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Any Gabrielly
Point of view

Pense em ser entendiado, sem nada para fazer, que já fez tudo para se destrair, mais nada resolve.

É assim que estou em plena sexta-feira, meu tédio parace que quer se juntar a mim, e fazer uma grande dupla. Tipo Mutano e Cyborgue, daquele desenho. Não se separa por nada.

Eu estou de férias do emprego, por isso estou em casa, mais eu preferia ir pro trabalho, do que ficar em casa sem fazer nada.

- JÁ SEI! - tampo minha boca, okay eu falei alto de mais.

Me levanto do sofá, e subo direto pro meu quarto. Mesmo eu morando em apartamento meio pequeno, ele tem escada.

Entro no meu quarto, e vejo a bagunça que está, maquiagem pro lado, roupas em cima da prateleira.

Isso que dá, está no tédio e fingir que é modelo. Abro o guarda roupa, penso em alguma roupa para usar.

Eu não vou tomar banho, estou limpa quando voltar tomo um banho, não que eu não tenha higiene. Amo tomar banho.

Escolho uma roupa, retiro a que eu estava vestida e coloco a que eu escolhi. Calço um tênis que estava no lado da cama, pego minha bolsa e retiro algumas da muitas roupas que estavam no chão e coloco as maquiagens no seu devido lugar.

Saio e bato a porta do quarto:

- Onde que eu coloquei a chave? - deve estar na sala, chego na sala, e começo a procurar.

- Achei! - falo ao encontrar a chave do sofá.

Certifico se casa está arrumada e saio fechando a porta.

- Próxima parada: Praça perto da casa da Sina, não sei o nome da praça - rio baixo e aperto o botão do elevador.

[...]

Mal chego na praça, e já vou comprar comida. Vejo um carrinho de sorvete e vou até lá comprar.

- Boa noite moço! - falo pro senhor que vende sorvete.

- Boa noite senhorita, vai querer sorvete?

Claro que vou, eu estou na frente de carrinho de sorvete, e vou fazer o que? Comer churrasco?

- Sim, quais são os sabores?

- Tem morango, coco, baunilha, chocolate e abacaxi.

- Hum.. Morango! - obviamente ia escolher morango, minha fruta favorita.

- Vai querer de casquinha?

- Pode ser. E tem corbetura, essas coisas que coloca por cima? - Isso pode me fazer engordar 3 quilos, mais é bom demais.

- Tem sim.

- Então vou querer.

O cara concorda, e começa a montar meu sorvete. Após ele concluir, ele me pergunta, sobre as coisas gordurosas.

- A corbetura tem de morango, chocolate e caramelo. Vai querer de quê?

Morango vai ficar muito enjoativo. Eu odeio caramelo. Vou escolher de chocolate.

- Chocolate.

Ele coloca a corbetura em uma quantidade bem grande.

- Deu 2 reais. - olho atentamente pro moço, ele parecia ter uns 70 anos ou mais. Olho para trás, e vejo que tem cinco pessoas na fila. Mesmo assim resolvi ajudar:

- Aqui.- dou uma nota de cinco reais, ele começa a pegar o troco - Ei, não precisa, pode ficar com o troco.

Isso garantia pelo ao menos, o pão da família dele.

- Ah! Muito obrigado moça, muito obrigado mesmo. - ele agradeçe muito feliz, acho que realmente iria garantir o pão dele.

- Que nada! Bom trabalho - saio caminhando pela praça.

A praça tem várias árvores, antigamente, falavam que aqui era uma floresta. Mais eu nunca entendi, não é mata fechada, só tem um monte de árvores.

Vejo um garoto familiar, ele está sentado, parecia que estava chorando, e está pensativo.

Aproximo do garoto, e reconheço. É Noah, meu melhor amigo.

- Noah?

- Gabrielly? - limpa as lágrimas bem rápido, ele não quer que eu veja ele chorando.

Sento ao seu lado.

- O que houve? Pode me falar, você sabe que pode confiar em mim. - falo fazendo carinho em seu ombro.

- Não sei. A pessoa que eu mais confiava, me traiu.

- Pera. - ele está falando da Sina? - O que a Sina fez?

- Nada de mais, apenas me traiu com um algum filho da puta. - ele se exalta. E me espanto.

O casal que nunca eu imaginei acabar, era eles. Os mesmo diziam que se amavam infinitamente, perente as estrelas.

- O que? Impossível Noah, ela te ama, ela não ia te trair.

- Ela me chamou para conversar e me contou.

- Quando Noah? Sina não ia ter tempo e nem hipótese de te trair.

- Na festa da Diana. - ele fala meio trsitinho. Aquele Noah raivoso foi embora, e deu espaço ao Noah com o coração partido.

- Meu amigo - abraço ele e ele retribui - Não fica assim.

Percebo meu ombro molhado.

- Eu à amava. Eu ainda amo ela.- ele fala chorando.

- Eu sei, eu sei.

- Quer passar uns 3 dias lá em casa? Pelo ao menos você relaxa. - falo

- Não sei. Por que o convite?

- Por que sei que você quando chegar, em casa vai se entupir de cachaça.

Ele ri

- Vamos? - falo na esperança de ele dizer sim.

- Vamos.

Saio com ele até a direção do seu carro.

Capítulo não revisado.

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Moon

três dias. hiatus¡Onde histórias criam vida. Descubra agora