Capítulo 24

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Oiii, gente linda!

Mil perdões pela demora. Aqui tá pura confusão, dedo no coooool e gritaria. 

Para compensar o atraso, vou postar cinco capítulos hoje, até o 28 e amanhã teremos mais 2 capítulos e o epílogo será postado na quarta para vocês. O livro ficará aqui na plataforma até na sexta, para que todos consigam ler.

Os 10 primeiros capítulos do livro serão retirados da plataforma, mas não se preocupem, o final ficará aqui para vocês.

Boa leitura, meus amores. Espero que gostem e se surpreendam.

 Espero que gostem e se surpreendam

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Jasmin Cahill

— Eles são bem legais, apesar de não estar muito certa sobre Snake ser um guarda-costas ou um homem procurado pela polícia — disse envolvida em seus braços, com um desejo ardente de não sair mais dali. Lobo riu, fazendo o som profundo ecoar em meus ouvidos.

— Aqueles dois e meu pai são tudo que tenho. — Sua voz pesada recaiu sobre mim, assim como o beijo demorado que ele depositou em minha testa. — Fica fácil gostar deles quando você se acostuma com o humor inquieto e depreciativo de Snake e com as súbitas aparições de Fantasma. — Christopher desceu os dedos por meus braços e segurou minha mão, guiando-me para dentro da casa novamente.

— Estou chocada com a facilidade daquele homem de andar sem ser ouvido. Ele sempre foi assim?

— Fantasma teve um passado muito triste, onde aprendeu que para sobreviver, ele não podia ser notado. — Ele caminhou até o sofá e se sentou, puxando-me para junto de si. Subi os pés para o móvel macio e me enrosquei em seu abraço com uma naturalidade que chegou a me assustar. — Não faz ideia do que era morar na mesma casa que ele. Todos os dias eu levava um susto diferente. Nunca um apelido combinou tanto com alguém.

— O seu também combina muito com você. Quando começou a ser chamado de Lobo?

— A heterocromia me fez ganhar este apelido assim que entrei no orfanato pela primeira vez, mas esse não foi o único motivo. Eu não só tinha olhos de cores diferentes, como alguns lobos, mas também era agressivo, indomável. Vivia pelos cantos escuros do lugar e quando os meninos mais velhos vinham me provocar, eu sempre devolvia na mesma moeda, ainda que levasse uma surra, nunca aceitei uma provocação em silêncio. Aos poucos, fui me tornando conhecido naquele lugar. — Ele depositou um beijo tenro em meu ombro e me encaixei ainda mais em seus braços.

— Como foi que seu pai te escolheu? Pode me contar? Só se não te incomodar...

— Claro. É uma história até engraçada.

— Ele te achou ateando fogo no lugar? Consigo imaginá-lo de cabeça para baixo, pendurado em um lustre, enquanto sua pequena gangue aterrorizava o lugar. — Ri baixo, com a imagem de uma versão miniatura de Lobo que deveria ser muito fofa.

Sob a proteção do Lobo - Série Guarda-costas - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora