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Narradora Pov.

Enquanto a Alexandra torcia de for e morria de dor havia dois homens a observar-lhe. Era os mesmos que foram responsáveis pela sua capturar, os seus sequestradores.

— O caminho está livre. — Anúncio o para seu companheiro, o Bem. — Podemos avançar.

Os dois caminharam para o armazém onde a Alexandra estava presa.

— Fica de vigiar. — Ele pediu-lhe. — Eu vou entrar.

— Seja rápida e não se esqueça de apagar a memória dela.

— Está bem. — Ele disse antes de profetizar as palavras que abri o portão do armazém.

A contrário do Ben, Marcel não era sou um lobo. Ele era um híbrido, metade lobo e metade feiticeiro. Ele era muito forte e poderoso, mas mesmo sendo um feiticeiro poderoso e inteligente, como poderem ver alguns episódios anteriores, ele também não era um macho forte.

A primeira coisa que ele viu quando entrou lugar foi a Alexandra a morrer lentamente.

— Oh, minha pobre dama. — Ele correu para ela. — Eu sinto muito, não era nossa intenção machucá-la, mas tudo tinha de correr naturalmente para o plano resulta.  Peço desculpa por ter entregar-te a essa mulher louca, eu lamento mesmo.... bom é melhor começar a trabalhar, tu não podes morrer, ainda precisamos ti. És nossa salvação, precisaremos de si para a vencer a....



— Menos conversar e mais ação! — Ele ouviu o seu colega gritando-lhe. — Ela está morrendo, seu idiota!

— Pois és.... eu tinha me esquecido disso... desculpa, eu vou começar a te curar, mas primeiro vamos te deixar mais confortável, está bom?

Ele estala os dedos e as correntes que prendiam a Alexandra, ela levita o seu corpo e deito a delicadamente ao chão.

Ele começou a proferir palavras no dialeto estranho enquanto passava a sua mão, sem tocar, cima da Alexandra. Enquanto eles faziam isso, os seus olhos brilhavam em dourados, parecia olhos de gatos.

— Aí. — Alexandra gemeu de dor. — Aí.

Ela continuou com seu feitiço, mesmo que a Alexandra se torcia de dor.

— Aí

— O que está fazendo com ela? —  O seu companheiro o interrogou, ela não se importa em o respondeu, nem o encara, continuou com seu feitiço.

— Aí. — Gemeu Alexandra de dor. — Aí!

— O que você...

— Acabou. — Ele anunciou. —  Não se preocupa ela está bem.

— O que está a fazer com ela?

— Estava queimado o veneno que estava dentro dela. — Ele o respondeu. — Agora só falta apagar a memória dela e depois podemos ir. Nossa missão aqui acabou

— Não deveríamos ficar a observar ela para ver se o ritual resultou?

— Não, isso pode ser muito arriscado. — Ela o respondeu. — Nossa missão era fazer o ritual e nos já fizemos, podemos E devemos ir embora.

Ele tocou na minha cabeça dela e proferiu algumas palavras em dialeto estranho, depois o retirou

— Adeus Alexandra, nos vemos em breve.

[…]

Alexandra Pov.

Acordo com forte de barriga, merda o que comi…espera aí, como vim para aqui? Em vez de estar sentada na cadeira acorrentada, eu estava deitada no chão desacorrentada, como eu me livre das correntes? Eu não consigo me lembrar, porquê será? Merda! Porque a minha mente estar tão baralhada assim…oh céus, o que me aconteceu?

Levanto-me do chão um pouco zonza, a minha cabeça girava um pouco, mas vestígio é o menor dos meus problemas. Tento que sair daqui, em casa vou racionar melhor sobre um o que me aconteceu, mas agora tenho de sair daqui antes que…sou interrompida pelo som da porta a ser aberta. Merda! Todas as luzes do local são acendidas. Aí meus olhos…eu me encontrava numa espécie de armazém, suponho eu. Havia dois homens parada alguns metros da porta e me encara de forma estranha.

Um deles era um alfa e outro era beta. O alfa era um homem loiro de olhos castanha, tinha um corpo bem sarado e era lindo. O beta era ruivo de lindo de olhos azuis, também tinha um lindo corpo e os dois estavam sem camisa e tinha a marcar da alcateia nos seus ombros, porque esses malditas guardas ficam andado por ali sem camisa? Não sabia o quanto isso é tentador para meninas? Se fosse uma menina a andar por ali sem camisa aposto que muito falaria, mas já que são homens…. quem irá reclamar? É que fico claro, eu não estou a reclamar da vista.

— Ela não deveria estar morta? —  O beta pergunta para o alfa.

— Lamento desiludi-te, mas estou viva! — Digo-lhe sorrindo. — Vivinha da silva

— Então, vamos mudar isso. — O alfa diz-me sorrindo malicioso — Acaba com ela.

As minhas forças ainda não tinham voltado por completo, mas acredito que posso dar acabado desse dois. Afinal as ninhas habilidades de lutas são muito bons, quem precisa de super força quanto tem ótimas habilidades de combates.

Ele rosna vindo acima de mim, suas caras e presas estavam a mostrar, tento fazer o mesmo, mas não consigo, como disse as minhas habilidades de lobas tinha voltado, foi uma tentativa vã e muito estupida. Coloco em posição de defesa, pronta para receber e defender os seus golpes, mas nem percebi como foi empurrada contra a parede.

— Merda, essa doeu!

Ele pressionou o meu corpo contra a parede, agarrado com força o meu pescoço.  Puxa-me de voltar para si e empurra de volta para parede, quebrado a parede e o resto dos meus ossos. Porra! Ele me joga por outra lado da sala.

— Aí, merda!

