vinte e nove

274 17 3
                                    

O evento de Marie e Clarie estava para a próxima etapa, era a terceira

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O evento de Marie e Clarie estava para a próxima etapa, era a terceira. No total eram cinco provas pelo qual Juliette teria que passar para ganhar o concurso. A paraibana aproveitava ao máximo o seu momento nos Estados Unidos, estava longe de casa mas precisava espairecer, de qualquer forma aquilo estava a entretendo. Após conhecer Francisco, um brasileiro assim como ela, Juliette teria ficado mais entretida com Vanessa.

Pela manhã, Juliette estava no restaurante do hotel à espera dos amigos que chegaram logo depois dela. A morena pediu a um garçom próximo dali que a trouxesse um café acompanhado de um croissant, um desejo que deu de uma hora para outra.
Após o café da manhã, o trio embarcou no primeiro táxi que passou pela entrada do Hotel e foram até o prédio da revista. Quando o carro parou em frente à porta, os amigos racharam a conta do transporte e desembarcaram.
Saindo do elevador, Juliette e Vanessa logo se juntaram na primeira cadeira. O tema abordado é conto de fadas, algo perfeito para Juliette que teria várias ideias om o uso de sua grande imaginação fértil.

Com o uso de um pincel, Juliette começou o processo de maquiagem passando corretivo no rosto de Vanessa. Após um reboco, como diz dona Fátima. Mãe de Juliette. A paraibana buscou uma paleta na maleta de maquiagem e começou a cobrir a pálpebra de Vanessa com tons verdes e azuis em sua superfície. Ela fez o seu tradicional delineado, aproveito o lugar acima dele colocando um pouco de glitter. Para acabar todo o processo de maquiagem, Juliette passou um batom rosa puxado para a cor nude nos lábios da parceira de prova. Já na segunda fase, Juliette correu com os concorrentes para a área de figurino. Por sorte, recolheu algo que daria um relance maior no que quer fazer em Vanessa. Orelhas de elfo. Aquilo com certeza ia valorizar a fada que Juliette estava para fazer. De segunda, Juliette buscou em uma arara de roupas, uma peça azul e se encantou logo na primeira peça em que puxou. Ele tinha lindos detalhes, era pouco curto, tinha babados com pequena pérolas brancas encrustados nele. O melhor era que ele não continha alça, ou mangas, assim deixaria um espaço maior para o penteado que Juliette queria fazer. Mas antes, estava atrás de algo que resultaria em um perfeito toque no figurino. Assas de fada, as que ela achou tinham cor branca. Mas nem tudo são flores né? Para Juliette aquilo não seria um obstáculo e sim algo que diferencia todo aquele azul.

— Parabéns Ju, você passou! Nós passamos. — comemorou Francisco com Juliette saindo da sala com suas parceiras.

— a gente tem que comemorar mais essa fase. Eu topo. — disse Vanessa.

— eu até que queria, mas eu tô com uma baita vontade de descarregar as energia. Comemorem por mim. — explicou a paraibana pressionando um dos botões após entrar no elevador acompanhada dos amigos.

Juliette estava em fim deitada dentro da água na banheira, depois de ter assistido no YouTube como colocava os sais de banho na água. O silêncio tomava de conta do lugar semeando um momento bom para que Juliette relaxasse. E em segundos ali já estava em um maravilhoso transe, seus pés estavam de fora da água. A paraibana deitou parte de sua cabeça na quina da banheira, assim ficou por um longo tempo. Assim que foi despertada, deixou a água descer pelo ralo, de pé Juliette foi até o chuveiro e se molhar para ir deitar na cama e assim, cair no sono.

...

Por conta do fuso horário, no Brasil era um pouco tarde. Carla freiava o carro próximo ao semáforo que indicava a luz vermelha, estava acompanhada do amigo já que tinham acabado de sair de um restaurante para jantar. Quando por um declínio a loira achou que estava vendo uma miragem, mas não, era realmente Karoline. Que estava sendo a recém procurada pela polícia estava no subúrbio de São Paulo. Aos nervos a loira puxou o celular dentro do porta-luvas, discou um número e estacionou o carro próximo dali para observar Karoline.

─ o que foi Carla? ─ disse Arcrebiano observando o comportamento repentino da amiga.

─ olha bem ali. ─ indicou usando o dedo indicador mostrando Karoline percorrer a calçada.

─ desgraçada! ─ murmurou alto. ─ e o que você tá fazendo?

─ liguei pra um amigo meu da polícia, assim uma viatura bate aqui rapidamente. ─ disse erguendo o celular para bater foto da fugitiva, após abriu o aplicativo de mensagens para mandar a foto e gravou um áudio dizendo o seguinte: ─ vamos seguir ela sem que ela perceba, me rastreia vou ficar mandando a localização.

A loira então, foi aos poucos seguindo Karoline. Sempre que dobrava duas ruas ou mais, anotava a localização. Sempre atenta para que Karoline não visse ela e Arcrebiano no carro. No momento a única coisa boa era que ela passava por lugares movimentados, até que resolveu parar de caminhar para entrar dentro de uma casa, na qual Carla anotou o endereço e número da residência para enviar ao amigo policial. Estavam ali a mais de meia hora e nada da saída de Karoline, a polícia acaba de ter sido noticiada sobre o possível esconderijo da criminosa.

Aquele momento foi algo tão rápido, que a polícia pediu para um agente disfarçado se passar de entregador de pizza para confirmar de Karoline estava morando na casa e se fosse mesmo a mulher. Por sorte o homem voltou e confirmou que era realmente a fugitiva. Fazendo assim, a polícia invadir o lugar. Karoline saiu dali algemada, logo a colocaram no porta-malas de uma viatura policial. Já parte da perícia analisava toda a superfície do local. Arcrebiano, não conseguia se conter, o rapaz preferiu ir para casa ao em vez da delegacia para enfim comemorar que finalmente Karoline estava pagando pelo que tinha feito a ele. Ligou a televisão e colocou uma música qualquer em alto som. Segurando uma garrafa de vinho, o moreno começou a chacoalhar seu corpo tentando dançar. Suas bochechas estavam rosadas de tanto que o rapaz havia sorrido. Finalmente, finalmente ele estava sentindo o peso de suas costas se descarregar.

KAROL FOI PRO PAREDAWN - TCHU TCHÁ TCHÁ TCHUTCHÁ, gostaram?

FACADE UNIONOnde histórias criam vida. Descubra agora