‹⟨ Part 2: A Grande Escuridão ⟩›

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🚨Aviso🚨

Este capítulo possue uma cena com tentativa de suicídio, caso não se sinta confortável com o tema, sugiro que pule a parte em específico (que será sinalizada do seu início e fim com um 🚨Alerta🚨) ou pule o capítulo.

Um mês depois
Metrópolis, 10:30AM

Nos céus, um pássaro de ferro habitual, transportando passageiros, chega nos domínios de Metrópolis. Uma dessas passageiras, é a prestigiada repórter Lois Lane, que aguarda a chegada no aeroporto. Ela verifica o horário em seu relógio de pulso. Com um suspiro, se encosta na janela, admirando a grande cidade.

A grande cidade azul, com o sol brilhante, muito diferente de sua irmã, Gotham. Mas não se engane, aqui, não é o paraíso que te contam.

De surpresa, cinco passageiros se erguem de seus bancos, retirando metralhadoras de suas malas. Todos os passageiros gritam se assustando e Lois igualmente se assusta, se encolhendo um pouco no banco.

—TODO MUNDO PARADO!! NINGUÉM SE MEXE!!—diz um dos homens. Eles vestem máscara cobrindo seus rostos, segurando firmemente suas armas.

Um dos passageiros se arrisca em levantar, com as mãos para o alto, com a respiração elevada.

—ei, cara, por favor...aaahh!!!—um dos homens dispara contra o homem. Seu corpo caí morto no piso do avião. Mais gritos de passageiros.

—achei que eu tinha dito para ninguém se mexer—todos ficam paralisados—não se preocupem, senhores passageiros. Só queremos causar um grande evento. Os EUA são uma força que acha que não pode ser parada... Somos americanos também... Mas cansamos de ser... Vocês faram parte da história junto conosco... Já estamos mandando mensagens para a torre, e estamos indo para a nossa próxima parada... O Planeta Diário. Quantas surpresas, não?—sorri—agora, todos ficarão bem... Mortos hahah—o olhar do homem passa pelos passageiros, encontrando Lois—ah, você é Lois Lane, certo?—o homem se aproxima dela—a mulher que o azulão sempre salva, né?—um sorriso percorre os lábios da mulher.

—isso... Quer um autógrafo?—o homem se irrita e aponta sua arma para seu rosto.

Com grande surpresa, a estrutura do avião treme e se mexe, derrubando o homem.

—o que foi isso?!!—grita para os outros. Um deles atravessa a cabine do piloto.

—algo está movendo o avião! Está nos desviando da rota!

—o quê?!—se levanta indo para a cabine do piloto. Ele vê somente a imagem pelo vidro, com a vista mudando conforme os movimentos do avião—bosta, é ele!—volta para os passageiros—peguem alguns deles, usem!—seus homens agarram alguns reféns. O olhar do homem caí sobre Lois—você!—a agarra, a prendendo em seu braço, com a arma apontada para sua cabeça.

O avião para de se mover, eles pousaram... Todos ficam quietos, nenhuma das pessoas fala, nenhum deles ousa soltar uma palavra... Suor escorre pelos corpos dos criminosos.

Um vulto azul e vermelho começa a atravessar as paredes do veículo, os capangas são todos levados, um a um, sobrando somente o líder com Lois.

O teto se abre e dele, Superman pousa em frente a eles, com a cabeça baixa e sua capa vermelha estendida.

—não mexa um músculo, ou eu mato ela!!—o herói em sua frente ergue o rosto, com o semblante sério, olhando Lois nos olhos. Um fino sorriso surge nós lábios dos dois, dois sorrisos cúmplices.

Antes, a mulher agarrada ao braço que a prendia, o solta, acenando levemente para Kal. E na velocidade de um raio, parte para cima do criminoso, o levando para fora. Ele nem teve tempo de pensar.

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