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Alexandra Pov.

— Boa tarde, meus senhores, em que posso ajudar-lhes?

Eram dois, dois alfas. Um deles é um homem alto, musculoso e bonito, com cabelos castanhos, olhos verdes e pele loiro e outro é um homem alto, musculoso e bonito, com cabelos e olhos negros e pele morena. Ambos têm a marca tatuado entre suas omoplatas e usavam apenas bermudas, o loiro usava uma bermuda azul e moreno uma bermuda preta. Que linda vista que tenho!

— Concentra-se! — A jewel me disse séria. — Não se esqueça o porquê ele estão aqui

Eu não vou me esquecer...e eu estou concentrada!

— Concentrada não coisa errada. — Ela me disse.

Coisas

— ALEXANDRA! — ela chama-me de repreensão.

Brincadeira....relaxa, eu estou concentrada...

— Senhorita?

— Sim? Desculpem. Estava um pouco...distraída. — Digo desviando o meu olhar de onde estava e encarando-lhes. — Importam-se em repetir...seja lá o que dissera?

— Podemos falar com a Alexandra Hall Green? — O loiro perguntou-me educadamente.

— Sou eu a Alexandra Hall Green —Digo — Em que posso ajudar-vos?

— É mesmo a Alexandra Hall Green? — O outro pergunta-me, sem acreditar, assenti. — Tens a certeza d...

— De que o nome que tenho usado toda a minha vida está certo? Sim, tenho.

— Olha como falas conosco ômega! — O moreno disse-me.

Que babaca! Gostoso, mas babaca.

— Eu falo do jeito que eu quiser, se não gostão o problema é vosso. — Digo. — O que querem?

— Que insolente! — ele tenta bater-me, mas agarra a mão dele na hora certa.

— Dá próxima vez que ergueres a mão para mim, ficas sem ela!

— Me larga. — Ele me ordenou — Me larga.

— Poupa a sua dominância para outra, comigo essa merda não resulta.

Era verdade, eu era imune a dominância de qualquer criatura. Esse dom que ganhei da lua azul.

Quando a primeira transformação de um lobisomem é feita sobre uma lua azul, esse lobisomem ganha um dom da deusa. Em vez de ganho um dom legal e útil como por exemplo lê mente, o meu dom é ser imune a dominação de qualquer ser vivo, por outras palavras o meu dom é não ser submissa.

Larguei a sua mão.

Ele rosna vindo acima de mim, mas é parado pelo seu colega.

— Calma...— Ele disse-lhe.

— O que querem? — Pergunto séria.

— Você está presa.

O moreno tentou agarrar a minha mão, mas foi mais rápida e puxei a minha mão de voltar para mim.

— Não encosta em mim.

— Você vem conosco.

— Por quê? — o questiono.

— Isso não lhe interessa. — O moreno me disse.

— Eu conheço os meus direitos, notário. — Digo ao moreno. — Não vou a lado nenhum sem me dizerem o porquê estou ser presa.

— Você está a ser presa por teres tentado mato o nosso futuro alfa.

O que? Eu não fiz isso.

Uma Ômega diferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora