MINHA CULPA.

375 33 20
                                    

S/n- obrigada. Desligo, isso não vai ficar assim.

Levi é meu, somente meu.

________________________________________________________________________________

(ANTES DE COMEÇAR QUERO DEIXAR CLARO QUE TERÁ GATILHOS, PULE O EPISÓDIO CASO SE SENTIR MAL)

Abro o porta-luvas e de dentro puxo meu revolver, recarrego 4 balas nele, será o suficiente.

Ligo o carro, em menos de 1 minuto recebo a localização de levi, era um lugar totalmente desconhecido. Acelero o máximo que pude, saio cantando pneu.

Eu estava preocupada, levi realmente não era assim e dúvidas me surgem, será que desmaiaram ele? quem está por trás?

Meus pensamentos por alguma razão voltam a minha mãe, seria essa minha intuição?

Em 20 minutos chego, havia desligado os faróis uma quadra antes. Estaciono o carro ao lado de uma enorme árvore ao lado da casa, creio que aqui não serei vista.

Desço do carro um pouco tensa, caminho devagar até os arbustos na frente da casa, só havia uma luz acessa, me aproximo em passos lentos, respiro fundo e fico abaixada na varanda, a janela que estava a cima de minha cabeça estava com uma pequena fresta aberta, levanto um pouco e observo o movimento.

Um mulher alta, corpo de violão, seios fartos, cabelos eram longos e cacheados, muito linda.

Estava quase nua, só de calcinha caminhando pelo quarto, por sorte o mesmo ficava na parte da frente da casa me dando mais acessibilidade e visão ampla do que estava acontecendo.

A mulher estava no telefone rindo muito, levi em sua cama nem se mexia, parecia um morto, aquilo me preocupa.

Tento prestar atenção no que dizia.

...- Foi como você disse, ela retornou a ligação, agora é só esperar ela sumir da vida dele. Aquilo me deixa intrigada, afinal era mais fácil me matar. Não entendo, sei que ela é sua filha. Paraliso. Mas por que não a matamos chefe? Até que enfim pensou.

Por um momento me dou conta do que está acontecendo, meu coração dispara, ela está de volta.

Me irrito, logo me ponho em prática, espero ela desligar o telefone, quando feito entro silenciosamente.

S/n- Acha mesmo que vai ganhar fácil assim? A mulher leva um susto, me olha apavorada e da um passo para trás.

...- me desculpa por favor, fui mandada fazer isso. Ela estava desarmada, sem demora dou uma risada cínica. Por favor deixe-me ir. tarde demais, já estava possuída de raiva.

S/n- o que ela quer comigo? A mulher começa a chorar.

...- Eu não sei, por favor deixe eu ir embora.

S/n- Te fiz uma pergunta, ou responde por bem, ou por mal. Aponto a arma para ela, logo a mesma se desespera.

...- eu conto, eu conto. Arqueio uma sobrancelha minimante em sinal de que ela comece. Sua mãe quer terminar o serviço. Minha raiva aumenta. Ela está atrás de você a dois anos e finalmente te achou. Chuto sua perna, logo ela grita de dor.

S/n- ele é bonito né? Ela não responde, logo acerto um soco em sua boca. ELE É OU NÃO?

...- NÃO! NÃO É.

S/n- o que você deu a ele?

...- b-boa noite c-cinderela. Sabia que havia algo errado.

Não se engane! (Levi Ackerman) +18Onde histórias criam vida. Descubra agora