Capítulo 4 - Jantar Picante

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Por curiosidade amor. O que fez você mudar de ideia sobre a data do nosso primeiro encontro? Não era daqui a três dias?

Gabriela demorou um pouco para responder.

- Foi o que aconteceu comigo hoje. O policial me fez uma pergunta que eu fiquei até sem jeito.

- E o que ele perguntou pra te deixar assim?

- Depois de vários questionamentos ele me perguntou: Por qual motivo estava saindo tão tarde do laboratório? e perguntou se eu não sabia dos avisos deixados no campus orientando os estudantes, PRINCIPALMENTE AS MULHERES para evita de andarem sozinhas.

Então eu falei:  Que desde que fui abandonada pelo meu ex-namorado nada estava fazendo mais sentido e ficava até mais tarde no laboratório para passar meu tempo e ocupar minha mente.

O policial me respondeu: É! Mais isso acabou colocando sua vida em risco, não percebeu não!!!! Então, acho bom você arrumar outro motivo para as suas coisas!!!! Acorda pra realidade garota!!!

- Mais que policial GROSSO!! Ele não podia falar com você dessa maneira!!! Tá que você estava errada mais não precisa ser tão cavalo assim!!

- O mais importante é que eu tenho você agora.

Jackie ficou tão irritada que não prestou muita atenção no que Gabriela falava ao seu lado, balbuciando um monte de coisa até que sentiu aquele toque gostoso e carinhoso nos seus cabelos a calmando.

- Está mais calma agora amor? Gabriela estava acariciando seu coro cabeludo de uma forma tão gostosa que Jackie estava quase em estase.

- Pode parar amor, senão vou bater o carro.

Gabriela se aproximou começando a dar leves beijos na orelha, descendo para o pescoço até que. RIIIIIIIIII....( Carro freando)

-Amor, você quer que eu bata o carro mesmo? Não vou conseguir me segurar assim.

- Okay! Okay! Okay! Não tá mais aqui quem beijou (risos)

- Mais é muito sapeca você em?!?

- Que isso amor, sou uma menina pura!

- Ah é.. Pura putaria né (risos)

Quando o sinal fechou Jackie puxou Gabriela pela blusa a beijando como nunca, mordendo seus lábios, chupando sua língua, lambendo e chupando seu pescoço deixando-a nas nuvens.

- Para não amor! Ficou dizendo Gabriela com um biquinho.

- Depois querida eu prometo, tem muito mais de onde saíram esses e eles são todos seus.

- Tá bom. (sorriso feliz)

Ao chegarem em casa ficaram um bom tempo dentro do carro matando a vontade dos beijos e amassos.

- Amor que horas queres que eu vá para sua casa amanhã?

- Umas 7:30 eu acho. Tá bom pra você?

- Posso chegar umas 8 horas? É que tenho que fazer a comida da minha mãe.

- Tudo bem querida, não se preocupe. Mais se você demora vou te buscar em casa viu. (risos)

- hahaha.. Tá bom. Boa noite amor.

O dia seguinte transcorreu até que tranquilo para ambas, Gabriela aproveitou o tempo vago indo ao salão fazer o cabelo e as unhas, queria está belíssima para a sua amada.

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