Capitulo 30

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Passei a semana procurando um salão para o casamento do Tae e enfim achei o lugar perfeito. Com o assunto resolvido, partimos para outras questões. Dividi com os amigos dele, todos os afazeres.

   No final de semana, fui com Hope e Tae para a casa do Namjoon, em mais um de seus churrascos divinos. A casa deles era muito aconchegante e ali, eu me sentia em casa, já estava mais familiarizado com os bebês e a troca de fraldas já não era mais um bicho de sete cabeças. Eu queria ficar craque em cuidar dos bebês, para poder então, ter os meus próprios.

Demoraria um pouquinho, mas um dia eles viriam.

   Jungkook estava de plantão esse final de semana e eu não via a hora de chegar o próximo, meus pais já estavam avisados e tudo estava acertado. Somente um sentimento me definia: ansiedade!

   Já era quase noite, quando Kook chegou com Yoongi. Era tão raro dar certo de todos eles se encontrarem!

   Sentamos em volta da piscina e o papo fico animado.

―Final de semana que vem vamos todos pra casa dos meus sogros. Vamos também grandão? Vamos levar meus afilhadinhos para conhecer o mar! Eles vão adorar e o mar lá é tão calminho...

   ―O que você acha, Anjo? Vamos?

   ―Eu adoro o mar! Vamos sim. ― Jin respondeu, todo animado.

   Hope olhou para Namjoonon com uma cara nada boa e olhou para Tae. Depois os dois olharam para Jungkook, que assentiu com a cabeça. Namjon passou as mãos pelo rosto e olhou pro Jin. Meu Deus, tudo isso por causa do bar? Como se os homens não soubessem os maridos que tinham!

   ―Na noite do sábado, nós poderíamos sair, ir dançar um pouco, sei lá... ― Joguei a isca, só para ver Hoseok e Namjoon suarem frio.

   ―Ah! Quanto tempo eu não saio pra dançar... Vamos amor! Eu quero dançar a noite toda! ― Jin se entusiasmou.

   Namjon deu uma olhada para Jungkook, como que dizendo: “Controle seu homem! ” Eu comecei a rir e me recostei no peito do meu amor.

   ―Amore, o que você tem? De repente ficou com essa cara amarrada. ― Tae perguntou para Hoseok, que estava com aquela cara emburrada.

   ―Nada não, Neném. Vai ser muito bom sair pra dançar um pouco, não acha? ― Hope abraçou Tae e lhe beijou os cabelos.

   Coitado do meu irmão, não tinha escapatória. E nem Namjoon.

   ―Ah, se todos vão, vou dar um jeito de ir também! ― Yoongi era o mais animado dos três. Meu Kook, nem preciso dizer que estava louco com a perspectiva de me levar para nosso quarto novamente. Eu sentia o pau dele em minhas costas, duro e pulsando. Fingi arrumar minha camiseta, só para passar a mão nele. De repente me deu uma vontade de ir para casa... O calor do pau dele em mim estava me deixando em brasa.

   Senti seu hálito quente em minha orelha e o escutei sussurrar.

   ―Chegando em casa, vou te dar uma prévia do final de semana. ― Beijou de leve meu pescoço e apoiou o rosto em meu ombro, como se não tivesse me deixado à beira do orgasmo com aquela insinuação. Senti tudo dentro de mim revirar, meu estômago se encheu de
borboletas e minha entrada pulsou. Meu Deus!

   Conversamos mais um pouco, mas depois do papo da dança, os homens ficaram mais possessivos e sérios, abraçando seus maridos, sempre os tocando e logo Hope se levantou, levando Tae com ele.

   ―O papo está bom, mas já estamos indo.

   Mais do que depressa, Kook se levantou também e em minutos todos estamos indo embora.

   ―Você é um capetinha, mexendo com eles daquele jeito. ― Kook me disse, ao entrarmos no carro.

―Uhum, sei muito bem o que está se passando pela cabeça deles, nesse exato momento. ― Não me contive e caí na gargalhada.

   ―Malvado. Você sabe muito bem o que vai acontecer. Eles vão se surpreender, assim como você, quando virem tudo lá. ― Sei que a intenção de Jungkook era me dar uma bronca, mas nem ele conseguia ficar sério.

   ―Quem vão se surpreender, serão eles. Já conversei muito com os dois e sei que vão se amarrar em tudo. Os dois são chegados na coisa...

   Eu estava doido para tê-lo só
pra mim e pousei minha mão em sua perna. Meus dedos foram traçando pequenas carícias, por cima do jeans, chegando cada vez mais perto do que eu queria. Então, meus dedos vagaram para sua ereção e ele deixou escapar um suspiro. Abri a calça dele e seu pau delicioso escapou de seu confinamento, duro com a cabeça rosada. Me abaixei rápido, para que ele não pudesse me impedir e abocanhei, deixando-o entrar todo de uma vez. Kook soltou um palavrão e diminuiu a velocidade.

   Continuei chupando até que chegamos em casa. Assim que ele parou o carro na garagem e o portão se fechou, ele saiu e andou até minha porta. Eu estava hipnotizado e muito excitado, vendo ele andar com o pau para fora, todo empinado. Ele me deu a mão e eu saí.

Fechou a porta e me levou com ele, mas não chegamos até a porta de casa. Ele me agarrou pela nuca e me beijou. Um beijo possessivo e nada delicado. Seus olhos cinza faiscavam. Sua postura mudou e então meu jeans foi aberto e puxado para baixo, junto com a cueca. Me apoiou no capô do carro e deixando minhas pernas presas na calça, levantou-as colocando meus pés em seu ombro. Sua mão se aventurou pela minha entrada, seus dedos me testando.

   ―Diga que você é meu, Pequeno. ― Sua voz estava rouca e ele lambia os lábios.

   ―Sou seu, meu Senhor.

   Vi seu corpo estremecer e ele empunhou seu pau, me penetrando, arrancando de mim um grito de puro tesão. Ele levantou minha camiseta, agarrando meus mamilos.

   Segurando minhas pernas, ele me rolou, deixando-me de bruços, sem sair de dentro de mim.

―Você foi um pequeno muito mau. Me pegando de surpresa no carro. ― Então sua mão desceu em minha bunda, estalando. Me fodia forte e batia na minha bunda. Meu corpo todo pulsava, com os mamilos duros, se esfregavam contra o metal do capô do carro, a cada investida, eu sentia meu sexo pulsar e apertar contra ele.

   Minha pele pinicava e eu estava doido para gozar, mas sabia que só aconteceria quando ele mandasse. Meu corpo sabia e aguardava a ordem.

   Kook grudou seu corpo no meu e com a boca em meu ouvido, falou todo tipo de safadeza deliciosa.

   ―Quer gozar, Pequeno?

   Eu não conseguia falar, tamanha a minha concentração, segurando o orgasmo e apenas assenti com a cabeça.

   ―Então goza com meu pau dentro de você. Goza pequeno, me ordenha com essa entradinha deliciosa.

   Meu corpo, obediente, relaxou e gozei.

  Fiquei ali parado, tentando recuperar o fôlego. Ele saiu de mim e me pegou no colo, levando-me para dentro de casa.

   ―Eu não acabei ainda. ― Disse, com um sorriso safado.

   Estremeci, os resquícios do
orgasmo ainda em meu corpo.

   Ai ai, eu não poderia querer mais nada nessa vida! Meu homem, delicado, amoroso, possessivo e insaciável...

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Até a próxima....

INCONDICIONAL  ( Jikook ) Onde histórias criam vida. Descubra agora