Casamento

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No dia nove de agosto no verão de 2000 acontecia uma grande cerimônia que uniria Tobirama e Hany até o fim de suas vidas.

Toda agitação começou desde as oito da manhã quando alfaiates apareceram na casa dos Hatakes para poder dar os últimos ajustes no vestido. Em seguida cabeleireiros e maquiadoras, também serviram a Sumi e Hame.

Enquanto na mansão não era diferente, tudo estava uma correria. Os empregados mal tinham tempo de respirar organizando o salão de festas da mansão já que a festa aconteceria lá.
Hashirama se arrumava junto com irmão, o mesmo estava com os nervos a flor da pele não acreditava que realmente ia casar. Seus pais não eram diferentes, enfrentavam um misto de ansiedade e felicidade pelo filho naquele momento.

O profissional deu a última pincelada de glos nos lábios de Hany anunciando que ela estava pronta. Seu cabelo havia sido preso por um coque com algumas mexas onduladas solta, em seu topo tinha uma tiara de pedras presa em um véu que ia até o chão acompanhado o tamanho do vestido, por sua vez era cheio de babados não muito volumoso, completamente rendado que deixava seu busto um pouco a amostra, porém suas alças eram grossas.

Definitivamente naquele momento a Hatake parecia uma princesa tirada de um conto de fadas, sua mãe e irmã pensavam igual. Seus olhos brilhavam admirando ela.

Sumi: Filha, lhe desejo toda felicidade do mundo - dá um beijo no topo da sua cabeça.

Todos encotravam-se prontos, com isso Ôkami chamou o motorista para Hany, ela iria em uma carro com Hame por causa do seu vestido ocupar toda a parte de trás do veículo. Ele junto com sua esposa iria em outro, faltando apenas meia hora para o casamento.

Assim que o carro parou em frete a igreja o sino tocou anunciando a entrada da noiva. Depois de Sumi e Hame estarem em seus devidos lugares, Hany e seu pai entraram quando a música começou a tocar. Todos convidados ficaram de pé olhando em sua direção. E mais à frente, no altar,Tobirama, era notório seu nervosismo e felicidade.

A música se encerra no momento que Ôkami entrega sua filha a Tobirama. O padre começa seu discurso matrimonial um pouco demorado, até chegar a união dos dois.

Tobirama: Eu, Tobirama, prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida - segura as mão de Hany olhando no fundo do seu olhar.

Hany: Eu, Hany, prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida - faz o mesmo com o Senju.

Padre: Confirme o Senhor, benignamente, o consentimento que manifestastes perante a sua Igreja, e se digne enriquecer-vos com a sua bênção. Não separe o homem o que Kami uniu!

Após a bênção do padre, finalmente chegar a hora da troca de alianças. Que trazida por seu irmão mais novo em uma caixinha branca com longos véus.

Tobirama: Receba está aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. - põe o anel no dedo anelar esquerdo de Hany.

Hany: Receba está aliança como sinal do meu amor e da minha fidelidade. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. - um pouco trêmula repete o ato na mão do Tobirama.

A cerimônia é encerrada com o beijo dos noivos. Outra música começa a tocar enquanto descem do altar, os convidados jogam pétalas de rosas brancas desejando paz e felicidade aos recém casados.

...

O salão de festas decorado em tons perolado e azul, cores favoritas dos noivos, o ambiente bem iluminado, farto de aperitivos e muito álcool. Esbanjava a riqueza e amor ente os dois. Os convidavam dançavam, comiam e aproveitavam a bebida. Conhecidos da faculdades e amigos das famílias iam frequentemente conversar com os noivos desejando felicidade.

Por volta das sete da noite os convidados começaram ir embora. Como bons anfitriões, Hany e Tobirama de despediram de todos, até certo momento. Os dois sumiram da festa para o quarto, trocam de roupas e partem direto para o aeroporto, afinal ainda tinham que aproveitar a lua de mel.

A viagem não durou mais de uma hora e meia. Eles escolheram o litoral, o Senju amava o mar mais que tudo e Hany não era diferente. Passariam a primeira semana em um ilha particular da família depois iriam para a praia normal aproveitar a beleza da cidade por perto.

Chegaram de barco numa casa luxuosa revistida de vidro na parte com mais floresta da ilha. Hany, não havia visto uma casa como aquela, ficou encantada com cada detalhe da decoração e com a própria casa.

Tobirama: Gostou daqui, querida ? - solta sua mala na sala.

Hany: Ela não quebra ? - pergunta envergonhada.

Tobirama: Não... - solta uma risada leve - Não quebra - se aproxima dela.

Hany: Parece até mágico - sente a respiração quente do Senju - Tobi... - ele a impede de falar pondo o dedo em sua boca.

Sutilmente vai descendo com beijo até seu colo, enquanto suas mãos foram atrás do zíper do vestido e o abriu. A peça desce até seus pés. Tobirama trouxe para perto seu corpo nu e juntou sua boca em um beijo intenso e quente, suas língua brincavam frenéticamente como se buscassem por algo a mais.
Os dois caem no sofá e se separam do beijo ofegantes, os dois se encaram ansioso pelo que viriam em seguida. Com pressa o Senju tira suas roupas e Hany o ajuda.

...

A noite dela foi calorosa, cheia de afetos que deu resultados na manhã seguinte. Hany, por hábito foi a primeira a acordar, seu corpo estava dolorido e cheio de marcas avermelhadas, era difícil de achar um lugar sem alguma.

Assim que se levantou sentiu algo escorrer por suas perna, nesse momento lembrou que vez alguma usaram camisinha. Consequentemente as cenas da noite anterior vieram em mente, pareciam dois animais no cio, da sala para o quarto, do quarto pro banheira e do banheiro de volta ao quarto.

Hany: Será que ele é normal ? - envergonhada resmunga baixo.

Ela deixa tudo aquilo de lado e vai tomar uma ducha e se livrar do semem ainda presente. Quando voltou Tobirama já havia levantado, trocou-se e foi para cozinha. O senju estava sentado no balcão repleto de comida. Chegando próximo a ele viu que seu corpo também tinha diversas mordidas  e tanto seu abdômen como costas estavam arranhados.

Tobirama: Bom dia, senhora Senju - diz com um sorriso enorme a puxando para um selar demorado.

Hany: Bom dia, querido - deixa o platinado envergonhado - Estava comendo ?

Tobirama: Não, preferi espera minha esposa.

Hany: Vamos comer então, que ela já chegou - deixa um beijo na ponta do seu nariz e senta ao lado dele.

Não Deveria Te AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora