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Coringa on

O baile tá lotado, olhei pra escada e comecei a subir pro camarote. Crusher e Tainá tão comigo .

N:  e aí cara - Nobru me cumprimentou
C: tudo certo ?- ele assentiu
N: três anos no comando e é primeira vez que você aparece aqui. Devo me preocupar ?
C: só tava entediado - uma garota que serve o pessoal aqui em cima me trouxe um copo com vodka e energético.

T: entendido ? Porra tu não tem vergonha na cara mesmo .

Olhei pra baixo pro pessoal dançando, faz catorze anos que estive aqui .

Última lembrança que eu tenho desse lugar é da minha mãe " caindo " da escada .

Olhei pro canto do camarote e vi o Dacruz .

Não gosto desse cara, conheci ele quando era pequeno, não era uma criança muito legal .

Ele olhou pra escada e abriu um sorriso sacana, segui seu olhar e vi a Babi subindo . Meu sangue ferveu.

Ela tá com um vestido branco muito justo no corpo, e que deixa muita pele exposta.

Filha da mãe gostosa

Ela abriu um sorriso e foi em direção ao Dacruz

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Ela abriu um sorriso e foi em direção ao Dacruz.

Não gostei disso .

Ela virou o rosto na minha direção e me encarou. Virei o rosto, não seria muito inteligente mostrar que  conheço ela em um baile cheio de traficante .

T: de 0 a 10 quão hétero ela é ?
C: cê tá nessa ainda ?
T: meu filho olha aquilo- indicou a Babi com cabeça- metade do baile  tá " nessa"

Me sentei e fiquei bebendo .

Dacruz e ela pareciam bem íntimos, sentaram um do lado do outro, me mexi desconfortável na cadeira quando ele colocou a mão na coxa dela .

Que porra tá acontecido aqui ? Ela não pode ser tão burra assim .

Esperei ela virar o rosto na minha direção .

Encarei ela, depois olhei pra escada, voltei a encarar ela. Me levantei e comecei a descer a escada, espero que ela tenha recebido o recado .

Fui pro lado de fora do baile e acendi um cigarro de maconha .

Escutei passos de saltos alguns minutos depois .

B: o que você quer? - puxei ela pro lado de trás do local onde ocorria o baile .
C: você tá se metendo em furada Babi
B: sei o que tô fazendo coringa .
C: ele só vai te comer e depois te descartar .
B: talvez eu só queria uma noite e nada mais .

Ela não pode estar falando sério .

C: você não é assim
B: não era, 8 anos mudam uma pessoa .
C: você só quer ser fodida ? - perguntei ríspido e prensei ela na parede- resolvo isso pra você .

Babi on

Victor me prensa contra a parede, e joga o cigarro de maconha no chão .

B: coringa.. - não termino de falar quando ele ergue o joelho separando minhas pernas e roçando na minha intimidade, engulo em seco .

Ele se aproxima da minha orelha .

C: vou te dar o que você quer- ele leva suas mãos na minha coxa e me ergue, por reflexo prendo minhas pernas em volta do seu quadril .

Ele começa a mordiscar meu pescoço. Ele sobe os beijos até a minha boca. E começa a me beijar de um jeito totalmente excitante, tento controlar o gemido mas falho.

Estamos em na rua qualquer um pode nos ver, mas porra tá tão bom .

Sua mão direita ergue meu vestido em quanto à direita me mantém no lugar .

Seus dedos adentram a minha calcinha . Ele da um sorriso quando tem a prova da minha excitação e volta a beijar meu pescoço, sua boca desce pros meus seios . Ele se afasta, fico confusa .

Ele me coloca no chão e tento esconder minha frustração .

Parou por que seu merda ?

Ele vira meu corpo rapidamente fazendo meus seios serem prensados pela parede. Sinto minha calcinha ser arrastada pro lado e escuto o barulho da embalagem da camisinha ser aberto.

Seu pau entra em mim sem carinho algum. Ele começa a se movimentar logo em seguida,rápido e nenhum pouco carinhoso. Sua mão direita segura meu quadril com força enquanto a esquerda me enforca .

Puta merda

Seus movimentos vão ficando cada vez mais rápidos e brutos .

Sua respiração pesada chega perto do meu ouvido quando ele mordisca meu lóbulo.

Sinto minhas paredes internas se contraído, vou gozar e pelo gemido rouco do Victor sei que ele também vai .

Mais algumas estocadas e gozamos juntos .

Ele apoia a testa na mina nuca para se recupera .

Ele sai lentamente de dentro de de mim . Me viro e vejo ele tirando a camisinha dando um nó.

Ele me encara e sai andando sem dizer nada, vejo ele jogar a camisinha na lixeira então ele some da minha vista .

Bufo e começo a me "arrumar" pra voltar pro baile .

De volta ao Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora