S/n, uma garota de 17 anos de personalidade forte, não é de deixar quieto, estudante do segundo ano do ensino médio e atiradora profissional.
Ninguém desconfia dela aos seus 17 anos ser uma assassina de aluguel perfeita, todos acham que é só mais um...
Para reconfortá-la selo seus lábios com um beijo calmo, a mesma retribui e sorri aliviando a tensão, logo abro a porta e ela sai, depois a levo até sua casa.
[...] Chego em casa novamente, agora pelo portão, entro e vejo todos exceto Levi na sala.
Hange- você estava com ela o dia todo? hange pergunta com uma feição surpresa.
S/n- sim. Dou de ombros e vou me juntar a eles.
Sento no sofá de frente para todos.
S/n- cadê Levi?
Jean- depois que tu desligou na cara dele, o mesmo se estressou e saiu. Fecho a cara quando Jean diz isso.
S/n- e aonde ele foi? Falo isso me ajeitando no sofá e cruzando os braços.
Armin- comer putas. Aquilo me irritou mas não deixei transparecer. E voltou agora pouco, ele parecia bêbado e estava fedendo a maconha.
Passo a mão na testa e mordo os lábios para aliviar minha tensão.
S/n- sério que só foi porque eu sai?
Armin- olha, Levi já sofreu muito no amor, e agora está com medo de sofrer de novo.
S/n- todo mundo sofre droga!
Jean- ele pensou que você havia saído de casa e estava com alguém, por isso se irritou. Bem, não errou.
S/n- em todo caso... Estou de volta.
Erwin- ele esta no quarto dele. Eu assinto com a cabeça.
S/n- ah e mais uma coisa, peguei o carro de alguém, só não sei de quem era. Todos levantam e vão olhar a janela, Jean vira para trás e fecha a cara.
Jean- cuidou bem do meu bebe? Dou risada por sua fala.
S/n- quem devia de cuidar dele é você, coitado só tem calcinha dentro e bebida, vai la limpar. Jean revira os olhos e eu sorrio.
Levanto do sofá e subo a escada, logo abro a porta do quarto de Levi e vejo o mesmo jogado em cima da cama.
Sento na beirada da mesma e observo Levi dormindo, seu rosto sereno é tão lindo, nem parece que quando acordar vai sair batendo em todo mundo.
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Levo minha mão até seu rosto, percorro com o dedo indicador todo o caminho para seus olhos, passo pelo nariz e chego na boca, me aproximo lentamente até sentir sua respiração, encosto nossos lábios o dando um leve selinho.
Separo e subo a cabeça porém Levi segura ela e puxa fazendo nossas bocas se encostarem novamente, ele pede passagem com a língua logo sendo concedida, nossas línguas dançam para um lado e para o outro, nossas bocas roçavam-se uma na outra calorosamente, um beijo totalmente necessitado por ambos.
