Capitulo 21

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À noite, deitado com Kook em sua cama, eu fiquei pensando... Ele estava tão empenhado na minha nutrição e bem-estar físico, que tinha medo de me cansar.

   Isso incluía o sexo.

   A última vez que fizemos amor, foi bom, mas uma coisa morna, sem aquela parte selvagem e deliciosa que eu tanto amava. Nada de “Pequeno, prepare-se ”. Que saudade que eu estava de escutar ele dizendo isso, com aquela voz cheia de tesão...

   ―Kook, posso pedir uma coisa? 
― Perguntei, acariciando seu peito.

   ―Claro que pode. ― Ele se ajeitou e virou para mim, me encarando.

   ―Quero ir ao bar, antes do transplante. Quero sentir você puxando meus cabelos, enquanto mete em mim, bem fundo e rápido.

   A expressão dele mudou e senti seu pau pulsando de encontro ao meu corpo.

   ―Pequeno, você tem que estar bem e descansado...

   ―Eu sei que vou ficar sem um fio de cabelo por um tempo. Quero uma boa lembrança e recente. ― Não pude evitar que um sorriso safado aparecesse em meu rosto.

   ―Hummm... Uma viagem até a praia e depois o ambiente do bar, seria muito cansativo pra você. Vou pensar em alguma coisa. Agora durma, Pequeno.

   Ele ficou acariciando meus cabelos até que adormeci.

   Não sei quanto tempo eu dormi, quando senti a boca de Kook na minha. Sem querer saber que horas eram ou o porquê, me entreguei ao beijo, arqueando o corpo como um gato, querendo proximidade, pele com pele.

   Foi quando percebi que eu 
estava nu.

   Mas... hein?

   Seu pau duro em minha coxa, me tirou qualquer dúvida da cabeça. O fogo me consumiu, os dedos dele acariciavam de leve meus mamilos, como asas de borboleta, fazendo com que meus mamilos se enrijecessem.

   Um gemido escapou de minha boca quando a dele escorregou pelo meu rosto, mordiscando o caminho até meus mamilos.

   Ele observava minhas reações, seus olhos ardendo de desejo. Suas mãos que acariciavam tão de leve, ficaram mais brutas, apalpando a pele, apertando meu mamilo enquanto sua boca tomava o outro, chupando forte, me deixando louco de tesão.

   Meu corpo parecia ter vida própria, tremendo e se arqueando em direção a ele. Quase gozei quando ele mordeu a pontinha do meu mamilo. Quando ele repetiu o gesto no outro, gritei enlouquecido. Ele era tão bom no que fazia! Sua mão deixou meu mamilo e se encaixou entre minhas pernas, apertando meu membro, apalpando.

   Sua boca em meu mamilo não dava trégua e eu nem queria que desse... queria mais, mais e mais.

   Um dedo se aventurou em minha 
bunda, encontrando minha entrada. Com a pressão e delicadeza exatas, ele circulou, acariciou meu botãozinho, fazendo tudo dentro de mim se contrair.

   Sua boca passeava no caminho entre meus mamilos, colo e pescoço, sugando a pele, de leve. Tomou minha boca com paixão. Nossas línguas dançando um balé erótico só delas.

   ―Te quero tanto, meu Pequeno. Te amo tanto. ― Sussurrou em meu ouvido, contornando-o com a língua.

   Me arrepiei todo, gemendo deliciado.

   Meu meu membro latejava, minha 
entrada pulsava, sentia o calor aumentar e a tensão começou a tomar conta do meu corpo. Eu ia gozar, só com o dedo dele me acariciando.

INCONDICIONAL  ( Jikook ) Onde histórias criam vida. Descubra agora