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Alexandra Pov.

— Não levanta a sua voz para o meu vovô. —  Digo me intrometendo, de novo, na brigar. —  Não usei sua maldita voz de comando nela.

— Alexandra...

— Está tudo bem. — Digo ao vovô. — Consigo cuida dele sozinha...senhor Charlie, por favor cuida dela.

Ele me encarou supreso, mas sorri e volta sua forma humana. Oh minha deusa, por que isso?  Uma parte de mim desejava que ele fosse um homem feio, talvez isso faria com a jewel ficasse no meu lado, mas o filho da puta é lindo, lindo e gostoso! Porra!

Ele tem uma tez moreno, testa larga, estrutura óssea forte (queixo angular), olhos profundos e pretos, Ele tinha cabelos lisos, curtos pretos. Era um homem alto e musculoso. Tinha uma aura muito forte até dava para o sentir, ela tinha uma aura taciturno, misteriosa e intensa.  Ele era bonito, muito bonito, uma linda obra de arte, uma obra de arte que eu não pretendo dividir com ninguém, o que? Merda! Esse maldito laço já está começado a fazer efeito, eu só queria agarrar e... oh minha deusa, que vergonha! Eu não acredito que estava pensar em fazer isso. Que vergonha.

Mas se você quiser fazer isso com ele, eu provo. — A prevetida me disse.

— Jewel!

O que é? — Ela me questionou. — Os pensamentos eram seus, não meus. Eu só os aprovei.

— Vai por inferno.

Só se ele for comigo. —Ela me disse.

Minha deusa, o que fez de errado parece uma loba como a Jewel, ela é chata, nunca me apoia e...

Ei! Isso não é verdade. — Ele disse-me, interrompendo os meus pensamentos. —  Eu te apoio sempre e se você quer realizar as coisas que acabastes de imaginar com ele, sabia que que terás todo meu apoio nisso.

— Vai por inferno, vadia.

Corto a ligação e respiro fundo. Coloco a minha cara mais séria e encaro o meu companheiro, ele me encrava de forma...indescritível, porque será que ele está me olhando assim? Isso não importa, respiro fundo e digo-lhe.

— Você...você pode vestir uma calça? — Eu não ia conseguir raciocinar nada com ele desse jeito. — Por favor. — Ele ri e eu o encaro-lhe séria. — Qual é piada seu idiota?

— Para uma ômega, és muito ousada.

— E para um alfa, você é muito...muito...podes vestir algo que tapa isso? — Digo apontando para tudo. — Por favor...

Me viro para não lhe encara mais, eu não ia conseguir afrontar-lhe com ele nu desse jeito.

— Já estou vestido.

Me viro para ele. Ele só usava uma bermuda preta.

— É camisa? — O questionei.

— Só consegui arranjar a bermuda.

Ele só estar de zoar comigo.

— Você por acaso estar a... — Suspiro fundo. — Como eu dizia antes de ser distraída pelo seu...— Paro de apontar. — cof-cof. — Tossi. — Você não pode gritar com meu avô — Era disso que estava a falar, nem? — Tu não podes usar essa voz de comande com as pessoas, é feio.

— Também é feio quer matar alguém sem razão, como vocês tentaram fazer.

— Primeiro de tudo, querer matar alguém é feio, mesmo com um motivo. — Na minha cabeça isso soou melhor. — Mas isso não importa e nós temos um boa razão para a quer ela morto.

—Porque vocês a querem morta?

— Porque ela é uma vadia!  — O respondi.

Ouço alguém a rir bem alto, as risadas vinham da atras do meu companheiro, ele se vira para encara a pessoa que estava rindo e eu faço o mesmo, encara o homem.

— Desculpem, é que eu achei que dirias algo muito importante... tipo ela tentou matar-me ou ela roubou nos, mas eu não esperava que a disse e tem de admitir cara, isso teve graça. — Ele disse para o meu companheiro, que continuava a o encara sério. — Cof-cof. — Tossiu parando de rindo. — Desculpem, podem continuar.

— Quem é você?

Ele não poderia ser da alcateia, ninguém da alcateia ia ousar rir disso, então quem é ele?

Era um homem muito alto e bonito, de constituição magra e musculosa. Ele tem cabelo loiro escuro levemente cacheado, pele de um branco claro e olhos profundos e verdes. Vestia uma calça preto e um camisa xadrez branca..


—  Tom Ross, seu cunhado e seu futuro melhor amigo, parceiro e irmão. — Ele disse beijado a palma da minha mão. — É um prazer conhecê-la, minha Luna.

— O prazer é tudo.... esperai aí, você me chamou de que?

— De minha Luna, tu és a minha Luna, companheira do meu alfa/ melhor amigo, mano e irmão.

— Calma aí cara, vamos abrandar esse trem. — Digo-lhe. — Eu não sou sua Luna e ainda não sou sua cunhada.

— Mas você é a companheiro...

