Love To Three (trisal | poliamor)

53. Chapter

Depois de meses sem capítulo, ela voltou.

além de muita coisa p fazer, estava com bloqueio. aproveitei que tive folga hj e decidi postar mais um cap. decidi disponibilizar meu whats pessoal p caso vocês queiram falar comigo, (a autora é muito carente.), fazer amizade, xingar, ou mesmo motivar para que eu escreva mais. (85) 9 9173-4445.

Lauren Jauregui

- Não, Lilith, não pode puxar o cabelo da irmã. - Reclamo mais uma vez com aquela pestinha. - Essa sua carinha linda não vai mudar nada, garota. Quer ficar de castigo sozinha no cercadinho? - Ameaço minha filha de 8 meses.

Líli revezou o olhar para mim e sua irmã, antes de pegar o elefante de bocharra e começar a morder.

- Ótima escolha, Zahra Lilith. - Digo triunfante.

Estávamos sozinha no quarto. Hoje era um sábado e como de costume, Lúcia e Camila foram tomar café com nossos amigos Cole e Camila. Lola já ficava comigo tranquilamente em espaços curtos de tempo, então minha namorada já conseguia fazer programas onde não estivesse com a pequena sempre em seus braços.

- Sua mãe já começou a colocar esse óleo estranho no seu cabelo, filha. - Digo ao sentir o aroma brasileiro nos fios brilhantes da garota.

Camila havia ganhado um óleo com essência de cupuaçu, algo famoso no Brasil, então vocês já devem imaginar que a presentou. Sim, nesses meses de maternidade dobrada, Camila brasileira está sendo uma peça fundamental nas nossas vidas. Rio agora com 12 meses virou o mais novo coleguinha de bagunça da minha filha, é engraçado ver a interação incompreensível dos dois, apesar de sentir bastante ciúmes de Líli e seus sorrisos soltos quando o garoto mais velho está aqui em casa.

- Você é tão minúscula e tão perfeita. - Inicio abrindo o body amarelo da minha Jaureguizinha número 2.

Era incrível as pequenas marcas de nascença que Lola trouxe de sua mãe Camila. Nossa bebê veio com uma pintinha desenhada próxima à clavícula, definitivamente idêntica com a da cubana. Foi uma das primeiras coisas que eu notei no primeiro banho dela ainda na maternidade.

- Lauren? Chegamos. - Ouço a voz da minha sogra Sinuhe do outro lado da porta.

- No llores mis amores, el abuelo Alejandro acaba de llegar. - Meu magnífico sogro bate duas vezes seguidas na madeira que impedia sua entrada.

- Espero que não escolha esse bobão como abuelo preferido. - Brinco com a pequena Cabello.

- Já estamos saindo. - Aviso ao abotoar por completo a nova roupinha de Lola.

Desci Líli para o tapete confortável e pousei Lo no bebê conforto ao lado da irmã. Vesti uma camisa de basquete vermelha que Camila havia jogado pela cama ainda de manhã e fui atender nossas visitas.

- Buenos días, Lauren! - Sinuhe oferece um sorriso grandioso ao me ver. - Iríamos esperar na sala, mas uma certa pessoa insistiu para que subíssemos. - Entrega o marido com o olhar.

- Que pasa, Jauregui? - Alejandro sorri somente com os lábios. - E minhas netas onde estão? - Questiona ao olhar para dentro do cômodo.

- Estão aqui comigo, acabei de limpar a fedorentinha Cabello e a furacão Vives está aqui, brincando com a minha paciência desde que acordou. - Confiro mais uma vez minhas filhas no local anterior e reviro os olhos quando encontro Líli mais uma vez destemida à arrancar todo o cabelo da irmã mais nova.

- Lilith Jauregui! - Advirto séria ao correr até ela. - Não, não pode, eu já falei! - Puxo sua mãozinha entre os fios de Lola.

- Dadadada... - A mais velha balbucia suas mais novas sílaba favorita.