Fui chamada pelo Darkh para ir até a sua sala, não estava gostando nenhum pouco disso mas fui.
Chegando la escuto uma voz feminina pelo corredor, e não me parecia uma voz familiar. Resolvi entrar na sala.-Darkh, mandou me chamar? -Olho-o atentamente depois desvio o olhar para a mulher que estava a sua frente.
-Olá Dra. Johnson. -Quero te apresentar a senhorita Yellana. -Me olhou fixamente.
-Prazer Yellana. -Estico a mão em forma de cumprimento.
-O prazer é todo meu doutora. -Esticou sua mão até a minha me cumprimentando.
-Bom, você deve está se perguntando quem seria eu. -Me olhou com um olhar irônico. -Sou a filha do Caveira Vermelha.
-Ah, do Caveira Vermelha. -Que interessante não é mesmo! -A olho com um olhar de deboche.
-Bom, se me derem licença, tenho algumas coisas a fazer. -Olho ambos e me retiro da sala.
-Yellana vem logo atrás de mim. -Doutora, eu te conheço muito bem, e só te digo um coisinha, fique longe do meu caminho. -Me olha com um sorriso cínico.
-Eu como não levo desaforo pra casa. -Querida, se eu estou em seu caminho, é só ir para o outro lado, passar bem. -Dou lhe as costas e vou andando rumo a minha sala.
Que mulher insuportável, ela acha que pode chegar assim do nada e me dizer o que fazer? Logo pra mim? Coitada, isso não vai ficar assim ela que espere pra ver a força da minha mão na cara dela.
-Meu Deus S/n, você está mais estressada que o normal. -Digo em alto e bom som a mim mesma, logo depois dando um sorriso sarcástico.
Estava em minha sala fazendo alguns testes para um novo tipo de soro, quando percebo alguém no corredor. Olho para trás e vejo o Bucky.
Ele entrou, fechou a porta e veio em minha direção me dando um beijo com gosto de saudade.-Bucky onde você estava? Que droga! -Pergunto-o um pouco brava.
-Eu estava na missão, deu merda porque eles demoraram a aparecer, tive que esperar até cumprir a missão... Me desculpa boneca. -O mesmo me respondeu com um sorriso.
-Olha eu só vou te desculpar porque você me deu esse sorriso lindo que eu não via há um tempinho. -O olho fixamente retribuindo um sorriso.
-Ele me dá um beijo na testa e me abraça carinhosamente. -Eu estava morrendo de saudades S/n.
-Eu também estava Bucky. -Aperto-o mais com um abraço.
-É impressão minha, ou a senhorita está mais forte? -Diz ele rindo um pouco.
-Bom, talvez eu tenha me aplicado com o soro do super soldado. -Olho atentamente a ele.
-Você o que S/n? -Porque você fez isso? -Eles iram te mandar em missões, droga! -James parecia um pouco preocupado com isso.
-Eles não sabem que eu apliquei em mim, eu fiquei com medo de ter acontecido alguma coisa com você, e eu iriam te procurar caso você não desse sinal de vida. -Encaro-o e desvio o olhar para baixo.
-James pegou em meu queixo me fazendo olhar em seu rosto. -Não vai acontecer nada comigo ok? Eu te prometo S/n.
-Eu tenho medo Bucky eu não sei o que é pior, fazer essas malditas missões ou ficar aqui esperando um "oi estou vivo" seu. -Olho-o fixamente.
-Eu sei, que é difícil pra você, me desculpa. -James me beija novamente.
-James, o Caveira Vermelha tinha uma filha. -O olhei novamente.
-Filha? -Como assim? -Da onde ela saiu? -Apareceu assim do nada? -Perguntou um tanto surpreso.
-Sim, ela está com o Darkh, me pediu para ficar fora do caminho dela, coitada ela não perde por esperar. -Dou um leve sorriso de canto.
-Você é fogo em S/n, deixa ela pra lá, menos problemas pra nós. -Me olha um tanto empolgado.
-Se ela entrar no meu caminho ela vai sair por bem ou mal, mas se ficar de gracinha eu vou dar uns tapas nela. -Reviro os olhos.
James se despediu de mim, e saiu da minha sala para não levantar suspeitas.
Yellana acabou indo à minha sala.
-Olá doutora. -Me olhando fixamente.
-O que você quer aqui? -Falo a ela com um tom autoritário.
-Doutora, eu sei muito bem dessa sua paixonite com o Soldado Invernal, você pode enganar todos aqui menos eu. -Me diz em tom de deboche.
-Queridinha, você chegou agora e já está enlouquecendo? -Revido com o mesmo tom de deboche.
-Eu apenas estou te alertando Dra. Johnson, apenas alertando. -Me olhou com um olhar irônico.
Me aproximei dela, a peguei pelo pescoço e a empurrei na parede. -Agora quem está no meu caminho é você, e eu não tenho medo de você e se for preciso eu acabo com você, estamos estendidas? -A enforco levemente.
-Ela fez um sinal de sim com a cabeça. -Vamos ver doutora. -Virou-se e saiu da minha sala.
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E SE EU FICAR?
FanfictionEmbora eu o via passando por tantas coisas, eu sempre soube que o meu amor por ele não era o suficiente para tira-ló daquele lugar...