Certa feita se pôs a andar com tolos.
E o que seria dos espertos não fosse a tolice dos outros.Não saberia dizer ao certo não fosse o passado remoto.
Qualquer proposição não levaria a um resultado tão óbvio.O que quer de mim o que quer que seja não irá conseguir.
Não acredito no amor e no eterno e infelizmente não vou mentir.Existem tantas perguntas no ar sem respostas e porquê de existir
Não existe fórmula do amor e por conseguinte não existe elixir.Dentro da sala de aula com um cem números de imbecis
E quadrúpedes apedeutas e acéfalos encontram-se aqui e ali.Ostentam o parco êxito como se fosse o troféu dos boçais
Alimentam-se de muitas certezas, são joguetes, são todos iguais
Não absorvem o que foi transmitido, são sequazes, são animais.
Batem sempre na mesma tecla, são asseclas, são anormais.Se em mãos um látego, azorrague, escadraçaria o couro dos tolos.
Sem ouro para ostentar mais vale o sangue vindouro.
A ignorância a moléstia dos homens é tratada como tesouro.
A panaceia para o fim desses males a extinção de um após outro.<>
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Dentro do Vale Profundo da Alma
PoetrySegunda parte da trilogia de poesias de Alessandro Vargas. Nessa continuação podemos verificar um aprofundamento nas inquietações e obscuridades da mente e da alma. O autor tentar criar um cenário etéreo e muitas vezes soturno dentro dos pensamentos...