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Chego na minha casa e vou direto tomar um banho.

Logo ligo o chuveiro e sinto a água morna cair sobre meu corpo.

E fico pensando em várias possibilidades de descobrir quem pode ser o tal assassino.

Saio do meu banho e ainda de toalha vejo uma mensagem que chegou no meu celular.

Era até bom que minha mãe estivesse fora da cidade, assim ela não correria risco de ser a próxima vítima

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Era até bom que minha mãe estivesse fora da cidade, assim ela não correria risco de ser a próxima vítima.

Eu não sei oque seria de mim sem a minha mãe.

Deito na minha cama e fico pensando nos ocorridos de hoje.

Fico tentando criar teorias do que pode ter sido, mas nada se passa na minha cabeça, e isso tá me dando nos nervos.

Então sem perceber, eu durmo, e acordo no outro dia com o meu celular despertando.

Troco de roupa e vou até a cozinha, preparo torradas com geleia e café.

Pego tudo e vou até a sala, ligo a TV e fico vendo as notícias.

Na maioria dos canais falava dos ocorridos da cidade, minha foto e a de Victor estava em todos os jornais.

As palavras ditas ecoavam pela minha cabeça "será que eles vão conseguir desvendar esse caso e pegar o assassino?".

Eles confiavam demais em mim, e no Victor, eu me senti sob pressão, pós não fazia ideia do que poderia ser.

Respiro fundo e termino meu café, lavo oque eu sujei, e então começo a me arrumar.

A investigação só começa a tarde, então usarei a manhã para fazer algo produtivo.

Eu não poderia andar pelas ruas sem esta em horário de trabalho, pois sou perseguida facilmente pelos jornalistas a procura de respostas pelo caso.

Então me visto com algumas roupas que não dá pra me reconhecer.

Saio na rua e vou até uma lojinha que fica ali perto.

Comprei algumas coisas para minha casa, e alguns alimentos que estava faltando.

Estou andando pela calçada da minha cidade, indo de volta pra casa.

Quando eu encontrei um filhote na rua.

Ele estava machucado, e magro, parecia ser abandonado.

Eu não aguentei, peguei o cachorrinho e levei pra casa, passei no petshop e comprei ração, caminha e uma coleira, potinhos de comida e todo o resto que ela precisava.

Sim, eu descobri que ela era fêmea.

Em casa eu a alimentei.

Era uma linda cachorrinha, que eu havia nomeado de Skar, ela era uma pug.

Pelo menos agora eu teria uma companhia para não ficar mais sozinha.

ℭ𝔯𝔦𝔪𝔦𝔫𝔞𝔩 𝔠𝔞𝔰𝔢Onde histórias criam vida. Descubra agora