...- S/n. Ergo a cabeça. Aqui é a policia e está presa por assassinato a queima roupa no viaduto 219. Só podem estar de sacanagem.
puta merda...
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Olho para a porta do aeroporto, se eu saísse correndo iriam atirar?
Levanto bem devagar olhando nos olhos do policial, ele continua me encarando com o cenho fechado, ele então faz sinal para eu virar de costas, apenas obedeço.
Policial- partir de agora tem o direito a um advogado. Apenas assinto.
Enquanto saia algemada vejo sasha sair do banheiro e arregalar os olhos, faço um sinal com a cabeça para ela sair dali, sasha assente e pega o celular.
Entro na viatura, tento manter a calma, era apenas uma simples prisão, logo estaria solta... ou não.
O policial principal desfaz o cenho e me olha, logo o mesmo me solta da algema e me entrega o seu próprio celular, estranho a situação
S/n- eu realmente estou sendo presa? O policial nega.
Policial- Sua próxima encomenda é dentro da prisão, seu chefe nos contatou, terá que matar alguém. Minha expressão se acalma.
S/n- como irei sair depois? Pergunto curiosa. Irão achar estranho me soltar.
Policial- Resolvemos mais tarde. Assinto.
Logo então ligo para o meu chefe, ao atender ele começa dando a missão.
Chefe- Irá matar alguém de qualquer forma que achar melhor, o nome dela é lag- yang e é uma jovem chinesa de 21 anos, está presa por transporte ilegal de dinheiro e lavagem, logo seu marido italiano matou uma criança sob vingança acusando propriamente sua mulher, sendo assim acusada de três crimes. Ele pagou fiança um tempo atrás, e recentemente disse que tentara tirar sua mulher da prisão a todo custo.
S/n- ele é rico?
Chefe- de certa forma.
S/n- quando souber que matei sua puta irá me matar, avise minha máfia para fazer o resto do trabalho com ele.
Chefe- quais são suas ordens "chefe". Fala sarcasticamente.
S/n- mate-o, se houver algum contratempo mande ligarem para a máfia de levi.
Chefe- seu namoradinho?
S/n- não esqueça de dar o recado. Desligo. Por deus, meu namoradinho?
Então saímos de lá...
[...] Ao chegar na prisão sou algemada novamente, caminhamos normal como presidiaria e carcereiro até a recepção, ao entrar, vejo outras 5 presas, a primeira era toda tatuada e careca, me olhou feio, a segunda era preta e também me olhou feio, a terceira de olho azul me olho com nojo, a última era uma mulher bem forte loira cheia de músculos, nem me olhou, é... acho que já sou odiada.
Policial mulher- Tirem as roupas e fiquem de quatro, quem é virgem, sinto muito!
Tiro toda minha roupa numa boa, as outras me olham se perguntando talvez o porque de eu estar tão tranquila, apenas dou de ombros.
...- Estou menstruada! A terceira fala com a voz doce.
Policial- perguntei? Fica de quatro agora. Ela assente.
Fui a primeira, a policial me olha, vai atrás de mim sem dizer nada, apenas uma única palavra.
Policial- empina! Faço-o, ela sem demora mete a mão na minha vagina e apalpa por tudo, retira a mesma, troca de luva e enfia a porra do dedo no meu cu, solto uma leve respiração. Limpa.
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Não se engane! (Levi Ackerman) +18
أدب الهواةS/n, uma garota de 17 anos de personalidade forte, não é de deixar quieto, estudante do segundo ano do ensino médio e atiradora profissional. Ninguém desconfia dela aos seus 17 anos ser uma assassina de aluguel perfeita, todos acham que é só mais um...