FORÇA.

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Ele desliga na minha cara.

Será uma noite longa...

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Começo a caminhar em direção a minha casa antiga, precisava pegar minhas coisas já que Levi não se deu questão de ir buscar para mim.

Enquanto caminho reflito um pouco...Se eu não gostasse de morar com ele eu poderia simplesmente fugir agora, porém não consigo, apesar de tudo gosto de sua companhia.

Sou retirada de meus pensamentos por uma sensação, a mesma daquela vez, me sinto sendo perseguida por um carro novamente, acelero meu passo e o carro também, a não! de novo não!

Tento afastar os pensamentos ruins, olho de canto para o carro e ele parecia ser o mesmo daquele dia, droga terei que confrontar.

Me viro para trás e estufo o peito, tento exalar um ar de confiança para mim mesma, assim fazendo eu não sentir mais medo. Ando em direção ao carro, franzo o cenho e começo a caminhar, quando estou chegando perto do carro, o mesmo acelera e sai cantando pneu, agora eles me deram a real confirmação de que estão me vigiando, tenho só que descobrir quem e matar.

Volto a andar para o meu destino até alguém me empurrar, me assusto e acabo tropeçando no pequeno degrau que havia ali, caio de joelhos no chão, possuída pela raiva e o medo olho para trás para ver o desgraçado que ousa tocar em mim.

Levi- devia de prestar mais atenção pirralha. Balanço a cabeça negativamente e coloco a ponta de dois dedos meus na testa para aliviar minha dor de cabeça.

S/n- não tem o que fazer não? Levi balança a cabeça negando e estende a mão. Não quero. Cruzo os braços.

Levi- então fique ai que nem uma tola. Ele passa por mim e anda na minha frente.

S/n- tá bom porra, me ajuda aqui. Levi para e começa a voltar com um sorriso vitorioso no rosto, só que não.

Ele novamente estende a mão, quando eu a seguro o puxo fazendo o mesmo cair de bruços ao meu lado, nesse meio tempo subo em suas costas e seguro seus braços o deixando imobilizado.

Levi- o que está fazendo caralho? Pergunta se debatendo.

S/n- você está muito enganado se pensa que sou fraca, não é á toa que me envolvi com você. Me debruço sobre o mesmo e sussurro isso em seu ouvido, logo olho para os lados e vejo pessoas nos encarando, então saio de cima dele e começo a andar como se nada tivesse acontecido.

 Olho de canto para trás e vejo Levi reclamando enquanto limpa suas roupas, solto um sorriso de canto vitorioso.

[...] Depois de arrumar minhas 4 malas, começo-as carregar para fora do quarto, logo volto para dentro e procuro a arma de Levi, dedilho meus dedos novamente pela mesma, observo seu brilho, percebo alguns riscos também, vejo que Levi polia essa arma e sempre retocava as inicias.

S/n- ainda irei descobrir. Sussurro isso e logo guardo a arma descarregada na minha cintura, depois coloco um casaco largo escondendo-a.

Começo então a procurar meu dinheiro, vejo que a vista tenho 5 mil dólares, pegos os e guardo em uma maleta enorme todos ajeitadinhos, agora pareço meu tio.

<Flashback on>

Tio- s/n vem cá. Meu tio grita de seu quarto, largo meu vídeo game e corro para ver o que ele queria.

S/n- oi tio. Paro na porta e o observo.

Tio- senta aqui na cama e espere. Faço o que ele pede, logo o mesmo volta com uma maleta cinza em suas mãos.

Não se engane! (Levi Ackerman) +18Onde histórias criam vida. Descubra agora