Capítulo 7 : História e Ciência II

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Hello Everybody!!

Como vocês estão? 

Por um acaso todo mundo aqui já tomou a vacina? #VivaoSus.

Sinto muito por ter demorado, tive um bloqueio horrível e mesmo sabendo exatamente o que eu queria escrever simplesmente não saia. Por isso, além das desculpas, lhes peço paciência.

Este capítulo é mais uma ponte e gostaria de pedir para que prestem atenção nos detalhes e se lembrem de coisas que deixei no ar em capítulos passados, pois o próximo terá muita surpresa e caso não tenha prestado atenção pode acabar não pegando tudo.

Obrigada por tudo, vejo vocês mais abaixo.

Boa leitura,

Xoxo.

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É chamado de história o conhecimento que estuda as ocorrências do passado. Os historiadores definem essa ciência de alguns modos distintos. Há uma linha de pensamento que acredita que a história estuda, na realidade, a ação dos seres humanos através do tempo, investigando seus comportamentos e suas consequências.

No sentido mais específico da palavra, a ciência é aquele tipo de conhecimento que busca compreender verdades ou leis naturais para explicar o funcionamento das coisas e do universo em geral. É por isso que cientistas fazem observações, verificações, medições, análises e classificações, procurando entender os fatos e traduzi-los para uma linguagem estatística. E é aí que entra o método científico.

O termo "história" é originado do vocábulo grego historie, que tem como conceito a ideia de "investigação", ou seja, do entendimento vindo por meio da pesquisa. Enquanto a Ciência representa todo o conhecimento adquirido através do estudo, pesquisa ou da prática, baseado em princípios certos. Esta palavra deriva do latim scientia, cujo significado é "conhecimento" ou "saber".

A importância da interligação dessas duas matérias é o que pode mudar completamente o mundo ou destruí-lo.

Afinal, o conhecimento em si é uma arma ou uma fraqueza?

2055 - Parque Tiergarten em Berlim, Alemanha - 02AM

Seus olhos ainda se encontravam suavemente fechados e sua boca entreaberta em uma respiração leve e demorada, em sua perna, um curativo feito por sua amiga Dinah e ao lado da cama uma única rosa branca.

"Eu poderia ter pego alguma de outra cor".

Pensei enquanto acariciava a barra de minha regata ainda suja em um nervosismo incoerente ao encará-la imóvel naquela cama.

- Por que se arriscou por mim?

Perguntei em voz baixa, sabendo que Camila não me responderia mesmo se estivesse consciente. Ela não daria o braço a torcer, mas eu estava incrivelmente grata e curiosa com o fato da doutora ter ido lá por mim e por ter se arriscado pelo meu povo.

- Laur? - Chamou Normani ao abrir parte da porta - Tem um minuto?

Suspirando, olhei uma última vez para a doutora e caminhei até a saída do quarto, torcendo para que ela acordasse o quanto antes.

Assim que fechei a porta após minha saída, Normani me encarou com uma das sobrancelhas erguidas, como se soubesse de algo que eu com certeza não saberia. Antes que a mesma pudesse fazer qualquer comentário que obviamente me deixaria desconsertada eu ergui minha mão esquerda, a impedindo.

Aos Olhos do TigreOnde histórias criam vida. Descubra agora