— Sim, eu sou a companheiro dele, mas ele ainda não me pediu em namorar, por isso ainda não sou sua cunhada ou Luna!

— Bom se assim... — O me companheiro me disse, virando-me para ele. — Queres ser...

— Opa cara calmasse. — Digo, lhe cortando. — Não é assim que isso funciona, tu tens de me cortejar primeiro, eu sou uma dama porra!

— Uma dama que disse porra...— O Tom me disse rindo.

— Sou dama do século 21. — Digo-lhe. — Posso dizer todas as merdas o que quiser!

— É claro que podes...

— Voltando ao que interesse. — O meu companheiro disse, destruído o bom humor, que cara chato. — Porque tentaram matar a Luna.

— Poque ela é uma vadia, você não a ouviu?  — O Tom o perguntou, me fazendo rir.

— Além disso, ela mandou sequestra-me e tentou matar-me, DUAS VEZES.

— Isso é mentira, meu supremo. — A vaca da Mandy disse-lhe. Esperam aí, ela o chamou de supremo? Ele é o supremo alfa que venho me julgar? O Archie qualquer coisa Brown? Não pode ser ele ou pode? — Ela é uma mentirosa.

— A única mentirosa aqui é você, vadia.

— Como ousa a chamar-me de vadia? — A Luna me questionou.

— Eu só te chamei do que és.

— Me respeita ômega!

—  Tu não mereces o me respeito. — Digo-lhe. — Além disso, em vez de estar exigindo algo de mim, você deveria estar a me agradecer.

—  E porque eu faria isso?

— Por eu ainda não ter te matado. — Digo-lhe.

—  Tu és mesmo uma assassina.

— Não, eu não sou uma assassina, mas será um prazer me tornar-me uma para me livrar de você.
Rosno indo para cima dela, primeiro soquei o seu rosto, ela caiu e eu fui para cima dela, soco o seu rosto diversas vezes, sem parar. Sinto alguém a agarra por trás e me tira de cima dela, com brutalidade. 

— Largar-me! Me solta seu cretino.

Ele me larga no chão, sem delicadeza.

— Depois falaremos. — O idiota me disse, eu não acredito que ele me fez isso, eu vou lhe matar! 

— Vai a merda. — Digo me levantar. — Idiota.

O babaca do alfa foi correndo para a Mandy, para ajuda-lhe.

— Ma-maldita — Ela disse, chorando. Que falsa! — Olha o que ela me faz! — Ela abraça o seu companheiro. — Tem de a punir.

— Prendá-la. — O idiota ordenou os seus lobos. —Estão a esperar do tapete vermelho? Prendam ela já!
Três deles vem para mim, mas o idiota do meu companheiro ficar a minha frente de mim.

— O primeiro a tocar na minha mulher morrerá.

Eles recuaram com medo, covardes.

— Como ousa defender essa vadia? — A Mandy o questionou.

— É melhor controla a sua mulher. —  Ele disse, dirigindo se ao alfa. — Não vou a aceitar que ela insulta a minha companheira.

— Querida, por favor ficar calmar.

— Eu estou calmar, além disso só disse a verdade — Ela diz — Ela é uma vadia, tal como a mãe dela.

Ela não deveria ter feito, não importa quantas merdas que a Karen me fez passar, ela é ainda e a minha mãe, não vou permitir que essa vadia a insulta.

— Você deveria ter feito isso!

— O que? Dizerem a verdade sobre a sua mãe? —Ela me questionou. — Poque tudo que lhe disse, era verdade. —  Ela me disse. — Você é uma vadia, tal como a sua mãe e a seu avô.

— CALA A BOCA.

— VEM CALAR-ME.

— Será um prazer fazer isso

Digo sorrindo, faço sugerir as minhas garras e corto a sua garganta no meio.

—  Mais que raio!? Por que você fez isso?

— Porque ela desafiou-me e insultou todas as mulheres da minha família.

— Depois falamos disse. — Ele me disse, antes de ir socorrer aquela vadia, como tudo mundo. Eu não acredito que fez isso, agora sim, eu vou mesmo rejeitar esse idiota!

Estava pronta para ir para acima dele, mas o senhor Smith segurou-me w levou-me até onde estava o vovô, ele ainda estava forma lobo e os seus ferimentos ainda não tinham sarados.

— Vovô, o senhor está bem? — O perguntei preocupada.

—Sim, meu amor. — Me respondeu mentalmente, a caricio a sua pele e deposito um beijo na sua testa. — Não se preocupa.

— Está bem.

— E melhor saímos daqui. — O senhor Smith me disse.

— O que? Porque?

—Como assim porque? — Ele me questionou. — Olha pelo estado do seu avô, ele precisa de cuidados médicos, depressa!

— Mas...— Olho para o meu companheiro, ele ainda estava ajudar a aquela vadia. — Tudo bem, o senhor tem razão, vamos embora.








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