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— Você é tão gostosa. — Louis dizia dando tapas em minha bunda enquanto eu quicava em seu pênis.

Eu já estava quase no meu limite.

— Fica de quatro. — Louis manda com uma voz autoritária.

Saio do seu colo e me posiciono com as pernas ajoelhadas na cama e meu rosto encostado no travesseiro para erguer meu quadril para cima.

Recebo outro tapa na bunda dando um gemido.

Louis pincelava seu pênis em meu clítoris me fazendo revirar os olhos.

— Anda logo. — Digo.

Sem aviso nenhum, Louis introduz seu pênis com força em minha entrada me fazendo dar um gemido alto.

Ele ia cada vez mais rápido me fazendo chegar ao ápice junto com ele, sinto seu líquido escorrendo em minha perna.

Saio da posição e deito na cama totalmente cansada.

— Isso foi ótimo. — Louis diz vestindo suas roupas.

— É, foi. — Eu tinha gostado mas eu não me sentia como antes, eu estava muito estranha.

Resolvo fazer o mesmo, ainda queria aproveitar a festa.

Saímos do quarto e descemos as escadas, a festa ainda estava bem cheia, pessoas bêbadas de um lado, outras pessoas quase se comendo do outro, outras se drogando.

— Finalmente né, onde você estava? — Millie chega do meu lado.

Millie olha pra trás e vê Louis e logo da um sorriso malicioso.

— Tava transando né safada? — Millie pergunta.

— Garota, toma conta da tua vida. — Digo indo até a bancada da cozinha que tinha várias bebidas e caixas de pizza.

— A Sophia sumiu com aquele garoto moreno também. — Millie diz e dou um sorriso malicioso.

— Eu vou ter que ir embora daqui a pouco, meu pai pediu pra que eu não chegasse tarde. — Digo bufando.

— Aff, dorme na casa da Hannah. — Millie diz.

— Não posso, vou pra casa hoje. — Digo.

Sinto dois braços em minha cintura me abraçando, ergo minha cabeça para cima e vejo Tom.

— Oi loirinho. — Digo lhe dando um selinho.

— Vou embora com os meninos, mas eu não to achando o Matheo. — Tom diz bufando.

— Olha, acho que ele tá bem ocupado, a Sophia ainda tá com ele. — Digo e Tom da um sorrisinho.

— Acho que vou ter que esperar então. — Tom diz.

— Você pode esperar se distraindo. — Digo virando meu corpo e colocando meus braços em seu pescoço

Tom entende minha frase logo dando aquele sorrisinho dele.

— Vem. — Tom me puxa para a sala que estava meio vazia e se senta no sofá me puxando para o seu colo.

No mesmo segundo puxo para um beijo lento e gelado por conta da bebida.

Tom passa sua mão pela minha nuca puxando meu cabelo e me fazendo arrepiar, enquanto a outra mão passava pela minha bunda.

Enquanto nós nos beijávamos, só vinha uma pessoa em minha cabeça, aquele babaca desgraçado era o único que ficava nos meus pensamentos.

Será que eu não posso esquecer-lo enquanto to beijando outra pessoa?

Eu já estava ficando incomodada, paro o beijo com Tom que me olha confuso mas ainda abraçava minha cintura.

— O que houve? essa cara não é muito boa. — Tom pergunta fazendo carinho na minha coxa.

— Eu to confusa, muito confusa. — Digo me aconchegando em seu peito.

— O que aconteceu? — Tom pergunta.

— Eu não paro de pensar em uma pessoa, isso é o tempo todo, não aguento mais. — Digo bufando.

Tom começa a rir.

— Ta rindo do que? — Pergunto com raiva.

— Nasci pra ver você apaixonada. — Tom diz e eu arregalo os olhos.

— Eu não to apaixonada idiota. — Digo batendo em seu peito.

— Ah não? essa pessoa não sai da sua cabeça, com certeza você fica nervosa perto dela, suas mãos soam, e você sente uma sensação estranha no estômago, to errado? — Tom diz e eu fico refletiva, era exatamente o que eu sentia quando estava com Aidan.

Suspiro cansada.

— Ele me magoou. — Digo abaixando a cabeça.

— Pessoas merecem uma segunda chance s/n, principalmente alguém que você gosta, você também já errou muito. — Tom diz. — Eu não o conheço mas tenho certeza que ele te faz muito feliz.

Ele tem razão, Aidan merece uma segunda chance , até por que eu fiz a mesma coisa hoje, eu transei com outro cara, e eu também mereço uma explicação, eu quero saber o que ele esconde e dessa vez eu vou escutar-lo.

— É, eu gosto dele. — Digo.

— Então vá atrás dele, vá falar com ele. — Tom diz.

O olho e lhe dou um abraço apertado.

— Obrigada. — Digo levantando do seu colo.

Vou até as meninas e digo que vou embora pra casa, meu destino era a casa de frente para minha, a pessoa que eu precisava ver.

Alguns minutos dirigindo, eu já estava perto de casa, dentro do condomínio.

Começo a ouvir um barulho alto e estranho, vou chegando mais perto com o carro e cada vez mais alto eu ouvia.

Até olhar para o lado e ver uma ambulância em frente a casa de Aidan, tinham alguns vizinhos na porta olhando, enquanto os paramédicos colocavam uma pessoa na maca dentro da ambulância.

Era ele.

— Aidan! — Grito.

Tʜᴇ sᴜʙsᴛɪᴛᴜᴛᴇ ᴛᴇᴀᴄʜᴇʀ ᵃⁱᵈᵃⁿ ᵍᵃˡˡᵃᵍʰᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora