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- Assustador - eu falei depois de um tempo dentro da dobra escura.

- Nem me fale - disse Alina.

- Consegue senti-los? - perguntou o general a Ivan.

- Nenhum coração ainda senhor - ele respondeu.

- Se morrermos eu te mato - eu falei a ele

- Isso não tem sentindo - ele comentou.

- Eu gostar de você não tem sentido - eu reclamei e vi ele dar um pequena e quase invisível sorriso.

Passando um tempinho nós ouvimos barulhos de volcrans por perto, será que já é hora de desespero?

- Estão vindo - falou Alina.

- Sim - concordou o general.

- Vamos morrer - eu disse.

- Ninguém vai morrer - Alina falou.

- Eu vou querer um caixão bem bonito -

- Cala a boca - repreendeu minha irmã - não fala uma coisa dessas

Alina e o general entraram em uma discussão, Alina disse que era hora de destruir a dobra logo, e o general disse que não, que seria um desperdício de poder, Alina tentou usar seu poder mas Kirigan a impediu e fez ela soltar uma rajada de luz fazendo um túnel na escuridão.

- O seu poder é meu agora - disse Kirigan, se eu conseguisse usar meu poder eu achava logo com isso, mas poderia piorar já que é tudo um caos.

- por que não destrói logo? porque só abrir um túnel? - perguntou Alina - você tem a mim, e tem isso - apontou para o outro que estava fundido ao seu corpo - destrói a dobra disse que podíamos.

- E por que destruir íamos a dobra se ela é a melhor arma que temos - respondeu ele.

O esguife parou perto do final do túnel.

- O que quer que queira que eu faça eu não vou fazer - disse Alina.

- Já fez a sua parte agora vou fazer a minha -  desse ele e fez as sombras aumentarem até ingulir as pessoas que estavam a nossa espera do outro lado.

- Santos - eu falei assustada.

O que você fez - disse Alina ela fez um movimento com as mãos fazendo uma bola de luz, ela tentou consertar o que o general fez mas ele abaixou a mão dela a fazendo enfraquecer e cai no chão, e como eu já estava cansada mesmo eu sentei ao seu lado.

- Eles são traidores e tentaram matar vocês essa é a retaliação - disse ele.

General começou um discurso que não estava nem um pouco interessado em ouvir, enquanto ele falava me arrastei até uma parede eu só conseguia pensar na minha morte.

Do nada Malyen chegou atirando, sendo sincera já não me pressionava mais nada, mas Ivan fez  seu coração começa a bater devagar e ele caiu no chão, Alina foi se rastejando até ele e eu também.

- Malyen, não, não, não, não - eu falei desesperada.

- Matenha-o vivo ele pode ser útil para nós - disse general à van, o general se abaixou e pegou a arma de Malyen que tinha caído e jogou para fora do esguife depois pegou ali na pelo braço e falou alguma coisa no ouvido dela que levantou os braços pra cima e depois caiu de novo fraca.

- Malyen - eu estiquei a mão tentando pegar a dele, mas as correntes presas nos meus pés me impediam.

Alguém falou alguma coisa que eu não entendi muito bem, e depois só escutei barulhos de corpos no chão.

- Meus santos - eu falei assustada.

- Ah, que isso amor - o general falou debochado.

O esguife parou e eu taquei meu queixo no chão.

Só acontece esse tipo de coisa comigo, por que só eu sofro aqui?

- Zoya, Zoya - o general gritou bravo.

Alguém começou a atirar e uma faca foi arremessada no general veias escuras começaram a subir pelo seu pescoço ele tirou a faca cravada em seu peito.

- vai precisar mais do que isso - ele fez um movimento com as mãos - vão ficar no escuro.

- Eu disse que a gente ia morrer, mas ninguém me escuta - eu reclamei, me arrastei de bem devagar até às correntes que prendiam meus pés - tá legal, eu consigo - sussurrei baixinho, fechei os olhos pus as mãos sobre as correntes, uma pequena energia saiu das minhas mãos quebrando as correntes, eu levantei do chão pronta pra tudo que viesse me derrubar, ou não.

O esguife estava vazio, mas tinha uma luz que iluminava um pouco a escuridão, Alina estava no chão olhando para luz que vinha do cervo, que eu achava que estava morto.

Derrepente estávamos de volta ao esguife com pessoas mortas e todo o caos instalado, o general apareceu nos olhando e começou a falar.

- Somos nós três agora - ele falou, Alina levantou um pouco do chão ficando de joelhos - e somos tudo que precisamos.

Ele estendeu a mão para ela esperando ela pegar.

Eu sei que ela vai fazer a escolha certa.




















Notas da outra:

Não revisado

Demorei?
Talvez
Mas vou ficar pra valer?
Concerteza

Oiê
Tudo bem?

Desculpem a demora gente ué estava sem celular e minha mãe também, então não tinha como eu postar.

Não tenho muito o que falar,

Mas...

cheguei à conclusão de que eu transformei essa série, em uma comédia. Eu acho que eu transformei uma comédia porque, eu leio e agora tô sentindo tanta vontade de rir eu tava até falando para minha mãe.

Bom então é isso amo vocês e tchau...


Beijinhos recheados de carinho

Xoxo

Sᴏᴍʙʀᴀ E OssᴏsOnde histórias criam vida. Descubra agora