Em 1996, através do amor, às duas forças maiores da indústria irão se unir. Ela, uma rainha em ascensão. Ele, um rei consolidado. Ambos combinam em tudo, premiados, aclamados, respeitados. Juntos eles construirão um império, juntos eles formarão a...
Porque eu não quis machucá-lo Poderia ter sido o filho de alguém E eu levei seu coração quando Eu peguei aquela arma Rum pu-pu-pum, rum pu-pu-pum Rum pu-pu-pum Homem ao chão♪
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Leilao beneficente das instituições Jordan e Shaquille O'Neal.
Mansão Michael Jordan/ Los Feliz Oaks - Los Angeles.
Stefani / Lady Gaga.
Caminho de encontro ao som do piano no segundo andar. Estou na casa do Jordan. Mas esse leilão tá um porre, um programa pra vovozinhas eu diria, quero mais ir pra casa, estava de saída quando o som no andar de cima me tomou toda atenção. Subo cada degrau da escada me sentindo sem o chão abaixo dos pés a cada dedilhada do talentoso musicista. Estou curiosa pra ver o seu rosto e sentar ao seu lado, lhe o oferecer um gole do meu martine e cantar meia dúzias de músicas dos Beatles até o amanhecer. Devagar, balançando levemente meus quadris vou até a salão gigantesco com um belo lustre na ala sul da mansão de Jordan. Piso cautelosamente com meus saltos Gucci e ao parar ao lado do piano de cauda, fico boquiaberta ao ver Peter que não é mais Peter e sim, Bruno.
- Você toca ? - Ele sorriu. Encarei com malícia seus lábios carnudos. Eu e Peter somos como água e óleo, não combinamos. Mas, confesso que eu até me permitiria errar o beijando uma única vez.
- Não, mas eu adoraria aprender - Me sento ao seu lado. Ele sorriu outra vez agora olhando pros teclados do piano. Ele tem o tipico sorriso, o típico sorriso que diz que eu irei me fuder muito se me deixar levar pela sua lábia de bom moço. Eu o odeio. Odeio como ele é tão certinho e comedido. Odeio pra caramba como ele me lembra o próprio padrinho a anos atrás, e odeio como essa coisa pequena e pura pode me despertar pensamentos tão vorazes. Sinto um vento quente cortar toda minha barriga de dentro pra fora, da última vez que eu sente isso por conta de um sorriso, eu me afundei na pior merda que eu já vi.
- Eu ensino, mas só se você me pedir desculpas - Diz, seu cenho esta levemente aberto, mas as palavras foram firmes. Desculpas? Olha pra mim, olha nos meus olhos azuis, as minhas unhas grandes, meu vestido versace e responde se eu tenho cara de quem pede desculpas? Ainda mais pra um baby face que ainda está saindo das fraldas.
- Nunca...nem que você me obrigue - Me aproximo do seu rosto e ele não desvia os olhos da minha boca.
- Eu posso fazer isso, te obrigar - Seu hálito quente queima o topo dos meus lábios, sinto o comichão subir pelo meu corpo. Desgraçado! Eu deveria me afastar e me impor como a mulher forte que sou e não sou obrigada a nada, mas diante dos lábios avermelhados e o cheiro de vinho entrando pela minhas narinas eu só conseguia pensar em como deve ser gostoso o beijo desse infeliz - Mas não valeria a pena, não por você.