Não se engane! (Levi Ackerman) +18

TATUAGEM.

S/n- * minha respiração... está pesada...*

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...Abro lentamente os olhos, uma luz forte invadia-me rapidamente, ouço vozes e vozes ao meu redor, parecia duas mulheres conversando sobre seus dia a dia.

Olho para meu corpo coberto por um lençol fino branco, vejo pela janela que já era noite, não estava gostando do ambiente então resolvo levantar, ao tentar minha perna machucada falha e minha cabeça pesa, quase tombo para frente porém a enfermeira percebeu minha tentativa e veio me ajudar.

Enfermeira- você tem que descansar, não pode fazer esforço nenhum agora.

Não a respondo, não conseguia formar nenhuma frase na minha cabeça, palavras não saiam da minha boca, então só resolvo ficar quieta.

Sinto meu braço começar a ficar dormente, ao olhar vejo que havia uma agulha passando sangue para ele, tento retirar mas a enfermeira me para antes.

Enfermeira- senhorita está tudo bem?

Assinto com a cabeça e logo volto a deitar na mesma posição.

S/n- cadê o moço que estava comigo? Tento perguntar sobre o George.

Enfermeira- não havia nenhum moço com você.

S/n- tem certeza? então como me acharam? 

Enfermeira- você estava deitada na frente do hospital sangrando muito, um homem viu e trouxe você nos braços.

Eu estava incrédula pelo o que eu acabará de ouvir, como ele teve coragem de me deixar jogada em frente a um hospital? sangrando que nem um porco.

S/n- qual foi o motivo do meu desmaio? Pergunto ao lembrar logo do ocorrido no parque.

Enfermeira- Você perdeu muito sangue, analisamos seu machucado e percebemos que a costura estava bem feita, porém era com uma linha imprópria para uma sutura.

Quando fui falar, outra enfermeira aparece no quarto.

...- meninas preciso da ajuda de vocês, aquele homem está tentando entrar a força aqui dentro!

Todas elas correm para fora, sinto minha coxa pulsar e doer mas não muito forte, retiro o lençol de cima das minhas pernas e observo o corte, estava bem limpo e costurado, então era só ir pra casa.

Não posso ficar em um hospital sabendo que a pessoas atrás de mim, não irei colocar em risco a vida dos que apenas querem viver em paz.

Abro o armário em que julgo estar minhas roupas, retiro todas as agulhas de mim, quando começo a vestir a calça alguém abre a porta com tudo e me abraça por trás.

Tento me virar para a pessoa porém a mesma não deixa, logo então reconheço o típico cheiro daquele perfume, era Levi Ackerman.

Ao conseguir virar, Levi me solta e agarra meu rosto, então encosta seus lábios macios sobre os meus, pedia passagem com a língua e logo concedo iniciando um beijo carinhoso, ele demonstrou naquele momento que estava preocupado comigo, percebi então o seu carinho por mim, não era apenas sexo, envolvia algo a mais.

Separamos por falta de ar, Levi encosta sua testa na minha e segura minhas bochechas com as duas mãos, aquele momento era só nós e nada mais.

Levi- você me assustou. Ele sussurra isso perto dos meus lábios, sem perceber dou um sorriso meigo para o mesmo, Levi então me puxa para si e envolve seus braços ao redor de mim.