•Draco - sad/cute

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♧ todos os envolvidos com +16

1998

"Não vou esquecer você" - disse ela me dando um beijo antes de entrar no trem.

uns 5 anos depois

Draco

— Eu espero muito não me arrepender de ir nessa boate trouxa - falo para Zabini que depois de muito tempo finalmente me convenceu.

— soube que vai ter garotas novas hoje - ele fala animado — ah qual é, que animação é essa? Sua ultima vez foi com a S/n a anos atras?

— Cala a boca! Obvio que não.

Mas a ultima vez que fiquei com alguém que eu tinha sentimento sim.

[...]

Entramos naquela boate trouxa e a musica estava ensurdessedora.

— Vou pegar alguma bebida pra nós, pra começar bem a noite - diz zabini mas com certeza ja ia se agarrar com alguma trouxa por ai

— Um Whisky por favor, o melhor que tiver - peço para o garçom que anotava o pedido de todos.

Era vergonhoso, poderia gastar oque quisesse, só  1 Galeão era quase 30 dólares, a moeda dos trouxas.

— com licença senhor, me mandaram entregar esse Whisky - falou a moça enquanto eu contava o dinheiro.

Mas ao olhar para ela, a reconheci na hora. Era a minha S/n o meu amor que eu tive que deixar anos atrás, mas que nunca saiu da minha cabeça.

— S/n - falo ainda extasiado

— com licença moço, eu preciso voltar a trabalhar - diz ela se virando para ir embora

— Por favor fala comigo amor - peço quando viro ela para mim novamente reparando nos seus olhos encharcados

— Eu realmente tenho que trabalhar Draco - ela diz com a voz embargada e se solta voltando para dentro do bar

Por que ela trabalharia aqui? Com tanto emprego no mundo bruxo?
Logo após a guerra acabar, a primeira coisa que fiz foi procurar ela, mas ela mudou o endereço e ninguém parecia saber onde ela estava no mundo bruxo.

— que cara é essa? Parece que viu um fantasma - disse zabini chegando com marcas de batom pelo rosto.

— Ela ta aqui, me serviu whisky - falo

— Caralho, foi o destino eu te trazer aqui - ele sorri como vitorioso.

— Vamos abrir as apresentações, caso queiram ter uma conversa uma das nossas belas moças se encaminhem ao bar dando o nome da moça. - quem falou dessa vez foi um tipo de apresentador

— Zabini já que você que me trouxe aqui, você vai naquela merda daquele bar e vai alugar uma noite pra mim com a S/n, Custe oque custar

— você que manda - ele diz ja indo com um sorriso no rosto, e com certeza ia querer uma conversinha com alguém.

[...]

Já dentro do quarto esperando a s/n a porta se abre rápido. Mas ela parece ter medo de mim pela frase que falou.

— Por favor não, devolve o dinheiro e me deixa ir embora - ela pede ainda encostada na porta e tento me aproximar devagar para não deixar ela mais nervosa.

— Por que tem medo de mim? - agora eu começava a ficar nervoso com o queixo trêmulo.

— não tenho medo de você, tenho medo do seu pai descobrir que falei com você. - ela revela

— o'que? Do que ta falando? Posso te abraçar?

— uma coisa de cada vez - ela tenta forçar um sorriso - ja que ja estamos aqui me abraça.

  O seu pedido eu atendi mais que depressa, a abracei como se fosse evaporar a qualquer momento sentindo o perfume de seu pescoço e sentindo também algumas lágrimas chegando. Ela me apertava como se precisasse se proteger.

— Por favor, me explica porque sumiu? - pergunto me desvencilhando do abraço e puxando ela para sentar na cama.

— Seu pai, e-ele me pediu para não te procurar mais depois da guerra, falou que ia fazer coisas horriveis com minha familia, comigo e com você, ele não queria de jeito nenhum uma nascida trouxa na família.

  A essa hora ela ja chorava de soluçar e no meu rosto rolavam lágrimas as que eu não tinha conseguido segurar.

— EU NÃO ACREDITO, FILHA DA PUTA!

— e se ele descobrir que você ta aqui comigo? - ela pergunta baixo

— ele ta morto, faz 1 ano e meio,  por favor vem comigo, ag-agente pode reconstruir nossos sentimentos.

— não é preciso reconstruir nada, eu amo você sempre amei, não te tirei da cabeça por um unico dia. - ela diz agora mais calma em pé ao meu lado.

A beijo, com toda força que eu tenho, com toda saudade e toda raiva do meu pai, com toda raiva dessa historia de puro sangue, tentando recobrir todos os cinco anos que não achei um beijo tão bom quanto o seu.

— Eu te amo, por favor casa comigo - peço pela segunda vez em quatro anos- vamos recuperar todo o nosso tempo separados por favor, poderia ser um pedido maluco se eu não soubesse quem era ela, não quando é o unico amor que tive e que toda essa história puro sangue a tirou de mim por tanto tempo.

— Draco, é claro que sim é tudo que eu mais sonho todos os dias - ela diz me beijando novamente, agora pulando no meu colo com as pernas em volta da minha cintura.

— pede suas contas, enquanto eu agradeço a zabini por me trazer aqui, ah e eu paguei por uma conversinha, na minha cama nós vamos fazer aquilo que eu paguei.

— claro meu amor - ela fala rindo enquanto saíamos do quarto vermelho.

— claro meu amor - ela fala rindo enquanto saíamos do quarto vermelho

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Pedido da minha best  JulianaSchwartz8

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