Segunda Chance

Caçada P.2

Nacht e Julius estavam caminhando pela floresta, prestando atenção a qualquer movimento estranho que seria o início de um ataque, mas de repente o Rei Mago parou de andar.

– Esse lugar... – Começou Julius. – Por que eu sinto que conheço esse lugar?
– Talvez você tenha vindo aqui em missão alguma vez. – Disse Nacht também parando e encarando o Rei Mago.
– Pode ser... bem, se eu caminhar mais um pouco talvez me lembre. – Disse ele por fim.

Os dois magos voltaram a andar pela floresta até que chegaram na borda de uma clareira, nessa clareira tinha uma pequena e modesta casa enfeitada com rosas, vendo esse lugar o Novachrono parou de andar mais uma vez.

– Ah! Como eu não percebi antes?! – Exclamou o loiro. – Por isso que esse lugar parecia tão familiar!
– Que lugar é esse, Julius-Sama? – Perguntou o moreno.
– A um tempo atrás eu senti uma forte presença demoníaca vindo desse lugar, mas quando cheguei aqui a única coisa que encontrei foi uma mulher gravemente ferida e a beira da morte. – Explicou o mago do tempo. – Atualmente ela vive comigo, porém não se lembra de nada de antes que acordasse após o tratamento.
– O que era aquilo? – Perguntou Nacht olhando para o telhado da casa. – Posso jurar que vi alguma coisa caindo do telhado para o outro lado da casa.
– Então vamos ver o que era. – Disse Julius começando a correr para o outro lado da casa.

Ao chegarem no outro lado da casa os dois magos começaram a procurar qualquer rastro que pudessem seguir, porém foi em vão. Seja o que for que caiu do telhado ele desapareceu antes mesmo de encostar no chão.

– Nacht-Sama. – Chamou o pequeno demônio.
– O que houve Gimodero? – Perguntou o Faust.
– Vim avisar que todos nós já estamos recuperados. – Explicou Gimodero. – E aparentemente criamos uma resistência mágica. – Continuou ele. – Então se... seja lá o que aconteceu vier a acontecer de novo nós não seremos afetados.
– Isso é ótimo. Porém ainda temos que achar a criança que é a nossa única pista. – Disse Nacht enquanto voltava a procurar junto do Rei Mago.

Enquanto isso longe dali, em frente do crânio do demônio, Asta saiu de dentro de uma sombra, ele estava visivelmente exausto, era sua primeira vez usando uma magia sem o auxílio do demônio ou do espírito dono dessa magia, agora que ele estaria sozinho ele deveria aprender a controlar esse poder por conta própria.

Asta olhou em volta e logo seus olhos se fixaram em seu alvo, um galho que tinha a metade de seu tamanho (o que não era muito, já que ele era menor que uma criança de 7 anos normal seria. [Toquinho de amarrar bode]) e grosso apenas o suficiente para não se quebrar tão facilmente. Usando uma manipulação de vento em nível amador Asta fez o galho parecer uma bengala, finalmente ele tinha novamente a Excalibur em suas mãos, foi então que uma ideia “maluca" surgiu em sua mente e ele não tardou de por em prática.

Elemento por elemento Asta começou a passar pela Excalibur, os 5 elementos (água [Undine], terra [Dryad], vento [Sylph/Bell], fogo [Salamandra] e sombras [Gimodero]) foram complicados, como Slotos era do tipo aprimoramento de força e Plumede e Walgner eram de aprimoramento de velocidade não tinha como usar a Excalibur como um condutor de seus poderes, Asta então tentou passar a anti-magia pelo bastão e foi quando aconteceu...

Olá! Aqui é o autor, vim aqui para pedir desculpas pela demora pra sair capítulos novos. A atualização demorou por conta de problemas pessoais (lê-se: incapacidade de parar de ler webtoons coreanos [sou viciado]), porém eu prometo fazer o possível para não demorar muito pra publicar capítulos novos!
Bem, é isso! Bjs e até o próximo capítulo!