0.11. Dia seguinte.🦋

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Seus olhos confusos analisaram-me por longos minutos assim que o acordei e o empurrei para sair do táxi, no qual eu tive que pagar a corrida.

Poderíamos rachar se ele estivesse em sua consciência!

— Nabi! — me chamou assim que virei as costas para ele. — Para onde está indo?

— Para minha casa, quer um convite para você subir também? — ele riu e se aproximou de mim andando ao meu lado.

Quando passamos pela portaria, subimos em silêncio até o momento que eu procurei por minhas chaves e não as encontrei.

Comecei a ficar desesperada, ainda mais ao perceber que Jimin analisava-me no momento. Joguei meus cabelos para trás, sentindo um calor causado pelo desespero, apossar-se do meu corpo.

— Então ...— pigarreei  para chamar a sua atenção. Seus olhos fixaram-se nos meus e de imediato senti meu corpo recuar e minhas palavras saírem dos meus pensamentos.

— Você não encontra as suas chaves? — assenti e o assisti sentar-se no chão. Inspirei fundo e fiz o mesmo ao seu lado, em uma distância boa para que não nos encostassem.

Peguei o celular e liguei para o Jin, talvez ele poderia estar com a reserva em mãos?

— Jinie! Estou sem—

— Nabi-ah! Você me perdoaria se eu dissesse que está acontecendo algo e eu não poderei ficar com você hoje? — sem saber o que dizer, neguei.

— o que houve? Porque não vem?

— Jiyeon está passando mal, e agora estou a levando no hospital. Ela tem alergia a amendoim e foi justo o que comemos em grande quantidade. Não deve ser nada demais, porém preciso a levar senão ela pode piorar e eu me sentirei culpado por isso — disse, ele parecia afobado.

— Tudo bem, cuide dela! Diga que estou desejando melhoras, vou desligar!

— Obrigado Nabi! Mais tarde eu ligo para você! — assenti e desliguei a chamada voltando à estaca zero.

Encarei Jimin ao meu lado e vi sua cabeça escorada na parede e seus olhos fechados. Ele parecia ter adormecido, realmente estava fora de seu controle por conta da bebida.

Me endireitei naquele chão frio e recostei minha cabeça da mesma forma que a dele, mas despertei-me rapidamente e me lembrar que eu  poderia pedir a chave de emergência na portaria. Caminhei rápido até a escada onde desci os 4 andares rapidamente até parar no balcão daquele senhor.

Pedindo educadamente recebi a chave única e subi correndo para destrancar a minha casa, desci as escadas e devolvi para o mesmo homem que me encarou metade sonolento e metade raivoso. Ignorei e segui até minha casa.

Pequenas coisas bonitas| PJM 🦋 +18Onde histórias criam vida. Descubra agora