Tʜᴇ sᴜʙsᴛɪᴛᴜᴛᴇ ᴛᴇᴀᴄʜᴇʀ ᵃⁱᵈᵃⁿ ᵍᵃˡˡᵃᵍʰᵉʳ

22

Já passava de 00:00, eu e as meninas havíamos dançado muito e agora estávamos sentadas no sofá do camarote bebendo.

— Olha aqueles gatinhos ali. — Millie diz e olhamos para outro camarote do outro lado cheio de garotos.

— Meu deus que gatos. — Hannah diz.

Nós estávamos falando quando os mesmos olham para o nosso camarote, e nós ainda encarávamos eles, a vergonha.

Viramos nossos rostos rapidamente olhando umas para as outras, até começarmos a rir.

— Puta que pariu, que vergonha. — Digo rindo.

— Depois dessa vou enfiar minha cara em um buraco e nunca mais sair. — Sadie diz.

Continuamos conversando até eu sentir alguém me olhando, olho para os lados procurando a tal pessoa até meu olhar voltar para o camarote que olhávamos antes, um menino bem alto com cabelos castanho escuro olhava pra mim, ele tinha um sorrisinho no rosto enquanto bebia sua vodka.

Retribuo o sorriso e volto a olhar para minhas amigas e fazer parte da conversa, com certeza eu estava corada. 

(...)

Eu e as meninas voltamos para a pista de dança que ainda estava lotada, mexíamos nossos corpos de acordo com o ritmo da música, meus quadris iam para o lado e para o outro em um ritmo lento, metade dos caras olhavam pra gente, alguns eram velhos e outros até tinham aliança na mão.

Vagabundos tarados.

Sinto duas mãos em minha cintura e uma certa elevação na minha bunda, a pessoa dançava comigo e me ajudava a movimentar os quadris, eu nem sabia quem era mas eu tava gostando, rebolo em seu membro e minhas mãos vão para o seu pescoço, ergo a cabeça para trás e vejo que era o menino que me encarava no camarote.

Viro meu corpo ainda com as mãos em seu pescoço e danço de frente para ele.

— Qual seu nome? — O menino pergunta.

— S/n e o seu? — Digo ainda dançando com ele.

— É Matheo, você quer sair daqui? — Ele pergunta com um sorriso malicioso.

Balanço a cabeça em afirmação e seguro sua mão o puxando para o banheiro.

Sem aviso nenhum, Matheo me pega no colo me fazendo enroscar minhas pernas em sua cintura, me colocando na bancada da pia.

Matheo ia avançar para um beijo mas eu desvio o deixando confuso.

— Eu quero que você me chupe. — Digo abrindo a perna e subindo o vestido vermelho.

Matheo fica surpreso com minhas palavras mas já se ergue ficando entre minhas pernas, o mesmo puxa minha calcinha com força e coloca em meu lado, o moreno se enfia no meio das minhas pernas e começa a chupar meu clítoris.

— Hmm. — Gemo baixinho.

Ele era muito bom com a língua.

(...)

Eu já estava de volta no camarote, não quis transar com Matheo, ele era legal, bom de papo e bom de língua se é que vocês me entendem, depois do que aconteceu no banheiro voltamos para a pista de dança e sentamos no bar para conversamos, bebermos e trocamos uns beijos, mas ele não fazia muito o meu tipo então voltei pro camarote com minhas amigas.

— Onde você estava vagabunda? — Millie pergunta.

— Conversando com um menino ai. — Digo dando de ombros.

Millie revira os olhos mas depois da um sorrisinho.

— Transou né safada? — Millie pergunta.