A história contada do ponto de vista de Ares, o Deus grego da Guerra.
Como uma simples criança se transformou no guerreiro mais temido e odiado de todos os tempos e quem ele é de verdade por trás da armadura.
Um jovem traumatizado que acaba encontra...
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Caos (em grego: Χάος, transl. Cháos), na mitologia grega segundo Hesíodo, é o primeiro deus primordial a surgir no universo, portanto a mais velha das formas de consciência divina.
Caos é "pai-mãe" de Nix e Érebo, e "irmão-irmã" de Gaia, Tártaro e Eros.
Caos existe a muito mais tempo que rótulos mundanos, sendo assim, não sendo homem e nem mulher.
Diferente de outros Primordiais ou Deuses, Caos não possui um gênero ao qual se identifique, sendo classificado como gênero neutro.
Caos ao longo da história de toda a criação, decidiu por duas formas em sua aparência, sendo a mais utilizada a forma masculina, sendo sua forma mais usada para se expressar.
Sua forma feminina era um pouco conhecida, sendo usada em momentos tão raros que nem seus próprios filhos ou irmãos tinham muito conhecimento sobre.
Caos tinha o poder de ver tudo e qualquer coisa que quisesse, seu maior foco era nos Deuses que não eram os melhores em tomar em tomar conta do equilíbrio de toda a criação, sobrando unicamente para si não deixar que tudo vá para o buraco.
Um dos Deuses que mais lhe irritava era Zeus, não tendo respeito com nada, um Deus que tinha ambição por poder e ignorava o mal que fazia a alguns de seus próprios filhos.
Caos lembrava que após o conflito de Zeus e Cronos.
"Ajude-me irmão" era o que Cronos havia pedido antes da morte, tendo sido atendido por Caos e hoje sendo protegido tendo de seus domínios.
Não era como se fosse a primeira vez que impedia do equilíbrio ir para o buraco.
— O que quer aqui Cronos? — Caos pergunta, vendo seu irmão se aproximar.
— É Zeus de novo, está tentando impedir uma profecia. — Cronos se ajoelha ao se aproximar de Cronos, demonstrando respeito.
— Irei providenciar uma solução e talvez eu coloque um ponto final neste assunto de uma vez por todas. — Caos diz. — Por quê não devorou Zeus como os outros?
— Não é como se eu não tivesse tentado, mas aquela desgraçada fugiu com ele antes que eu tivesse sucesso. — Cronos se levanta. — Licença. — Pede ele saindo da sala.
Não seria correto interferir, mas não é como se tivesse alguma escolha, a situação estava fugindo do controle, precisava botar ordem em toda a situação.
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— NÃO, DEFINITIVAMENTE NÃO. — Ares se levanta bruscamente.
— Acalme-se Ares. — Annabeth pede ao Deus da Guerra.
— Não, eu já estou sofrendo punição por trancafiado aqui sem meus poderes, eu não vou... — Ares estava irritado, tudo aquilo era insuportável.
— Ei, é uma profecia e precisamos ir atrás. — Groover interrompe Ares, recebendo um olhar de raiva vinda do mesmo.
— Ares, você está sem poderes, não é como se assustasse alguém. — Annabeth diz dando de ombros, havia puxado a audácia da mãe Atenas.
— Não sou menos perigoso por estar sem poderes. — Ares diz.
— Isso eu concordo. — Percy diz, recebendo um sorriso malicioso de Ares.
— Ares, se apronte e passe pela barreira. — Uma voz diz em sua mente.
Ares fica em silêncio por longos segundos, tentando processar de quem era a voz, mas não era de ninguém que conhecia.
— Quem é? — Ares questiona.
— Apenas faça. — A voz agora estava no cômodo, deixando todos ali arrepiados.
