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Estavamos eu, Alina, Marie e Nádia no quarto de Alina, aviamos nos tornados muito amigas, eu e minha irmã estavamos nos arrumando para nos apresentar a corte.

- Me seu pânico, ninguém nunca tinha pedido pra passar um tempo comigo - explicou Marie.

- E por isso botou fogo nele? - perguntou Alina rindo.

- Foi um acidente - disse Marie.

- Precisaram jogar ele no lago - falou Nádia sorrindo.

- Ele foi incendiado, quase afogado, você causou uma bela impressão - eu sorrindo zombeteira.

Genya passou pela porta do nosso quarto e eu acenei pra ela que correnpondeu com um sorrinso.

- Oi - Nádia e Marie a comprimentaram.

- Não tem que ver o Kefta? - perguntou Genya.

- Ah, eu tô atrasada, Nádia anda logo - disse Marie puxando Nádia consigo.

- Graças aos santos eu cheguei na hora - falou a ruiva e nós rimos.

- Até elas nos deixaram bonitas - disse Alina.

- Você perdeu totalmente a noção - reclamou Genya fazendo movimento com as mãos desmanchando nosso penteado.

- Nenhuma notícia do Malyen - falou Genya e Alina desmamchou o sorriso.

- Não se preocupe mas com isso - disse Alina - tem muita coisa pra fazer - logo depois de sua fala ficamos em um silêncio desconfortável.

- Você não tem ideia, a rainha, vossa alteza mandona, esquece completamente que eu tenho que dormir, ela acordou de madrugada e exigiu que eu retocasse seu rosto antea que a equipe chegasse - explicou Genya.

- Olha, eu posso cegar sem querer ela na demonstração - disse Alin e eu ri, ela não teria coragem.

Genya passou uma coisa no olho de Alina e ela ficou maqueada e eu fiquei de boca aberta.

- Eu não ligo na verdade, isso costuma deixar o olhar do rei voltado pra ela, pelo menos até anoitecer - a ruiva falou, eu fiquei sem saber o que dizer, isso é uma coisa horrível, ela fez um sinal de negação e tirou a maquiagem da minha irmã.

- Vamos supor que a dobra suma, Rafka será revivida, o segundo exército será menos necessário, grishas teram novas oportunidades, sempre quisemos viajar pelo mundo e pelo mar real, visitar a biblioteca de Ketterdan, o Malyen que se aposentar e ir morar em uma fazenda, numca gostamos de fazendas - disse Alina.

- Eu iria querer, sei lá, eu iria querer ser feliz e muito rica, com um marido bem importante e bonito mas pricipalmente rico - eu falei sorrindo sonhadora.

- Resumindo ela quer se casar com o general - comentou Alina rindo.

- Supondo que os santos se aposentem - falou a ruiva.

- Sim, é tem isso - eu falei - Que lindo - eu disse depois de ver o anel que Genya colocou em no dedo de Alina.

- O general mandou pra ela, e pra você ele mandou um colar - reapondeu ela - ah, e a rainha quer que use um vestido mas o general insiste em que seja preto, é feito da mesma coisa que um Kefta, então não precisa se preocupar. Mas talvez depois possa voltar pro azul - ela falou a última frase para Alina.

- Acho que vou ficar com o preto, daqui pra frente - Alina disse olhando ora mim, eu sabia que ela queria me apolhar.

Genya passou a mão pelo meu rosto e se escorou na mesa atrás de si.

- Eu gosto de te ver assim, mas eu quero que tenha cuidado - a ruiva pediu.

- Com o que? - eu perguntei.

- Com homens poderosos - respondeu ela, eu olhei pra Alina e ela deu de ombros

- Oi - disse um homem entrando dentro do quarto.

- Ah, esse é o David, fabricador resistente e especialista, ele fabricou a liz azul usada na travessia da dobra - explicou a ruiva.

- O general me mandou fazer isso pra você pra sua demonstração - falou entregando uma luva pra Alina - ele falou que pra senhorita não precisava - ele disse pra mim.

- São lindas - elogiou Genya e eu percebi que ela gosta dele.

Alina recusou a luva após fazer um teste depois o rapaz saiu do quarto.

Andando pelos corredores até o quarto do general eu me perguntava se era uma boa idéia, eu estava meio envergolhanda pelo beijo de outra noite.

A porta estava aberta então como uma boa menina encherida eu entrei sem bater.

- Ivan? Meu Kefta - mandou ele, eu peguei seu kefta e fui até ele - Você não é o Ivan.

- Desculpa te decepcionar - eu falei divertida.

- Estou sentindo um certo desdém pelo meu sangrador, após conhecê-lo melhor, ele até que é engraçado - explicou o general.

- Felizmente eu não quero conhecê-lo - eu disse e ele riu do meu comentário - posso? - perguntei me referindo ao kefta para colocar nele.

- Obrigado - agradeceu ele se virando para eu colocar o kefta - eu soube que sua irmã conseguiu se concentrar e dividir a luz sem as luvas.

- É, ela pediu pra agradecer por manda-las fazer - eu falei.

- Bom, era só uma garantia caso ela ficasse nervosa - ele disse - imaginei que em Cramhouse tivesse poucos eventos que envolvam tanto... espetáculo.

- Nenhum, na verdade - eu falei e olhei para os lábios dele, ah como pareciam tão convidativos - mas ela não parecia tão nervosa assim.

- E você ta nervosa? - ele perguntou chegando perto de mim.

- Que nada, eu só pensei em me jogar da janela algumas vezes - eu brinquei.

- Não ia adiantar, eu tenho curandeiros - ele falou e nós rimos.

- Eu fiquei nervosa no começo mas comversei com Genya e ela me exolicou que isso é importante - eu disse - eu sempre me senti uma intrusa, pricipalmente quando cheguei aqui... mas Agora eu sinto que faço parte de algo maior.










Notas da outora:

Não revisado

Oie,
Tudo bem?

Atualizei rápido ne?!!

Bom fiquem com esse por enquanto

Vou contar uma coisa que não tem nada aver com nada aqui mas vou contar.
Então, eu tinha um gato chamado Feijão mas ele morreu, eu chorei muito mas ja passou, agira eu ganhei um chamado JJ que nem aquele de Outer Banks.

Então, eu tinha um gato chamado Feijão mas ele morreu, eu chorei muito mas ja passou, agira eu ganhei um chamado JJ que nem aquele de Outer Banks

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Beijinhos recheados de carinho

Xoxo

Sᴏᴍʙʀᴀ E OssᴏsOnde histórias criam vida. Descubra agora