Respira fundo

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S/n: Vim para me despedir dos superiores e deixar algumas ordens.

Indra: Então não vai mais trabalhar aqui ?

S/n: Sim, minhas aulas da Universidade voltam semana que vem.

Indra: E lamentável, essa empresa perderá o brilho sem você. Mas se permitir não quero deixar de vê-la

S/n: Podemos nos ver quando quiser, apenas preciso está livre - sai do elevador - ... Merda! - bate a mão contra a testa.

Indra: O que foi ?

S/n: Não posso chamar um Uber. Aconteceram alguns ocorridos e meu celular quebrou. Vou pedir o telefone da recepcionista - quando andaria tem seu braço puxando por Indra.

Indra: Eu te levarei, nem faça a desfeita de recusar.

S/n: Como poderia recusar uma oferta de alguém como você ? Mas solte meu braço primeiro, você está apertando com muita força - ao perceber o moreno larga - Não sabia que era bruto.

Indra: Deveria me ver na cama - ela caminha o ignorado.

Assim que entram no carro, o Otsutsuki dá partida para a mansão do Madara. Durante o percurso Indra insistia em saber mais sobre s/n, para não torna o clima desagradável e por ser alguém interessante ela respondia tudo de maneira rasa o deixando curioso

Com a conversa o tempo passou rápido, logo os dois chegaram no condomínio onde a Senju morava.

S/n: Muito obrigada por ter me trazido, com certeza devo ter tomado o tempo do seu trabalho, e agora almoço - já era meio-dia.

Indra: Se sente culpa então me recompense - o encara indignada - Não me olhe assim, o que estou querendo dizer é que me convide para um jantar, café, almoço ou até mesmo para bebermos algo - apoia sua cabeca no volante para admira a beleza c/c.

S/n: Oh me desculpe por tamanha indecência - sorri envergonhada - Preciso resolver algumas coisas antes, mas até a noite posso dá uma resposta. Você é bastante persistente quando quer sair com alguém não ?

Indra: Na verdade não, você despertou minha impaciência - lentamente vai se aproximando - E sabe, não costumo ser muito tolerante - apoia a mão em seu rosto acariciando com cuidado subido para sua orelha onde a rodeia toda com o polegar deixado o carro abafado.

Nada atrapalharia aquele momento que tanto almejou. Rente aos lábios rosados da menor, faltando pouco para se beijarem, seu coração estáva a mil e dobrou quando ouviu alguém batendo no vidro.

Madara: Êhhh... o que pensa que está fazendo ?! - grita batendo na janela do carro.

Indra: Dai-me paciência para ter que suporta esse velho - reclama se separando - Não suporto olhar pra tua cara e estou gostando menos ainda - diz saindo do carro.

Madara: Fale direito comigo seu pirralho, ou eu faço você comer o próprio pau ! - exclama com uma veia saltando em sua testa.

S/n: Por favor rapazes, não briguem - suspira.

Indra/Madara: Cala a boca s/n ! - gritam em sintonia.

Aquilo acabou com pouco de paciência que ainda tinha. Puta, s/n caminha até os dois, no meio de ambos desfere um tapa não tão forte em Madara que para a discussão voltando a terra e depois em Indra que fica chocado com a brutalidade da c/c.

S/n: Vocês não são ninguém para me mandar calar a boca ! Indra já te agradeci pela a carona, então pode ir embora, use o cérebro, é o melhor a se fazer.

Não Deveria Te AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora