Eu estava tendo uma semana bem difícil, na verdade desde que eu descobri ser a conjuradora do caos, eu não tenho tanta paz.
Minha irmã ainda está desaparecida, no momento eu estou no meio da floresta com o general, Zoya, Ivan e outros soldados, e estava tão frio, estamos andando justo na aparte que neva.
Tínhamos falado com um homem que achava que Alina era espiã, também teve uma luta entre as pessoas que achávamos ter sequestrado Alina e os grishas do Palácio.
- Senhor, ela está perto - disse David.
- Droga - Eu resmunguei, eu estava percebendo que o general estava diferente, ele estava obsecado de mais em encontrar minha irmã e não me disse que tinha falado com Malyen.
Andamos mais um pouco, até vermos Alina e Malyen e... um cervo?, logo os guardas trataram de os atacar.
Um dos soldados atirou em Malyen que caiu no chão cuspindo sangue.
- Wendy, o general não é quem você pensa - disse Alina desesperada.
- Como assim?
Ouvi uma pequena luta, eu tentei correr até minha irmã mas um soldado me segurou por trás.
Pisei em cima de seu pé e me soltei de seus braços, corri até Alina e levantei os braços fazendo uma barreira em nossa volta.
- Alina, você tem que matar o cervo - falou Malyen fraco.
- O que? Não, não tenho - ela respondeu.
- Alina, minha filha, faça alguma coisa por que eu não vou aguentar muito tempo - Eu disse sentido meus olhos pesaram.
- Alina, você pode ser cinjuradora do Sol, mas não tenho poder de cura, você pode me entregar o cervo que eu mando salvas seu amigo - falou o general.
- Alina - Eu a chamei, não ouvi mais nada, a escuridão me cegou e só senti o a dor do meu corpo caindo no chão incosiente.
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Acordei em um lugar macio, bem macio mesmo, acho que é uma cama, tomara que tudo não tenha passado de um pesadelo.
Levantei a cabeça e na minha frente vi Alina e o general, parecia que tinham brigado, estava um clima bem pesado.
- Que bom que acordou - falou o general vindo em minha direção e me dando um beijo no topo da cabeça e depois saindo do quarto.
- Que audácia - Eu falei depois de lembrar do que aconteceu.
- Eu tenho tanta coisa pra te falar - disse Alina.
- Somos prisioneiras né?
- Sim
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- Então Genya é uma falsa? Bagrah é mãe do general? E ele também é o herege negro? E ele quer usar a gente? E o que é esse troço pesado no meu cabelo?
- Sim para as quatro primeiras, e eu não sei pra última, também tem um no meu - Alina me respondeu.
- Vamos ter que enfrentar a dobra né?
- Sim, e não vai demorar muito pra isso acontecer.
- Eu não quero morrer Alina - Eu falei.
- Não vamos morrer, vamos ficar bem, e se alguma coisa acontecer vamos estar juntas - Ele me confortou.
Notas da autora:
Não revisado
Oie,
tudo bem?Eu voltei, me desculpem a demora, mas eu passei essa semana muito abalada e de luto.
Sexta-feira passada um amigo meu morreu, o coração dele cresceu de mais e ele teve uma parada cardíaca.
Mas estou me recuperando, apesar de que quase tudo que eu faço me lembra dele.
Bom eu já vou indo
Beijinhos recheados de carinho
Xoxo
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Sᴏᴍʙʀᴀ E Ossᴏs
Fanfiction𝑺𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒓𝒆𝒆𝒔𝒄𝒓𝒊𝒕𝒂 Ao atravessar a dobra que dividida um país ao meio e ser atacadas por volcras (monstros) duas irmãs descrobrem ser o que sempre acharam ser apenas uma lenda, um mito. Um dos erros de Aila foi se apaixonar pela pessoa er...