CAPÍTULO 6

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CHRISTOPHER UCKERMANN

Já faz algumas semanas que eu não durmo na casa de Henrique, sempre invento alguma desculpa e tenho sorte dele não ficar questionando. Foi o melhor jeito que encontrei para lidar com a situação e imagino que Dulce deve estar aliviada por não ter que me receber em sua casa depois do que aconteceu.

Queria dizer que aquele beijo me aliviou e eu estava muito melhor sobre a atração que sinto por ela, preferia dizer que o beijo dela é horrível e que não tínhamos química, mas... caralho! Aquela mulher é demais. A vontade que eu tinha parece ter triplicado e eu simplesmente não consigo parar de pensar nela.

Eu achava que uma noite com ela ajudaria a passar o desejo, mas com apenas um beijo eu já sentia vontade de agarrá-la e muito mais. Saber que eu preciso lidar com esse desejo e que não podemos ter nada por causa de Henrique, chega a ser desesperador.

Nunca me senti desse jeito por ninguém, simplesmente não consigo parar de pensar nela e a vontade só piora a cada dia. Estou fodido.

Na noite em que nos beijamos, demorei para dormir e ainda acordei depois com um sono que tive com ela. Precisei ir para o banheiro me aliviar e quando saí, quase entrei no quarto dela para fazer tudo o que fiz em meu sonho.

Hoje é mais uma noite que acordei excitado por sonhar com ela. Será que ela também sonhou comigo? As coisas se tornaram muito mais difíceis agora que sei que ela também se sente atraída por mim.

Passo a mão por minha nuca e me deito na cama novamente. Fecho os olhos imaginando Dulce com aquela camisola minúscula que ela estava usando naquele dia.

Coloco minha mão em cima do meu pau por cima da cueca que está completamente duro. O aperto e em seguida tiro a cueca, abaixando o lençol. Seguro meu membro e deslizo minha mão por ele.

Será que ela se toca pensando em mim?

A imagem dela sentada na bancada se masturbando para que eu veja me deixa ainda mais excitado. Mordo meu lábio e acelero os movimentos de minha mão.

— Dulce — gemo seu nome.

Posso imaginá-la se tocando enquanto me olha mordendo os lábios. Meu pau pulsa em minha mão e eu ergo o meu quadril um pouco, acelerando ainda mais meus movimentos e apartando-o um pouco. Não demora muito para que eu goze, assim que a imagino gozando também.

Me sinto frustrado por ainda me sentir excitado e sei que não importa quantas vezes eu me masturbe, não vai saciar a minha vontade enquanto eu não me enterrar bem fundo nela. Porra!

Me levanto e decido tomar um banho gelado, só assim para abaixar o calor que sobe por meu corpo.

Eu preciso de uma noite com ela e saber que isso provavelmente não vai acontecer, só me deixa ainda mais frustrado. 

Esse capítulo foi menor, mas vou postar mais um capítulo agora, pessoal

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Esse capítulo foi menor, mas vou postar mais um capítulo agora, pessoal.

Inevitable  (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora