𝑨 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒂 𝒅𝒐 𝑫𝒂𝒓𝒌𝒍𝒊𝒏𝒈 ˢᵒᵐᵇʳᵃ ᵉ ᵒˢˢᵒˢ

『capítulo⁷』

Capítulo revisado✓

Pensa que eu esqueci de você?

Acordei assustada.
Ah, foi só um sonho.

Ergui um sorriso ao ver um buquê de rosas  azuis em cima da minha cama.

Me levantei e peguei o buquê e um papel que estava ao  seu lado.

Nossa conversa não terminou.
Nicolas M.

Mais um probleminha.

Tá certo que eu acho o Nicolas um pouco mais só um pouco lindo, nada de mais.

Balancei a minha cabeça me livrando do tal pensamento.
Vou levar o buquê e achar um vaso para ele.

Coloquei o meu kefta e abri a porta já sabendo que meu pai não estaria ali.

Ele está estranho, ontem a noite ela não falou comigo, ficou trancado em sua sala e não saiu mais.

Pra ver se ele está bem vou até seu quarto, pois não estava em sua sala.

Eu até iria gritar do outro lado da porta pra vê se ele estava bem, mas não.

Então eu resolvi abri- lá ,encontrei ele deitado em sua cama.

— Pai? — O chamei.

—  Me deixa. — Ele resmungo.

Me aproximei de sua cama e sentei na ponta .

— Você não é assim.

— Eu só quero dormir.

Bufei impaciente.
-— Não ,quer não.

— Senhor Darkling. —  Um Grisha o chamou do outro lado da porta.

Meu pai se levantou e logo colocou  o seu kefta que estava na cômoda.
Fiquei observando ele sair pela porta sem ao menos me olhar.

Tem algo super estranho acontecendo com ele.

Sai do quarto dele e fui a procura de Alina.

Nossa todo mundo hoje resolveu tirar um dia para dormir até onde der.

Invadi o quarto de Alina.
Ela ainda estava dormindo.
Tatei de acorda-la.

— Ei dorminhoca!  — A balancei fortemente.

Ela resmungou e ao poucos abriu os seus olhos.
Logo se deu conta de minha presença.

— Oque você está fazendo aqui? — Ela perguntou sentando na cama.

— Eu só vim saber oque  houve com o meu pai? Ele tá tão estranho.

Ela fraziou o cenho

— Eu não sei. — Respondeu.

Ninguém sabe oque aconteceu com ele?

Sai a passos do quarto de Alina.

Vejo em frente ao palácio a carruagem de meu pai ser puxada por quatro cavalos negros.

Oque vão aprontar.

Vejo Nicolas e Ivan conversando em frente a carruagem.

— Oque tá acontecendo? — Perguntei a eles .
Mas logo me perdi no olhar esverdeado do castanho.

— Seu pai vai levar a conjuradora do sol para o povo de uma vila parar de ser medroso. — Ivan comentou.

Cruzei os braços
— Eu vou junto, não é mesmo? — Encarei os dois corporalniks.

Nicolas riu

— O dia em que seu pai não lhe levar  , vai ser um milagre.

Dei um sorrisinho falso a ele.

Sai de lá e fui ao meu quarto.
Aquele armário deve de ter alguma coisa interessante.

Exatamente oque eu presisava.

Peguei um vestido muito interessante.

Ele era negro de bordados em prata e um eclipse em suas costas.

Rapidamente o coloquei feliz da vida.

Sai daquele quarto em direção a carruagem já entrando e me sentando.

Logo após meu pai entrou, e mais depois Alina.

Mas meu pai continuava com aquela cara de que alguém morreu.

Agora se eu pergunta a ele mais uma vez , meu pai me mata.

⚫⚫⚫

Caminhamos pelas ruas 

— Onde deixou Alina? —
Perguntei finalmente depois de algum tempo de silêncio.

Meu pai não me encarou como de costume ele apenas suspirou.

— Todos estão  na volta dela, ela ficará segura.  — Respondeu.

Meu pai ajudava alguns Grishas da rua que ninguém dava bola.
Era um gesto nobre de sua parte mesmo estando triste.

Tenho que descobrir o porquê ele está assim.

Ivan veio até nós afobado de tanto correr.

— Alina sumiu.

Outra vez não...
Agora eu realmente tô cansada disto.

A pedido do meu pai volto ao pequeno palácio junto com o Nicolas.

Desci da carruagem.
Alguém estava na entrada do portão, não consegui identificar pois está com capuz esverdeado.

Nicolas desceu comigo então nós dois se aproximamos com cuidado.

—  Quem é você? —  Perguntei de forma arrogante.

— Meu nome é Inej,Inej Ghafa. — Murmurou sem mostrar os eu rosto.

— Oque quer? — Perguntei no mesmo tom de antes .

— Eu sei onde está a conjuradora do sol.

⚫⚫⚫

— Inej nos traiu ! Um homem vozeferou .

Após a conversa no portão, a mulher me leva até aonde Alina estava sendo mantida.

— Vocês sabem que estão comentando vários crimes. —
Comentei .

O cara me olhou de baixo a cima

— A conversar não chegou na criança.

—  Criança é sua vó!!! — Retruquei me avançando, mas sou puxada por Nicolas.

Ele se aproximou de mim.

— Você sabe com quem está lidando?

— Com sua vó, é que não é! — O retruquei novamente.
O Moreno que estava ao seu lado deu uma risada que foi automáticamente abafada por sua mão.

Ele me fuzilou, mas logo disse:

— Me chamo Kaz , Kaz Brekker. Já deve ter ouvido sobre mim.

— Nunca.  — Respondi.

E o moreno não se aguenta e começa a rir.
Kaz lhe olha de um jeito ameaçador  e ele se cala.

—  Eu quero a garota! — Mandei.

— Não será possível. Inej apareceu do nada.

Mulher mágica em?.

— Ela fugiu.  — Disse por último.

Não deu outra, e eu já estava saindo de lá.
Peguei a minha égua e Nicolas o seu cavalo e fomos em busca da  sumida.