Clɑry leclerc umɑ ɑgente que entrou no cɑso que estɑvɑ ocorrendo nɑ cidɑde ɑ ɑlgumɑs semɑnɑs, junto com corbyn besson, que erɑ quem elɑ menos queriɑ estɑr, pensɑndo que tudo seriɑ rάpido e logo iriɑ se livrɑr de corbyn, tudo mudɑ quɑndo ɑlgo ɑconte...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tinha acabado de sair da INBE, nossos casos não estavam indo pra frente, de alguma forma sempre dava errado. E isso tava me frustrando.
-- Clarissa promete que não vai la naquele hospital -- corbyn fala pela milésima vez.
-- não vou.
Ele cerra os olhos pra mim.
-- é sério, sem contar que tá bem tarde.
-- relaxa corbizinho, eu não vou -- sorrio entrando no carro.
Em meia hora tinha ido pra casa buscar Christian, e estávamos a caminho do hospital.
-- o que quer descobrir? -- ele pergunta.
-- qualquer coisa que me de pistas, seria bom se ele falasse como era o cara que o atacou.
-- e por que eu tenho que ir?
-- porque se ocorrer alguma merda, não vou tá sozinha e ai você se ferra junto -- ele arquea a sobrancelha pra mim.
-- você é uma desgraçada, eu vou me jogar desse carro.
-- fica a vontade pra fazer isso depois.
-- eu te odeio.
-- vai ganhar recompensa.
-- você tá linda hoje, sabia -- rio um pouco estacionando o carro.
Não tinha quase nenhum carro ali, eram quase 23:00 da noite, então não tem muita gente.
Saímos do carro e entramos, me direcionei para a recepção onde havia uma mulher sentada e mexendo no seu celular, fiz um barulho com a garganta e a mesma levantou o olhar pra mim.
-- posso ajudar? -- Chris ficou ao meu lado abraçando o corpo, la fora estava frio e aqui parece que piorou.
-- quero ver o Adam decker.
-- hora de visita acabou senhora -- ela volta a olhar pro celular -- voltem amanhã.
-- é melhor clary, aqui tá congelando e não tô sentindo um clima muito bom -- Chris fala.
-- é um hospital -- digo pegando meu distintivo -- eu quero ver o Adam decker -- repito com firmeza, ela olha para o distintivo.
-- segundo andar, sala 13 -- ela fala e olho sorrindo pro Chris.
-- metida.
Escrevo meu nome no caderno de visitas, aproveito pra olhar os nomes que o visitaram, ele não recebe muita visita.
-- você fica ai -- falo pra Chris.
-- eu não vou ficar aqui -- Chris olha ao redor -- da medo, não gosto de hospitais.
-- não pode entrar dois, então você fica ai -- ele resmunga, as vezes acho que é uma criança no corpo de um adulto de 22 anos.
Pego o elevador ate o segundo andar, aqui tava um silencio total, o corredor estava mau iluminado, parecia aqueles negocio de terror, segui ate o quarto 13, bem que Chris falou, aqui não esta com uma energia muito boa.
