The end

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✇Obrigada a todos que leram, esses dias eu postei a fic mais rápido por que eu também posto ela no Spirit Fanfic, e ela já estava completa lá a um tempo.

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E com isso ela fechou os olhos.

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Jake: — S/n, por favor fica comigo — falei abraçando ela.

Alguns minutos depois a ambulância chegou e levou ela mas eu não pude ir junto, os amigos dela vieram para cá e todos nós fomos até o hospital, eles me perguntaram o que aconteceu, mas eu apenas mostrei a gravação para eles, não conseguia falar nada, só a dor de pensar em perder ela. Nós havíamos chegado no hospital há cinco horas e ela estava na emergência, nenhum médico aparecia pra falar nada essa situação toda já estava me deixando nervoso. Eu quem concordei em deixar ela ficar junto comigo.

Jessy: — Eu nunca imaginei que o Richy estaria por trás disso.

Cléo: — Acho que ninguém imaginava.

Dan: — Ele sempre foi o santo de todos nós.

Thomas: — Eu poderia ter tentado ajudar ele, mas eu nem percebi.

Hannah: — Ele está morto. O que importa agora é o que vai acontecer com S/n — ela falou voltando com café e me entregando — bebe, você está desde que a gente chegou aqui sem comer nada.

Jake: — Eu estou bem.

Lilly: — Jake você não pode ficar assim.

Jake: — Eu já disse que estou bem.

Nathaniel: — Jake, a S/n é forte. Ela não vai morrer. Então toma logo isso antes que tenhamos você em cima de uma maca também.

Jake: — Certo — bebi o café com dificuldade e alguns minutos depois o médico veio até nós — como ela está?

Médico: — Bem. Mas vai precisar de repouso, vou manter ela aqui por pelo menos uma semana.

Jessy: — Que alívio.

Lilly: — Sim, agora é só esperar ela acordar.

Louise: — Doutor-

Jake: — E o meu filho?

Pov S/n

Acordei e me vi em um quarto branco. Eu morri? Não, eu conseguia escutar alguém perto de mim. Olhei para todos os lados e vi um homem com a cabeça abaixada e aparentemente chorando, era o Jake? Tentei me levantar mas uma dor na minha barriga não deixou, me fazendo lembrar do que aconteceu, eu tomei um tiro do Richy, e depois disso eu não lembro mais de nada.

Jake: — Que bom que você acordou! Como você está?

S/n: — Tá doendo um pouco.

Jake: — Eu vou chamar um médico para você.

S/n: — O que aconteceu? — perguntei mas ele já havia saído do quarto, não sei se é coisa da minha cabeça mas ele parece estar me evitando, depois de alguns minutos ele voltou com o médico.

Médico: — Fico feliz que você tenha acordado.

S/n: — Eu também, isso significa que eu não morri né?

Médico: — Que bom que você não perdeu o humor.

S/n: — Fala logo.

Médico: — Perdão?

S/n: — Você está estranho, e Jake também. O que aconteceu?

Jake: — Ei, você vai precisar ser forte tá bom? — ele falou segurando minhas mãos e eu apenas assenti com um pouco de medo.

Médico: — Eu serei direto. A bala atingiu um lugar muito complicado, e o bebê acabou morrendo. Eu sinto muito, mas eu fiz de tudo. Vou deixar vocês sozinhos.

Ele saiu da sala, e meu mundo desmoronou. Meu filho simplesmente está morto? Jake, veio me abraçar chorando.

Jake: — Desculpa, desculpa. Se eu tivesse impedido você de ficar no quarto isso não ia ter acontecido.

S/n: — Você não teve culpa Jake. O único culpado por isso foi o Richy. Alias o que aconteceu com ele?

Jake: — Morreu.

S/n: — Entendi.

Jake: — Você quer que eu fique aqui com você?

S/n: — Sim — falei e ele ficou com a cabeça abaixada, acho que ele vai continuar se culpando por um bom tempo.

S/n: — Ei, eu não quero que você se culpe por isso.

Jake: — Mas eu quem deixei você ir para lá, os policias tinham mandado eu deixar você na delegacia e eu levei você pra casa.

S/n: — Você me levou por que eu insisti, e eu me joguei na sua frente por que eu quis. Você não teve culpa de nada. Se for fazer você se sentir melhor, eu te desculpo.

Jake: — Obrigado. Eu acho melhor eu chamar seus amigos, eles estão bem preocupados com você.

S/n: — Tudo bem — ele saiu para chamar o grupo e demorou um pouco, creio que os enfermeiros não queriam deixar tanta gente entrar mas no fim não conseguiram impedir.

