Uma Ômega diferente

15

Alexandra Pov.

— Meu.

Ele é o meu companheiro.

Ele é a minha alma gêmea.

Homem com fui destinado a passar a minha vida inteira.

— Não surta.

Eu não vou surtir, está bem, porque eu surtiria? Está tudo bem, eu só encontrei o meu companheiro, o meu companheiro, o homem da minha vida, meu predestinado…

— Oh, não. Oh, não.

Homem com fui destinado a passar a minha vida inteira. Oh, minha deusa…oh, minha deusa.

— Respira fundo e inspira, está tudo bem, tu não precisas de surtir. A Jewel me disse. Está tudo….

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

— Oh, merda... Alexandra!

Oh minha deusa, não, não…isso não pode ser real, isso deve ser um sonho….um pesadelo, isso não é real…está tudo bem, eu ainda devo estar no quarto de hospital a dormir.

— Não está lá, estás aqui e isso é bem real.

Eu estou a sonhar, isso é um sonho! Respiro aliviada. E sou um sonho ruim.

— Isso não é um sonho, isto é real, bem real.

Não, não, não. Isto é um sonho.

— Aceita que doeu menos, isto é real, bem real.

Sua vadia! Vadia nojenta! Tudo isto é culpa sua.

— Minha? O que fiz?

Não soubeste se segurar, não soubeste mantém essas pernas fechadas.

—  Eu soube mantém as minhas pernas fechadas, ao contrário de você!

Você é uma traidora! Como podes me fazer isso?

— O que fiz para você?

Você o declarou como meu, mesmo sabendo que eu não queria um companheiro.

Eu não queria um companheiro, eu não queria ficar preso um homem babaca que acha que sabe mais do que mim sobre mim só porque estamos ligados com a fio invisível pelo resto da nossa vida. Eu ainda não estou pronta para me assentar, tenho 18 anos! Sou muito nova para encontrar a minha alma-gêmea, ainda sou uma cria!

— Você uma cria? Qual é!

Como podes ter feito isso comigo?

— A forma que você está falar parece que fiz algo de grave.

E você fez! Você não consegue perceber a gravida do que acabaste de fazer?

— Não.

Como você pode ser tão cruel comigo? Eu sou uma parte de você!