dear Lua Urrea...

está uma linda noite para se salvar vidas!

Noah Urrea

Fomos se pegando até a cama, juro, tudo que eu eu mais precisava no momento, era de sexo e minha mulher. Ver ela gemendo pra mim, como uma puta, a minha puta.

Sabina se deitou na cama, eu tirei sua calcinha, vulgo última peça de roupa que havia em seu corpo, e apreciei seu corpo totalmente nu e sedento por mim.

O corpo dela é uma obra de arte, pelo menos pra mim.

Sabina: só vai olhar?

Noah: que tal você ficar quietinha e só abrir a boca pra gemer? - ela sorriu e se calou.

Lentamente, dei leves beijos de sua coxa até sua intimidade lhe arrancando fortes arrepios. Continuei beijando sua intimidade, a provocando, vou provocar enquanto eu tenho paciência, só pra deixar ela louca.

Sabina: por favor...

Noah: tá mesmo afim de me desobedecer? - ela se calou e eu voltei a beijar sua intimidade.

Sabina ficava louca, ela precisava de eu chupando ela mas não podia pedir, pois lhe dei uma ordem.

Paciência é pra poucos, e eu não sou um dos poucos, então fui com tudo, chupei ela com força.

Sabina: Noah! - gemeu meu nome e eu apenas sorri.

Sabina hidalgo Urrea

Eu juro que não sei o que o Noah tem na língua, porque meu deus, é uma habilidade anormal.

Poderia escrever um livro descrevendo o quanto ele é bom na cama, mas eu não consigo pensar em nada, apenas gemer, gemer pra ele.

Eu puxava seu cabelo, que estava bem grandinho pois fazia meses que ele não cortava.

Jacob fazia tudo que tinha direito com minha intimidade, mordia, chupava, beijava, lambia, era maravilhoso... ele me levava ao céu, depois ao inferno, voltava pro céu, nem céu era, era outro tipo de paraíso, um melhor.

Eu, como sempre, não demorei pra gozar, parece que cada dia é um orgasmo mais intenso.

Eu quero transar com ele a noite toda, quero acordar cansada de tanto foder.

Noah parou e me olhou fixamente.

Sabina: não vai parar né? diz que não. Por que tá me olhando assim? - disse ofegante.

Noah: estou pensando por onde começar.

Sabina: e você não começou?

Noah: kkk, não. - sorriu sagaz.

Sabina: então pode começar me beijando. - ele me beijou.

(desculpa, eu vou pular dnv.)

Transamos por horas, sem interrupções, foi ótimo!

Noah Urrea

Era mais ou menos umas 4:30 da manhã. Sabina estava deitada ao meu peito, as janelas abertas com uma vista incrível pro oceano, uma brisa gostosa batia em meu corpo suado, um silêncio confortável tomava o ambiente, mas meus pensamentos iam além.

Eu estava pensando em tanta coisa que eu nem sabia o que estáva pensando, isso me desesperava! mas eu fico desesperado em silêncio, então apenas comecei a chorar, do nada.

No fundo, beeem no fundo, eu sabia o porquê estáva chorando só não queria admitir a mim mesmo.

Sabina: por que está chorando?

Noah: eu não sei. Acho que... estou... cansado.

Sabina: oh meu amor.. vem cá. - eu deitei em seu peito lhe abraçando fortemente.