Nathaniel: — Como você está?

S/n: — Bem, considerando que eu poderia estar passando no IML agora.

Louise: — Aí garota para.

Jessy: — Tem certeza que tá bem? — ela perguntou me encarando séria e alguém bateu na porta.

S/n: — Sim. Pode entrar.

Phil: — Sei que não fui convidado mas vim assim mesmo. Como tá minha fura olho preferida?

S/n: — Desnecessário essa merda aí.

Phil: — Fico feliz que esteja bem — ele falou rindo.

Dan: — Quando a gente vai beber de novo?

S/n: — Em breve meu querido, querem me deixar aqui por pelo menos uma semana.

Cléo: — E quando sair vai se cuidar, não ficar bebendo por aí.

S/n: — Ok. E se você trocar a bolsa de soro por whisky? Ninguém vai perceber — falei em um sussurro para Dan.

Lilly: — Vou avisar os médicos para ficarem de olho.

S/n: — É claro, até por que se você não dedurasse ninguém não seria você né Lillyzinha?

Hannah: — Vai começar as duas?

Thomas: — Acho que essas duas vão ser assim sempre.

Hannah: — Jake se ferrou, a namorada e a irmã se odeiam.

Jessy: — Vai ter que escolher uma em algum momento.

S/n: — Se escolher ela pode me apagar da mente.

Lilly: — Quem fez a IamJake fui eu.

S/n: — E quem ferrou ele também.

Jake: — Eu não vou escolher entre nenhuma das duas — ele falou encostado em um canto da parede, ele tava bem abalado mas parecia se divertir um pouco.

S/n: — Isso significa que ele me escolhe.

Lilly: — Vai nessa.

O grupo ficou um tempo comigo mas tiveram que ir embora, e Jake ficou comigo a semana que eu fiquei no hospital e depois nós voltamos para casa. Agora ele estava no apartamento do Phil e Jessy estava comigo.

S/n: — Como você está?

Jessy: — Como assim?

S/n: — Você gostava do Richy né.

Jessy: — Ah, entendi. Bom, eu vou dar uma chance pro Dan.

S/n: — Amém, meu cachaceiro não vai mais morrer sozinho — falei rindo e me sentando no sofá.

Jessy: — Idiota. É o que ele merece, afinal ele faz de tudo por mim.

S/n: — Quero ver como o Phil vai ficar com isso.

Jessy: — Acho que ele nem vai se importar, alias ele veio me pedir desculpa pelo jeito que me tratava.

S/n: — Sério?

Jessy: — Sim, eu fiquei tão surpresa mas feliz que ele não me culpa mais pelo o que aconteceu.

S/n: — Tava demorando também né, parecia uma criança.

Jessy: — Admito que eu também estava de saco cheio, dele me culpar por tudo que da errado na vida dele.

S/n: — Eu nunca entendi exatamente o por que ele te culpava pela separação dos pais dele mas ok né.

Jessy: — Por que a nossa mãe se separou do pai dele para ficar junto do meu pai, e o meu pai batia nele quando eu era pequena.

S/n: — Ainda sim não era sua culpa.

Jessy: — O importante é que ele se desculpou.

S/n: — Que bom que os irmão Hawkings são resolvidos agora.

Cinco anos depois

Já haviam se passado cinco anos desde o ocorrido, dois meses depois daquilo eu descobri que estava grávida novamente, dessa vez do Brian. Ele era bem parecido com Jake em aparência, mas o jeito dele era igual ao meu. Nós três estávamos deitados no nosso quarto com Brian dormindo no meio de nós dois.

 Nós três estávamos  deitados no nosso quarto com Brian dormindo no meio de nós dois

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S/n: — Nem quando cresceu ele ficou parecido comigo gente.

Jake: — Só na aparência ele é igual a mim. De resto não tem como falar que é meu filho não — ele falou rindo e Brian acordou assustado do nada — ei, o que foi?

Brian: — Eu tive um sonho estranho.

S/n: — Que sonho?

Brian: — Era um lugar branco e tinha uma menina, ela era um pouco parecida com a mamãe e o nome dela era Maya. Ela disse que era minha irmã. Mas eu não tenho irmã, tenho? E eu também sonhei com o tio Joe. Eu tenho uma irmã?

S/n: — Não, mas deveria

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S/n: — Não, mas deveria.

Brian: — Como assim?

S/n: — Foi a cinco anos atrás...

Duskwood - RevengeOnde histórias criam vida. Descubra agora