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Suspirou.

- quem a matou? - fez a pergunta óbvia.

- não sabemos ainda, tudo aconteceu muito rápido, não ha rastros nem nada, tudo que sabemos é que foi injetado veneno no sangue dela. - Bianca disse.

Eu assenti.

E sai deli meio frustrado por não ter respostas completas, se Babi tivesse ali comigo conceteza ela saberia oque fazer.

Caminhei até ela, avistando-a acariciando o cabelo dos mais novos.

- e então? - ela perguntou olhando nos meus olhos.

- a recepcionista está morta. - eu digo firme.

Ela pareceu surpresa, porém não demonstrou muito.

Ela fez sinal para que eu prosseguisse.

- ela morreu com veneno injetado na veia. - disse por fim.

Ela suspirou.

- vamos embora, daqui pra frente a polícia toma conta. - ela disse cansada.

Eu apenas assenti.

Meu carro de polícia estava sendo usado, e o carro de Babi estava logo ali perto da república.

Quando ela ia levantar pra irmos embora fomos interrompidos.

- Babi! - a garota baixinha de cabelos escuros a chamou, virei para ver quem era, e era minha colega de trabalho, mãe dos meninos.

- ah, oi Liz. - ela disse.

- Você poderia cuidar do Frosty e do Thur pra mim por uns dias?, terei que viajar a trabalho. - ela pediu.

- claro, minha mãe vai ficar ansiosa em vê-los. - ela disse sorrindo mínimo e sem mostrar os dentes.

- obrigada, vou partir daqui a pouco. - ela disse e Babi assentiu.

Ela se despediu dos filhos e logo despediu-se de nós.

- você conhece Elizabeth de onde? - perguntei enquanto chegamos até o carro na república.

- ela é minha prima, mas não temos muito contato depois que crescemos, já que ela viaja demais. - disse sincera.

Eu apenas assenti.

- ah, apresente-se meninos, e mal educação não comprimentar as pessoas. - ela repreendeu os meninos.

- meu nome é Vinicius Alexandre, apelidado de Frosty, sou o filho mais velho de 16 anos. - ele disse fazendo pouco caso.

Percebi que ele era um menino meio fechado, igual a Bárbara.

- meu nome é Arthur, mas pode me chamar de turzin ou de thur, você que sabe cara. - ele fez uma pausa. - ah, e eu tenho 14 anos, não pense que sou uma criança só por causa do meu rosto angelical. - ele brincou e logo fez uma careta.

Ele já era mais agitado, igual a mim.

Logo chegamos até a República, fomos até o carro e demos partida.

Babi seguiu o GPS do caminho até a minha casa.

Porém, houve um imprevisto, o caminho estava bloqueado por um enorme buraco, e não dava para passar por ali, e ali era o único caminho.

Babi sugeriu que eu dormisse na casa dela, como não tinha muito oque fazer eu aceitei.

E assim estávamos seguindo para a casa dela.

O caminho estava sendo tranquilo, os meninos cantavam e dançavam uma música que estava passando na rádio, Babi pareceu se soltar mais com a presença dos parentes.

ℭ𝔯𝔦𝔪𝔦𝔫𝔞𝔩 𝔠𝔞𝔰𝔢Onde histórias criam vida. Descubra agora