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Acordei durante a madrugada com a chuva caindo e fazendo um pequeno barulho no telhado. Espreguicei-me e deparei-me com Sarah nua ao meu lado, apenas o lençol cobria a sua bunda. Dei-lhe um beijo na bochecha e me levantei.

Escutei um barulho no andar de baixo. O pensamento de filme de terror veio em mente, porém, descartei. Desci as escadas silenciosamente e encontrei absolutamente nada! Era apenas o vento batendo na janela. Nas pontas dos pés, saltitei até ela e a fechei. O vento deve tê-la aberto, provavelmente Sarah não a tinha fechado, apenas a encostado.

Olhei as outras janelas e reforcei o trinco. A chuva caía muito forte e quase não dava para se ver nada no outro lado. Caminhei até a mesa e belisquei uma uva que estava em cima juntamente com as outras frutas, quando senti os braços de Sarah atrás de mim, me abraçando. Sobressaltei pelo susto.

"Você me assustou!". Falei dengosa, e suspirei ao sentir o beijo molhado em meu pescoço.

"Desculpe-me. Não era a minha intenção. Senti falta de você na cama". Respondeu ela, ainda me beijando o pescoço, ás vezes, deslizava com a língua até o meu ombro e mordia, arrancando suspiros de mim. Suas mãos já estavam em meus seios, acariciando tentadoramente os meus mamilos, e seu sexo esfregando-se em minha bunda.

"Ai Sarah...". Gemi baixinho ao sentir o meu sexo ficar todo molhado, encostei minha cabeça em seu ombro e mordi o seu pescoço, vendo-a se arrepiar.

"O que, meu amor? Fala pra mim...". Pediu ela, empurrando o meu corpo para frente. Automaticamente coloquei as mãos na mesa e me empinei, fazendo-a roçar o seu sexo molhado em minha bunda. Enquanto uma das duas mãos deslizava até o meu sexo, acariciando-o lentamente. Gememos juntas. "Adoro quando você fica assim, toda molhadinha pra mim".

"É? Você me deixa assim...". Respondi febril, fechei os olhos e puxei o ar com força, sentindo todo o meu corpo quente e uma fisgada em meu baixo ventre que me fez gemer um pouco mais alto. Os dedos habilidosos de Sarah agora estimulavam o meu clitóris com pressão, me deixando com as pernas enfraquecidas. Movimentei os meus quadris, incapaz de ficar parada com essa pressão.

"Eu quero te deixar muito mais...". Sussurrou Sarah com a voz rouca em meu ouvido, depois mordiscou a minha orelha. Arrepiei-me completamente, os meus mamilos ficaram mais durinhos. Sua língua impiedosa passou no contorno da minha orelha. Debati-me levemente com aquele carinho, molhando-me mais. Ela sabia que a minha orelha era o meu ponto fraco. "O que você acha de usarmos a cinta?". Propôs.

"Sim... Eu quero...". Falei com a voz alterada. Estava entregue, o que ela quisesse fazer comigo, eu deixaria.

Ela se afastou um pouco para ir buscar a cinta que felizmente estava no andar de baixo. Eu me virei e fiquei observando-a, devorando-a com o olhar que me lançava sorrisos maliciosos. Ela sabia que estava louca para dar! Por isso, parecia que estava demorando propositalmente.

"Sarah... Logo!". Pedi, impaciente, vendo-a colocar a cinta lentamente. Olhei para o consolo e tive um breve medo. Aquilo entraria em mim! Mas, o desejo e a vontade estava falando mais alto.

"Calma, gatinha... Já vou...". Disse ela, pegando uma boa camada de gel lubrificante e passando no pênis emborrachado. Voltou a se aproximar de mim e me sentou em cima da mesa. Antes de qualquer coisa, se curvou e beijou o meu sexo, me fazendo gemer.

O meu clitóris estava sensível. Sarah tinha abusado dele mais cedo, então, as suas chupadas eram uma doce tortura. Coloquei as mãos em sua cabeça e forcei mais contra o meu sexo, revirando os olhos e jogando a cabeça para trás quando ela mordiscou suavemente o meu clitóris. Puxei os seus cabelos ao sentir o meu sexo pulsar em sua boca.

Gemi alto. "Assim eu vou gozar, Sarah!".

Ela sorriu maliciosa e deu um último beijo, fazendo questão de raspar com a língua no meio do meu sexo, lambendo o meu conteúdo. Levantou-se e me beijou rapidamente, para depois descer o beijo pelo meu pescoço, colo e seios. Minhas mãos acariciavam o seu corpo, ás vezes, apertava os seus seios.

Como Tudo Aconteceu • ADP - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora