Eu sempre levo a mão ao peito
numa justificativa, talvez,
de poder segurar as dores dentro de mim.
Mas é impossível segurar algo que tem várias maneiras de sair.
A pele arrepia.
Os olhos acabam umidecidos.
O corpo rejeita a mão segurando a dor e não resiste ao tremor.Então eu despenco mais uma vez
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As várias versões de mim
De TodoMesmo que você queira ser a mesma pessoa sempre, há algo que é inevitável, acaba mudando e não tem para onde correr. Por isso, esses poemas são designados aqueles que sabem que amanhã não será a mesma pessoa de minutos atrás. Haverá outro d...