Como Tudo Aconteceu • ADP - Sariette

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Risco de gatilho...

Bianca

Deus me ajude. O meu único pensamento foi esse depois que retirei o resto da roupa da Juliette... As suas curvas sinuosas tinham superado a minha imaginação... Era simplesmente perfeita. E eu queria devorá-la. Eu estava muito excitada, a minha respiração e os meus mamilos endurecidos na malha da blusa denunciavam isso. Infelizmente para mim, ela estava muito bêbada e eu não iria fazer isso...

“Entre embaixo do chuveiro”. Mandei e para a minha surpresa, ela foi sem questionar e sem brincadeiras. Dando-me uma visão privilegiada de sua bunda... Tão redonda e arrebitada. Uma delícia. Mordi meu lábio inferior ao imaginar dando-lhe umas tapas. “Vou buscar uma toalha para você”. Não sei se ela me escutou, parecia alheia de tudo.

Voltei para o quarto à procura de uma toalha limpa. Abri o meu closet e retirei uma. Coloquei em cima da cama, aproveitei para tirar a minha calça jeans e recoloquei o short que estava antes de sair. Peguei a toalha e retornei para o banheiro. Juliette estava de frente agora, parecia muito satisfeita por receber aquele jato frio em sua cabeça.

Eu estava feliz. Não irei mentir. Estava muitíssimo feliz. Quem diria que a Sarah seria idiota o suficiente para fazer isso? Para dispensar uma mulher como Juliette... Por que para mim, ela era isso: Uma mulher, mesmo com a pouca idade.

Continuei olhando para o seu corpo despudoramente. Os seus seios... A sua barriga tanquinho... O seu sexo. Era uma passagem apenas de ida para o paraíso... Ou inferno. Eu estava vivendo um inferno por não poder tocá-la.

“Cansei”. Informou Juliette, cambaleando para fora do chuveiro.

Abri a toalha e passei ao redor do seu corpo, levando-a para o quarto, desviando os seus passos molhados dos meus livros e papéis. Sentei-a na cama. “Irei ver uma roupa para você”.

Procurei uma roupa para ela... Peguei uma blusinha de alcinha e um short de malha. Voltei-me para vesti-la, mas Juliette tinha se deitado na cama e a toalha tinha aberto. Revelando o seu corpo delicioso. O meu sexo começou a latejar ao vê-la daquela maneira, seria delicioso possui-la naquela posição.

Caminhei até ela. “Julie?”. Chamei, achei que ela tinha dormido, quando ela levanta a cabeça e me olha com aqueles grandes olhos âmbar.

Oh merda. Eu estou muito perdida!

“Oi?”. Ela pergunta suavemente, mas dava para ver que fazia esforço para pronunciar aquela palavra.

“Deixe-me colocar a roupa em você”. Pedi. Tentando não olhar para o seu corpo.

Ela abriu os braços e riu travessa. “Sou toda sua”.

Engoli em seco. Eu sabia que ela não estava maliciando, porém, eu estava maliciando e muito. Se eu fizesse alguma coisa com Juliette daquele jeito. Eu iria para o inferno!

Sentei-me ao lado dela e tentei subir o seu corpo, mas ela não cooperou. Continuou parada e eu não resisti, passei a mão em seu corpo, toquei apenas a barriga, precisava sentir como era a sua pele... Um calafrio percorreu o meu corpo ao sentir sua pele tão macia e quente em minha mão. Observei com deleite os seus mamilos incharem e sua respiração ficar acelerada. Ela estava excitada!

Ah, foda-se autocontrole!

Subi o meu corpo em Juliette... Minhas mãos percorrem o seu corpo com prazer. Enquanto, o meu próprio sexo parecia que tinha ganhado vida, não aguentava mais as latejadas que me faziam ter pressa. Eu não queria ter pressa, quando imaginei um momento deste com ela, imaginei que seria lento e bastante prazeroso. E claro, ela não estaria bêbada, porém, nada é como queremos.