Uma Ômega diferente

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Alexandra Pov.

- O que foi? - O perguntei coçando os olhos.

- Chegamos.

- Está bem. - Digo, retirando o cinto de segurança.

O senhor Smith estacionou o carro e eu me apresso abrir a porta do carro e sai dele. Caminho para casa.

A casa dos meus avos, na realidade, era uma mansão. Uma mansão grande, antiga e muito linda. Essa mansão é uma herança de família que todos os Creen's, machos, recebam quando encontram a sua companheira.

Caminhamos até ao porta principal da mansão que logo é aberto pela minha avó. Ela sorriu para mim e me abraçou.

- Meu amor.

Recebi o seu abraço apertado, beijo a sala testa, sentindo o seu cheiro maravilhoso.

Ela é a única pessoa que consegue me desarmar só com um abraço.

O sorriso da minha avó é tão inocente. Ela é a mulher mais doce, compassiva, empática e atenciosa que conheço, ela ama ajudar qualquer pessoa que precise, esse um do seu desejo e uma das qualidades que ela transmitiu para mim e para a Katie, mas também as vezes ela demonstrou um comportamento agressivo, sarcástico e duro, mesmo assim para a mim ela é perfeita, perfeita demais.

Com a aparência de uma mulher de 30 a 40 anos, Melissa Hall Green é uma mulher bela com pele bronzeada, olhos azuis claros calorosos e cabelo dourados comprido e ondulado. Ela tem uma altura média, uma figura esguia, mas atlética, e está em ótima forma física.

Quando o meu pai nos abandonou e a Karen entrou em depressão, ela assumiu o papel de mãe na nossas vidas, cuido de nós como se fossemos as suas filhas e por isso que amamos tanto.

- Vovó

Ficamos abraçado durante um bom tempo, mas infelizmente.

- Como você está?

Ela vestia um lindo vestido floral, calça uma chinela da mesma cor com meias e os seus cabelos estão presos em coque, lindo.

-Bem, mas exausta. - O respondi.

-Então, vai descansar. - Ela me disse. - Depois vamos conversar.

- Está bem. -Ela beija a minha testa e me deixa entrar. Entro em casa. - Antes de vocês entrarem na minha casa, vão me contar toda verdade.

Ela disse ao vovô e ao senhor Charlie, antes de fechar a porta atras de mim. Será que devo ir ajudar aqueles dois? Me perguntei encarado a porta. Nem, eles são adultos, vão conseguir se safar dessa sozinhos, além disso...

- Mana Alexandra! - Sou despertada dos meus pensamentos, pela voz da Katie, me viro para ela. - Minha mana linda. - Ela me abraçou. - Como está? Fiquei muito assustada quando te vi cair.

Que estranho, ela também usava um vestido floral amarela longo com chinelas e meias da mesma cor. Seus cabelos também estavam presos em coque.

- Peço desculpa, eu não queria assustar-te.

- Achei que eu ia perder-te. - Ela me disse, de cabeça para baixo.

Me baixo para ficar no seu tamanho. Levanto o seu rosto, lhe fazendo me encarar.

- Você nunca ira perder-me. - Beija a sua testa. - Sempre me terás ao seu lado.

Ela pula para os meus braços, sorrio e retribuir o seu braço.

- Oi. - A Sky me cumprimenta timidamente, ela estava tão linda, seus cabelos estão presos e vestia as mesmas roupas da Katie e a vovó, ela usa um vestido floral amarela longo com chinelas e meias da mesma cor. Isto está cada vez mais estranho.