CHACINA.

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Levi- aceito. Carry abre um sorriso enorme. S/n como minha legitima esposa.

Não acredito...

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Sinto meu estômago revirar, não tive nenhuma reação, Carry ficou parada tentando entender, um silencio maligno se instalou naquele ambiente.

Carry- como? Sua voz era firme, não dava sinal de que ela iria suportar a pressão, sem demora pego meu celular de dentro da bolsa e mando William sair dali com o will e ir para bem longe, as consequências da fala de levi vem forte.

Olho de relance para a plateia e vejo o pai de Carry, dono de metade da Espanha, com um telefone na mão,  ele olhava para levi e falava sério com outra pessoa na linha.

Observo melhor o local e vejo alguém diferente, ele retira a arma da cintura e mira em levi, por poucos segundos empurro Carry do palco e avanço no mesmo, o empurro para fora do palco também, como minha duvida estava certa, o cara atirou em direção a ele, porém fui mais rápida, fazendo assim a bala pegar no padre.

Sem demora um dos meus capangas atira no cara, logo começa uma correria e gritaria para lá e para cá, vários seguranças de Carry tentam matar levi, consigo levantar rapidamente e retiro minha arma da bolsa, logo mikasa, hange e Erwin começam a matar também.

Comunico a meus capangas para matarem todos os que estavam com um símbolo na jaqueta deles, originalmente era da máfia do pai de Carry, qualquer um que estivesse com ele era para ser morto.

Carry corre em minha direção e tenta me bater, levi é mais rápido e derruba ela na rasteira, logo o pai dela vê e comunica mais gente para ir até lá.

Carry tenta levantar porém não conseguia, coloco meu joelho acima de seu pulmão, ela estava com muita falta de ar, chorava e implorava para eu sair de cima, o pai dela vendo sua situação vem com uma pistola na mão mas antes que pudesse atirar é morto, graças a um de meus capangas.

Levi e mikasa matavam todos que viam com o símbolo, minha máfia não era diferente. Sem demora entra mais homens, logo armin, Jean e eren entraram na brincadeira também.

Carry consegue se soltar e alcança um caco de vidro, logo a mesma enfinca ele em meu braço, gemo um pouco de dor mas logo a raiva me consome.

A viro de barriga pra cima e soco seu rosto, pelos mesmos movimentos lembro da morte de dara, eu também socava seu rosto loucamente, até ela perder a consciência e morrer.

Carry se movimentava muito, até novamente ela conseguir se desprender e atingir minha bochecha com aquele vidro maldito, de tanta raiva pego o mesmo de sua mão e passo em sua garganta, agora foi a vez de lembrar da menina que matei.

Seu sangue tocando minha pele foi pura diversão, fiquei totalmente cega. Começo a cortar todo seu rosto, seu vestido branco já não se dominava mais dessa cor, seu funeral já estava feito, ela era linda, até eu desconfigurar seu rosto inteiro.

Vem um homem em minha direção com um canivete, tenta acertar meu pescoço porém erra, me levanto rapidamente e pulo no homem como uma selvagem, seguro sua cabeça e com ela dou varias vezes no chão, sempre colocando mais e mais força a cada lembrança que vinha em minha cabeça.

Vou até o local onde está minha pistola, ao me virar para trás vejo muitos homens ainda vivos, a recarrego e vou em direção a eles, engatilho a arma e vou atirando em suas cabeças.

Um dos homens de Carry se levanta do chão e ataca meu pistoleiro, rapidamente vou em sua direção e atiro em sua cabeça, meu pistoleiro cai no chão, havia levado uma facada no abdômen "bolsonaro?" 

Não se engane! (Levi Ackerman) +18Onde histórias criam vida. Descubra agora