Se eu tinha algo osso inteiro, ele acaba de sair quebrada. Foi difícil, mas consegui ficar de pé. Merda, tenho de sair daqui, não estou com capacidade para lutar. Preciso de sair daqui.

O alfa vem para cima de mim, seus ataques eram rápidos e por sorte, consegui me desviar dos seus ataques. Ele se afasta de mim, sorrindo.

— És muito forte e resistente para um ômega.

— Obrigada.

Preciso de sair daqui e minha única saída foi criada por mim e está atras desse dois brutamontes, tenho que sair pela parede, pela porta não dá pois não sei o que me reservar atrás dela. Tenho de encontrar uma forma de distrai-os e sair daqui.

— Oh minha deusa, olhem ali!

Sei que isso é ridículo, mas o que custa a tentar?

— Acha mesmo que íamos cair nessa?  — O alfa perguntou-me.

Bom, parece que isso só resulta em desenhos animados, bom ainda bem que tenho plano melhor que essa.

—  Sim, achei. Vocês parecem ser idiotas, então achei ia resultar. — Digo-lhes e eles rosnam para mim. — Então garotos, quais são vossas últimas palavras?

— Que engraçadinha. —  O beta disse-me.

—  Disso já sei. — Digo rindo. — Queres mesmo que está seja suas últimas palavras.

— Eu...

— Já chega disso! — O alfa o interrompeu. —  Está a esperar o que para acabar com ela? Acaba com isso logo.

—  Porquê você não acaba com ela?

—  O que foi? — Questionei-lhe o alfa. —  Não me diga que tem medo dela?

— O que? Não, não tenho medo dela. — Ele o respondeu. —, mas também não sou o seu cachorro para me dar ordens.

— Na realidade és sim o cachorrinho dele. — Digo-lhe sorrindo e ele rosna para mim. —Calma aí, só estou dizendo a verdade...cachorrinho.

Ele vem para cima de mim, rosnando. Infelizmente, foi mais rápida e consegui me desviar dos seus ataques. Quando ele tentou socar e eu desviei, o seu ficou preso na parede. Aproveitei essa oportunidade para subir nas suas costas. Mordi o seu pescoço, senti as minhas presas a voltarem e a perfurar o seu pescoço.

Arranco a sua orelha direita.

— Aaaah! — Ele gritou de dor.

Sinto alguém, que só pode ser o alfa, me puxa de cima dele e me joga para longe. Felizmente, consegui aterrar em pé, como linda gata.  Rosno fazendo as minhas garras surgirem. Nossa...elas voltaram. Sorrio em ver que resulto. 
— Você vai pagar bem caro por isso.

Cuspo sua orelha e limpo a boca.

— Boa sorte com isso.

— És uma ômega morta. —  Ele disse-me, rosnado. Vinha para acima de mim, mas o para. — Me solta!

— Não! — Ele o disse sério. — Agora controlasse ou não...

— Ou se não o que? — O beta o questionou. — O que farás se eu não me controlar?

O Beta estava quase perdendo o controle, só precisa de mais empurrãozinho.

— É melhor não desafia o seu dono...cachorrinho.

— ELE NÃO É O MEU DONO. —  Ele retocou-me, rosnado. Vem para cima de mim, mas o alfa o para novamente. —LARGA-ME.

Isso vai ser tão divertido!

— JÁ CHEGA DISSO, como pode ser tão burro? E isso que ela quer! — Verdade. — Ela está provocando-te para perder o controle, seu imbecil!...agora saia daqui, só está a atrapalhando-me, irei tratar dela sozinha.

— E melhor obedece ao seu dono.

— ELE NÃO É O MEU DONO! VOCÊ NÃO É O MEU DONO! NÃO MANDA EM MIM!

Ele avança para cima do alfa e os dois começam a brigar. Obrigada Selene por ter feito os burros, facilito muito a nossa vida a os fazer, tão burrinhos. Aproveito que os dois estão entretidos para sair dali.

Corro sem me preocupar com a direção, só tenho de sair dali depressa. Paro no meio nada, respiro fundo e inspiro para recuperar o ar que pedi.

O que estou fazendo? Me perguntei. Tenho de ir para local seguro, tenho de ir par casa, mas onde que estou?  Fecho os meus olhos e concentro-me, tenho que descobrir onde que estou.

Conseguia ouvir... os barulhos que os animais faziam, o ruído do vento e o ruído da água dos ribeiros a correr por entre as pedras, era tão calmo e relaxante, era...concentra-se Alexandra! Tens de descobrir onde está, esperem...o ribeiro, casa do vovô ficar perto do ribeiro! Não devo estar muito longe de lá.

Corro em direção ao ribeiro. Paro bruscamente na beira de um precipício, minha deusa, essa foi um pouco! Suspiro aliviada e fico observado a paisagem, o ribeiro...era tão lindo visto daqui e esse lugar, era-me tão família.... porque será? Esperai aí.... aqueles são os s avos e as meninas?

Dou um passo para frente, ficando na ponta do precipício, para poder ver melhor e pequenas pedras caem com meus movimentos. Céus é melhor ter cuidado.

São eles mesmos! Não acredito nisso, enquanto eu lutava pela minha vida, eles estavam aqui a fazer um piquenique? Nossa, que bela família que tenho...

— Avos, meninas! — Grito chamado atenções deles.

— Alexandra?

— Mana Alex?

Sorrio acenado a eles, as meninas acenar-me de voltar.

— O que faz aqui? — O vovô me preguntou. 

— Longa história. — Murmurei para mim. — Vem aqui ali, vou...— Dou um passo descuido para trás, e acabo caindo.

— ALEXANDRA!

Sinto o forte impacto do meu corpo contra água e tudo escurece.





























Uma Ômega diferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora