•Oliver Wood - hot

6.1K 210 112
                                    

S/n bem daquelas crazy Girls surtadas.

Grifinoria venceu o jogo e com isso a comunal ficou lotada de pessoas comemorando, o Oliver que havia sido a estrela do show não estava comemorando como de costume, estava subindo as escadas atrás de mim.

Ah o ego

— Oliver eu não quero falar com você, estou entendo as minhas emoções - bufo irritada.

— eu não tô entendendo porque você tá tão irritada s/n você disse que somos só ficantes, toda vez que pergunto se você quer namorar você nega.

— não interessa, não é porque a gente não namora que você pode ficar respondendo elogios alheios.

Chego a porta do dormitório onde entro e tento bater a porta, mas ele segura com o pé.

— eu só agradeci tá bom? – falou cansado

— "ain wood você foi o melhor" "oi wood foi muito bem no jogo" - imito os elogios daquelas corvinas

— desculpa ok? Não vou mais agradecer da próxima vez, vou apenas passar reto e dizer "s/n também acha" agora deixa eu entrar.

Abro a porta e tranco quando ele entra, me viro para ele que estava tirando os sapatos.

Levanto seus rosto com meu dedo em seu queixo e logo em seguida lhe dou um selinho.

— parabéns pelo jogo, capitão, meu capitão.

Deixo que nossos lábios se encaixem e rápido nosso beijo fica feroz, Oliver aperta minha cintura e morde o meu lábio inferior.

Sua boca deixa da minha apenas para beijar o meu pescoço, sinto o contato da sua língua e depois de seus lábios o puxando, meu coração acelera e sinto minhas partes pulsarem

— se ficar marcado você me paga Wood – falo e arfo.

— cala a boca que você já falou demais por hoje – seus dedos dão uma leve enforcada no meu pescoço enquanto os da outra mão escorregam para dentro de minha saia, me pressionando. — molhada, como eu esperava.

Consigo apenas gemer em resposta. Levo as minhas mãos a sua camisa e abro botão por botão, depois arrasto a camisa aberta por seus braços, fazendo questão de arranhar seus músculos, seus pelinhos se arrepiam.

A visão é merlim.. perfeita..

Suas mãos agora seguram a barra de minha camiseta, que ele tiram rapidamente, tira também a minha saia me deixando apenas de peças íntimas.

Em um impulso me agarra em seu colo, deixando minhas pernas  ao redor da sua cintura. Ele caminha comigo em seu colo, sua mão me segurando pelas coxas, e sua boca devorando a minha novamente.

Quando ele me encosta na parede posso sentir o gelado arrepiar minha coluna e tento me desgrudar me agarrando mais ainda ao corpo quente de oli.

É impossível não sentir o volume apertando suas calças, então afasto nossas bocas e levo a minha até sua orelha.

— me leva pra cama Wood, prova   que você é melhor que os caras que você tem ciúmes.

Esse foi o estopim para que ele mordesse meu pescoço, me levou e jogou-me na cama com pouca delicadeza.

Suas mãos abriram com muita facilidade o fecho do meu sutiã e já fiquei desconfiada de onde ele aprendeu isso.

Sua boca se encheu com meu peito, sua mão acariciava meu outro seio, não pode ficar com ciúmes segundo ele.

Oliver nunca usava o abaffiato, gostava do risco, então eu tinha que me controlar o máximo possível.

— E agora.. A parte que eu mais gosto ‐ disse mais para ele do que para mim.

Arqueei-me para que ele tirasse minha calcinha, mas ele pos as mãos no meu quadril e me fez voltar a cama. E olhando nos meus olhos rasgou a minha calcinha e em seguida sorriu para mim.

Senti como se pudesse ter um orgasmo no momento em que ele passou a língua na minha intimidade, sua língua é quente e macia e sabe trabalhar muito bem.

Acho que não preciso de mais nada para viver.

Wood fazia magia com a sua língua, meus gemido pareciam reverberar nele, ele chupava meu clitóris com se sua vida dependesse disso e a única coisa que eu poderia fazer era gemer e me contorcer com sua língua dentro de mim.

Seu couro cabeludo com certeza ficaria vermelho amanhã, pois eu não conseguia parar puxa-lo para mim cada vez mais.

— mais wood, mais por favor – choraminguei.

Puxei mais ele para perto ao ponto de seu nariz roçar junto a mim, oque foi maravilhoso. A mistura das duas sensações fez com que minhas pernas se fechassem involuntariamente, tremia de espasmos e agarrava os lençóis.

Wood uma vez afastado, agora tirava sua calça junto de sua cueca. Parecia já estar com dor de tão duro.

Enquanto me recuperava, observei ele colocar a sua mão em torno do próprio pau e masturba-lo, o alívio parecia refresca-lo fazendo o aliviar.

— pode vir wood, eu ja tô bem – chamei com a voz manhosa.

Seu pau brilhava de molhado já, ele abriu as minhas pernas e torturantemente ficou passando a  cabeça na minha entrada, mas nunca chegava a colocar, apenas passava de cima para baixo repetidas vezes, torturante.

— você toma poção todos os meses né? – perguntou ele ofegante, com os olhos brilhando luxuria

— sim, mas agora por favor, para de me torturar – minha voz transparecia meu desespero pel segundo alívio da noite.

E então sem avisos ele colocou-o todo em mim.

Céus como pude me esquecer do comprimento

Minhas unhas cravaram nas suas costas, e pude escutar ele gemer. Percebi que haviam aumentando bastante a música da festa então me permiti gemer com prazer.

— hmhm.. me fode Wood.. por f-favor..

— caralho tu é tão gostosa.. hm.. – ele se mexia agora rapidamente e tinham algumas gotas de suor em sua testa — porra.. tão apertada, eu amor fuder você. Só minha.

Suas palavras eram desconexas mas eu não conseguia responder nada, minha boca estava ocupada com os meus mais fundos gemidos.

Ele havia encontrado o lugar certo, toda vez que tirava e colocava de novo era diretamente  no meu ponto de prazer. Dali a pouco eu já revirava os olhos e agarrava os lençóis a baixo de mim.

— porra Oliver.. eu vou, hmm – não consegui terminar pois a mesma hora ele colocou tão fundo que meus olhos se fecharam e eu só conseguia gemer e puxar o ar para dentro de meus pulmões.

Gozei como nunca antes e minhas paredes pulsavam, apertou ele que ele engasgou com o próprio gemido.

Senti seus jatos quentes dentro de mim, ele sustentou o próprio corpo nos braços e meu deu um beijo, dessa vez lento, com calma.

Quando se afastou caiu na cama ao meu lado, ofegante, puxando o lençol para nos cobrir enquanto escutavamos a música da festa.

— é, até que você foi bem – provoquei, deitando a cabeça em seu peito.

— até? Você gemeu demais para um até – oli levou seus dedos ao meu cabelo onde ficou acariciando.

Meu Deus fazia anos que eu não escrevia um hot, não sei se ficou bom. Perdi totalmente a prática hahaha

Não revisado perdoem-me os erros.

Votem se puderem me ajudar e confiram minha nova história com o George "purple Love" no perfil.

Um beijo e..

Nos vemos em breve!♡

~Imagines • Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora