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Any Gabrielly
Point of view

Desço no carro de Noah, e olho a vista linda do mar.

- Meu deus! Quando tempo eu não vinha aqui - falo sentindo a areia dos meus pés.

- Desde que você tinha quinze anos? - Noah brota do meu lado, e retira a camisa.

- Vai entrar no mar agora?

- Sim, você não vai? - ele me pergunta

- Pensei que agente iria fazer outra coisa antes.

Sento na areia

- Tipo comer? -concordo com a cabeça- Gabrielly você comeu agora

- Mais não quero comer, esse tipo de coisa, como hambúrguer, coxinha e outros.

- Quer comer o que? - ele se agacha na minha frente, e não pude deixar de reparar em seus olhos verdes

Eu quero comer comida de meio dia, tipo feijoada.

- O que foi?

- Nada não, só tava vendo seus olhos verdes, são bem bonitos não quer, trocar não?

Ele ri e nega com a cabeça:

- Vem, vamos para água. - ele levanta e me olha esperando eu me levantar.

- Depois eu vou. São seis horas da manhã, a água deve estar gelada!

- Que nada, Any. Vem vamos

Nego e ele me pega de surpresa, ele me pega no colo.

- NOAH JACOB URREA! - falo me debatendo com ele, dando murros em seu peitoral.

- Aí caralho, isso dói - ele resmunga, e percebo que já estamos no mar.

- Noah, por favor me deixa na areia - imploro, mais vejo que não vai adiantar nada.

- Noah, eu estou de roupa, vai molhar toda - tento fazer ele me solta.

- Eu te empresto minha camisa!

Ele me solta e caio na água

- Seu filho de uma égua!

Ele começa a rir:

- Obrigado, por estar fazendo isso por mim.

- Isso o que? - me faço de desentendida

- Você sabe, me fazendo esquecer os meus problemas. - ele sorri, novamente observo um detalhe seu: seu sorriso, é muito bonito.

- Não precisa agradecer, eu gosto muito de você. Desde do dia que você me ajudou a desenhar um coração, lembra que eu não sabia fazer o coração?

- Lembro, você era até zuada, mais aí eu cheguei e acabei com o problema - ele se gaba

Sem ele perceber, jogo água em seu rosto:

- Ah Any, você me paga!

- Vamos ver Urrea - começo a jogar água nele, e começamos uma guerra de água.

[...]

Depois da nossa guerra de água, passemos e conversámos coisas antigas.

- Quer picolé? - ele me pergunta

- Quero - vamos até a moça do picolé e compramos.

Sentamos no chão, em uma parte da praia que estava pouco vazia:

- Sabe, quando agente ir embora e ir para casa eu vou ter que fazer almoço - ele assente - mais eu não tô com mínima vontade de fazer almoço

- Podemos ir em algum restaurante.

- Você não se importa?

- Claro que não

Continuamos a comer nossos picolés e nós começamos a conversar coisas aleatórias

Capítulo não revisado 😠👏 fiz muito rápido, e não saiu do jeito que eu queria 😩🤏

Então desculpa 😿 vote comente isso motiva a autora 🤍

Moon

três dias. hiatus¡Onde histórias criam vida. Descubra agora