Uma história onde uma cidade está em alerta sobre vários assassinatos de desconhecidos, e a única chance da cidade, é o policial e a detetive, será que eles vão conseguir desvendar esse caso e prender o assassino?
Vem aí.....
ℭ𝔯𝔦𝔪𝔦𝔫𝔞𝔩 𝔠𝔞𝔰�...
Logo ligo o chuveiro e sinto a água morna cair sobre meu corpo.
E fico pensando em várias possibilidades de descobrir quem pode ser o tal assassino.
Saio do meu banho e ainda de toalha vejo uma mensagem que chegou no meu celular.
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Era até bom que minha mãe estivesse fora da cidade, assim ela não correria risco de ser a próxima vítima.
Eu não sei oque seria de mim sem a minha mãe.
Deito na minha cama e fico pensando nos ocorridos de hoje.
Fico tentando criar teorias do que pode ter sido, mas nada se passa na minha cabeça, e isso tá me dando nos nervos.
Então sem perceber, eu durmo, e acordo no outro dia com o meu celular despertando.
Troco de roupa e vou até a cozinha, preparo torradas com geleia e café.
Pego tudo e vou até a sala, ligo a TV e fico vendo as notícias.
Na maioria dos canais falava dos ocorridos da cidade, minha foto e a de Victor estava em todos os jornais.
As palavras ditas ecoavam pela minha cabeça "será que eles vão conseguir desvendar esse caso e pegar o assassino?".
Eles confiavam demais em mim, e no Victor, eu me senti sob pressão, pós não fazia ideia do que poderia ser.
Respiro fundo e termino meu café, lavo oque eu sujei, e então começo a me arrumar.
A investigação só começa a tarde, então usarei a manhã para fazer algo produtivo.
Eu não poderia andar pelas ruas sem esta em horário de trabalho, pois sou perseguida facilmente pelos jornalistas a procura de respostas pelo caso.
Então me visto com algumas roupas que não dá pra me reconhecer.
Saio na rua e vou até uma lojinha que fica ali perto.
Comprei algumas coisas para minha casa, e alguns alimentos que estava faltando.
Estou andando pela calçada da minha cidade, indo de volta pra casa.
Quando eu encontrei um filhote na rua.
Ele estava machucado, e magro, parecia ser abandonado.
Eu não aguentei, peguei o cachorrinho e levei pra casa, passei no petshop e comprei ração, caminha e uma coleira, potinhos de comida e todo o resto que ela precisava.
Sim, eu descobri que ela era fêmea.
Em casa eu a alimentei.
Era uma linda cachorrinha, que eu havia nomeado de Skar, ela era uma pug.
Pelo menos agora eu teria uma companhia para não ficar mais sozinha.