Capítulo Vinte e Nove - Livro 2

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1º - Coloquei essa música porque acho que super representa o Chat Noir em relação a Ladybug kkk

2º - perdão a demora🙏🏻

*Adrien*
Uma semana depois

Já deveria ser por volta das 23:50 quando eu e Marinette resolvemos ir nos deitar, amanhã já era sexta-feira e como não precisávamos bater o ponto largamos de mão a rotina de dormir cedo. Agora estou deitado com ela apoiando a cabeça em meu peito e abraçando minha cintura e assistindo uma comédia romântica qualquer, já se tornara um costume ficarmos assim até pegar no sono.

- Tá com sono?

- Hoje não, por incrível que pareça.

- Estava aqui pensando, você gosta de mim desde o episódio com o chiclete na cadeira?

Ela riu - Por que isso agora?

- Só estou tentando conversar sua chata.

Riu mais ainda - Não, naquela época eu te odiei com todas as minhas forças.

- Então não foi amor a primeira vista?

- Foi amor a segunda vista quando você me emprestou o guarda-chuva, aquele momento foi incrível - sorri , pra mim foi um gesto de amizade tão simples, nunca imaginaria que ela tinha levado aquilo tão sério - e você? Gostou da Ladybug em que momento?

- Em todos.

- Todos?

- Eu me apaixonei no momento em que você caiu na minha frente e continuei me apaixonando todos os dias, na verdade eu continuo.

- Você é perfeito demais.

Um sorriso escapou de meus lábios e ficamos em silêncio por um tempo.

- Marinette?

- Sim?

- Já pensou em passar a noite com o Chat Noir?

Ela riu - O quê?

Afastei ela e sai da cama.

- Plagg, mostrar as garras! - me transformei e estendi minha mão em sua direção - Quer ficar com Chat Noir essa noite?

Ela riu - Para de ser bobo - falou se sentando na cama.

- É sério, Mari.

Me inclinei na cama e a beijei apertando suas coxas e puxando-a com força para mais perto de mim.

- Eu quero muito foder com você.

Sussurrei no seu ouvindo e a mesma suspirou, olhei dentro dos seus olhos e coloquei uma mecha do seu cabelo atrás da orelha enquanto observava minha mulher descer o zíper do meu uniforme. Tirei toda a minha roupa e guiei Marinette até o meio da cama subindo em cima dela e deixando uma de minhas pernas entre as suas. Trilhei um caminhos da sua boca até o pescoço e deixei um chupão ali. Sua camisola sumiu na mesma rapidez do sutiã me fazendo ter total atenção em seus seios, abocanhei um deles enquanto acariciava o outro, ela arfou e se arrepiou com o toque repentino, olhei dentro dos seus olhos, sua mão alisou a minha máscara e um sorriso bobo escapou de seus lábios.

- Se antes eu já te achava lindo de Chat Noir, nessa situação você fica deslumbrante.

Soltei seu seio e ri daquilo, mas logo me recompus e deixei um beijo entre seus seios antes de lamber seu corpo até chegar na calcinha, Mari prendeu a respiração quando segurei a barra do tecido fino olhando seus olhos com pura luxúria, tirei a peça lentamente sem tirar os olhos dela.

- Abre as pernas, My Lady.

Ordenei com a voz rouca e ela obedeceu prontamente, cheguei perto de sua região mais sensível e comecei a chupá-la. Marinette gemeu alto e ergueu as costas ao sentir meus dedos dentro dela em sincronia com minha língua, não tirei os olhos dos seus por nenhum momento e isso deixava tudo mais sensual.

- A-Adrien eu vou....

Afastei minha boca de sua intimidade e retirei meus dois dedos de dentro dela lentamente e sorri de lado com seu olhar de súplica para que continuasse. Levei meus dedos até sua boca e deixeu que ela sentisse seu gosto, ela chupou com vontade antes de segurar meus ombros, me deitar na cama e ficar por cima, ela segurou meu membro e se abaixou, nunca tinha feito isso em mim antes.

- Marinette não precis.....ah!

Não consegui terminar de falar, ela abocanhou meu pau e começou a me mamar de um jeito gostoso que me fez duvidar se ela já teria feito isso antes. Segurei seus cabelos e pressionei sua cabeça para ir mais fundo e deixei escapar um gemido rouco, sentia que estava prestes a chegar quando ela apertou meu pulso para soltá-la, quando levantou olhei seu rosto, a boca inchada e as bochechas coradas, ela nunca esteve tão linda. Segurei sua cintura e a puxei para sentar em mim, quando nossos corpos finalmente se encaixaram senti que explodiria de prazer, ela gemia alto sem se importar com vizinhos ou horários e quicava em mim de uma forma incrível.

- Eu tô quase lá.

A fiz sair de cima de mim e a coloquei de quatro na cama, me ajoelhei, passei os dedos por sua carne úmida e lambi a mesma antes de penetrá-la novamente, comecei lentamente, segurei seus cabelos num rabo de cavalo mal feito e acelerei os movimentos fazendo o som dos nossos corpos se chocando ficar ainda mais alto entrando em coro com nossos gemidos. Fui ainda mais rápido quando vi seu corpo se estremecer e me liberei dentro dela, bati em sua bunda e sai de seu corpo me jogando na cama ofegante, ela engatinhou em minha direção e abraçou meu corpo, dormimos ali.

Miraculous: Um Internato - DuologiaOnde histórias criam vida. Descubra agora