23. É proibido se apaixonar

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A sensação desaparece depois de um minuto e dou de ombros, vou até a recepção do prédio luxuoso e eles liberam a minha entrada e subo até ao andar do Dylan

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A sensação desaparece depois de um minuto e dou de ombros, vou até a recepção do prédio luxuoso e eles liberam a minha entrada e subo até ao andar do Dylan.

Ele abre a porta, pronto como sempre.

"Uma dama elegante e graciosa, seja bem-vinda a minha humilde casa". Ele abre mais a porta e olho pelos lados antes de entrar.

"Sim, nada em ti grita humildade Dylan". Indago enquanto observo o apartamento. "Pensei que vivias em uma mansão enorme". Digo distraída enquanto olho, tudo com cores escuras neutras, parece muito ele, mas não parece assim tão habitada, não vejo nada pessoal, tirando a chávena por cima da mesa ao lado do sofá escrito: melhor magnata do mundo.

"Bem, eu tenho várias mansões, mas por vezes eu quero um espaço como esse, por isso comprei essa penthouse". Ele explica e aceno. "Espero que tenhas fome". Ele diz e vou até ele, na ilha da cozinha, ele puxa a cadeira para que me sente.

"Se disseres que tiveste o trabalho de cozinhar, vou dizer que foste abduzido". O olho enquanto ele vai até ao balcão e traz uma travessa até onde estou.

"Eu ia achar o mesmo, mas isso não diz que eu não tenha habilidades culinárias". Ele diz estufando o peito e eu me rio mais ainda. Hoje o Dylan parecia um pouco estranho, parecia... Sensível. Nos sentamos no sofá quando terminamos a nossa deliciosa refeição.

"Um estereótipo?". Pergunto enquanto o olho no canto do olho e dou um gole em meu sumo.

"Utima, vai começar?". Ele pergunta com um tom de angústia.

"Tá com medinho?". Pergunto provocadora, para pirraçar.

"Força". Ele me encoraja e toma o copo da minha mão e dá um gole gigante em seguida, como se o que fosse dizer o fosse magoar de algum jeito.

"Vejamos, tens a tua própria empresa, possuis 'inúmeras mansões', tens amigos, ou és um riquinho egoísta e solitário?". Pergunto e ele leva a mão ao seu peito.

"Meu Deus! A bala foi muito profunda". Gargalhamos alto, Dylan que estava de joelhos se recompõe. "Na verdade, eu tenho um grupo de amigos sim, são um bando de idiotas"

"Vai dizer que você é o mais sério?". Pergunto duvidosa.

"Tem um que parece o meu avô, uma pessoa tão séria que acho que é feito de granito, eles dizem que eu sou o mais parvo, mas eu ainda tenho as minhas dúvidas".  Ele põe a mão no queixo, pensativo.

"Eu não duvido". Murmuro enquanto o observo a falar sobre o seu grupo de amigos com certa nostalgia.

"Mas é isso, talvez um dia eu te apresente a eles, mas não fique muito a vontade ao pé deles, não são pessoas confiáveis".

"E você é confiável?". Ele se levanta e estende a mão para mim, eu a pego.

"Vou mostrar algo que vais gostar". O sigo, passamos por um corredor e há uma escada no fundo, subimos para o andar de cima, e ele abre uma porta dupla logo a esquerda. "Quando venho pra cá, passo um bom tempo aqui".

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