Todos os diagnósticos não querem me poupar
As pontes insistem em rachar
Nem sempre sob meus pés
Melhor nem falarTodas as coincidências são sem par
À iminência de um desabar
Uns creem que vou ceder
Mas não antes de muitos levarAprendi assim no meio da tempestade
Entre relâmpagos e trovões claridade
Nada muito ruim
SuperioridadeMesmo assim dou a razão a quem merece
Foram noites de apreensão e prisões ao que parece
Foram agressões e digressões ocultas
Mas um dia apareceNão temo a seta que voa de dia...
Posto que flechas já tenho lançado
Lancei mão dos tremores passados
Continuo com o escudo içadoLevanto o aguilhão hirto e escarlate
Aguente o ferrão brusco e ultimato
Dos meses passados só tivemos embate
Chega de planos em breve te mato.>> <<
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Dentro do Vale Profundo da Alma
PoesiaSegunda parte da trilogia de poesias de Alessandro Vargas. Nessa continuação podemos verificar um aprofundamento nas inquietações e obscuridades da mente e da alma. O autor tentar criar um cenário etéreo e muitas vezes soturno dentro dos pensamentos...